A ZMN terra úmida e fértil do RN a BA, junto ao litoral, com largura variando de 18km em Ceará-Mirim RN a mais de 100km de largura na BA; a oferta média de chuvas já foi de 2.000mm ao ano, mas por conta das agressões ambientais,locais, e, se incluirmos o aquecimento global também como causas que afetam o clima, a oferta média de chuvas do RN a PB é de 1.000mm ao ano, enquanto que de PE a BA a média de chuvas é de 1.500mm; entre o RN e PB a zona da mata está mesclada com tabuleiros litorâneos, que embora tendo um terreno arenoso (diferente da ZM que se constitui de ARGILA) recebe a mesma oferta de chuvas, e todos os rios dessa ZM atravessam o tabuleiro. Com 400 anos de agricultura do OME das cavernas, e monocultura de cana de açúcar, a zona da mata NE tem menos de 5% da massa vegetal original, o cultivo da cana de açúcar foi reduzido em 90% a partir de 1.960 quando a oferta de chuvas diminuiu, com menos de 600mm de chuvas ao ano em até 6 anos por década.
A ZMN terra úmida e fértil do RN a BA, junto ao litoral, com largura variando de 18km em Ceará-Mirim RN a mais de 100km de largura na BA; a oferta média de chuvas já foi de 2.000mm ao ano, mas por conta das agressões ambientais,locais, e, se incluirmos o aquecimento global também como causas que afetam o clima, a oferta média de chuvas do RN a PB é de 1.000mm ao ano, enquanto que de PE a BA a média de chuvas é de 1.500mm; entre o RN e PB a zona da mata está mesclada com tabuleiros litorâneos, que embora tendo um terreno arenoso (diferente da ZM que se constitui de ARGILA) recebe a mesma oferta de chuvas, e todos os rios dessa ZM atravessam o tabuleiro. Com 400 anos de agricultura do OME das cavernas, e monocultura de cana de açúcar, a zona da mata NE tem menos de 5% da massa vegetal original, o cultivo da cana de açúcar foi reduzido em 90% a partir de 1.960 quando a oferta de chuvas diminuiu, com menos de 600mm de chuvas ao ano em até 6 anos por década.
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