Vídeo: fonte de água, olho d`água que antes da ocupação humana dessa área seria permanente, e hoje SECA 15 após a chuva; foto 1 rio do sertão NE que foi temporário, com água corrente no seu leito durante o período chuvoso, e hoje passam-se até 2.000 dias sem ter água correndo no seu leito; antes tinha durante a maior parte do ano muita água armazenada, pelas enxurradas, na areia do leito, inicialmente (3 meses após a última enchente) água doce à flor da terra para cacimbas - abastecimento humano e água de beber para o gado, e até para se irrigar uma "horta", onde se plantava feijão macassar e bata doce(na areia do rio), hoje a água freática retida com as enchentes FOGE por vários vetores novos criados pela degradação ambiental, ficando fora do alcance das raízes das plantas, e secando as cacimbas; grandes áreas do semiárido NE se destinam, hoje á instalações de parques eólicos, onde se produzia alimentos, como é o caso da região do Mato Grande no RN; a foto 3 é na Serra de Santana RN, onde até hoje se cultiva fruticultura de longo ciclo de vida, com apenas 300mm de chuvas ao ano.
Vídeo: fonte de água, olho d`água que antes da ocupação humana dessa área seria permanente, e hoje SECA 15 após a chuva; foto 1 rio do sertão NE que foi temporário, com água corrente no seu leito durante o período chuvoso, e hoje passam-se até 2.000 dias sem ter água correndo no seu leito; antes tinha durante a maior parte do ano muita água armazenada, pelas enxurradas, na areia do leito, inicialmente (3 meses após a última enchente) água doce à flor da terra para cacimbas - abastecimento humano e água de beber para o gado, e até para se irrigar uma "horta", onde se plantava feijão macassar e bata doce(na areia do rio), hoje a água freática retida com as enchentes FOGE por vários vetores novos criados pela degradação ambiental, ficando fora do alcance das raízes das plantas, e secando as cacimbas; grandes áreas do semiárido NE se destinam, hoje á instalações de parques eólicos, onde se produzia alimentos, como é o caso da região do Mato Grande no RN; a foto 3 é na Serra de Santana RN, onde até hoje se cultiva fruticultura de longo ciclo de vida, com apenas 300mm de chuvas ao ano.
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