E se fosse diferente, ou se fosse tudo igual; parece indagações banais, porém com base nas 3 fotografias, iniciativa do Homem para mostrar a ação nefasta do Homem no seu ambiente, fica claro que o Homem que agride não é o Homem que conserva, apesar dos dois pertencerem ao mesmo ambiente físico, respirar o mesmo ar, beber da mesma água, comer do mesmo chão; e se os dois tivessem a mesma visão de destruição? E se os dois tivessem a mesma ciência e consciência de conservação? Seria diferente; as 3 fotos foram tomadas na mesma área de 1.000m², e mesmo sendo 3 formas de degradação, se refletem de formas diferentes no MEIO, no ambiente, e afetam diferentemente os recursos naturais; Trata-se de uma área desmatada, sem vegetação permanente por 40 anos seguidos; um terreno arenoso(arisco) que absorve TODA água da chuva precipitada; o solo arenoso que já teve mais de 1 m de espessura sofre lixiviação de nutrientes com a drenagem total da água; o terreno é ligeiramente inclinado (5%) e com a mecanização da lavoura (arado do trator, da capinadeira) todos os anos, o solo arenoso NU AFINOU, reduzido para 40cm (perda de 60cm); abaixo do solo arenoso está o subsolo de argila impermeável; com qualquer chuvinha o terreno ABREJA; o feijão (macassar) amarelou, morreu devido o encharcamento do solo, mesmo que a oferta de chuvas nessa área, em 2.017 tenha sido de 1/3 da média, cerca de 250mm. A gramínea da foto 1, na mesma área das fotos 2 e 3, é densa, nasceu igualmente com as chuvas nas 3 imagens, mas foi arrancada nas fotos 2 e 3; a gramínea é nativa, e a massa vegetal de 1.000m³ por hectare ABSORVEU em 90 dias de vida 60% dos 250L/m² de água da chuva no solo, enquanto os 40% restantes da água evaporou, numa conta que vale 4mm de chuvas durante o dia, com presença do Sol, e menos de 2mm durante a noite, e com céu nublado.Essas informações seguem os ditames da Natureza, e estão aos alcance visual nas 3 fotos, porém ignorados por 99,9% do agricultor nordestino, inclusive por aqueles que alisam um banco de faculdade de engenharia de agronomia durante 5 anos.
E se fosse diferente, ou se fosse tudo igual; parece indagações banais, porém com base nas 3 fotografias, iniciativa do Homem para mostrar a ação nefasta do Homem no seu ambiente, fica claro que o Homem que agride não é o Homem que conserva, apesar dos dois pertencerem ao mesmo ambiente físico, respirar o mesmo ar, beber da mesma água, comer do mesmo chão; e se os dois tivessem a mesma visão de destruição? E se os dois tivessem a mesma ciência e consciência de conservação? Seria diferente; as 3 fotos foram tomadas na mesma área de 1.000m², e mesmo sendo 3 formas de degradação, se refletem de formas diferentes no MEIO, no ambiente, e afetam diferentemente os recursos naturais; Trata-se de uma área desmatada, sem vegetação permanente por 40 anos seguidos; um terreno arenoso(arisco) que absorve TODA água da chuva precipitada; o solo arenoso que já teve mais de 1 m de espessura sofre lixiviação de nutrientes com a drenagem total da água; o terreno é ligeiramente inclinado (5%) e com a mecanização da lavoura (arado do trator, da capinadeira) todos os anos, o solo arenoso NU AFINOU, reduzido para 40cm (perda de 60cm); abaixo do solo arenoso está o subsolo de argila impermeável; com qualquer chuvinha o terreno ABREJA; o feijão (macassar) amarelou, morreu devido o encharcamento do solo, mesmo que a oferta de chuvas nessa área, em 2.017 tenha sido de 1/3 da média, cerca de 250mm. A gramínea da foto 1, na mesma área das fotos 2 e 3, é densa, nasceu igualmente com as chuvas nas 3 imagens, mas foi arrancada nas fotos 2 e 3; a gramínea é nativa, e a massa vegetal de 1.000m³ por hectare ABSORVEU em 90 dias de vida 60% dos 250L/m² de água da chuva no solo, enquanto os 40% restantes da água evaporou, numa conta que vale 4mm de chuvas durante o dia, com presença do Sol, e menos de 2mm durante a noite, e com céu nublado.Essas informações seguem os ditames da Natureza, e estão aos alcance visual nas 3 fotos, porém ignorados por 99,9% do agricultor nordestino, inclusive por aqueles que alisam um banco de faculdade de engenharia de agronomia durante 5 anos.
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