terça-feira, 1 de maio de 2018
A vida é agora; a morte fica pra depois.
Damião Medeiros
22 min
·
Pensem em um bicho IMPORTANTE, Sua Senhoria, o BICUDO. Educação Ambiental Científica, com exclusividade no Brasil, desde 1.992, porque a VIDA, em todas as formas é muito importante
Gosto
Mostrar mais reações
Comentar
Partilhar
Comentários
Damião Medeiros
Na Roma Antiga existiu um Imperador que deu patente de senador ao seu cavalo, e substituiu a arcada dentária natural por dentes de ouro; o cavalo, sempre cavalo, não teve qualquer influência para que aquele império desperecesse, nem teve qualquer outro mérito a não ser a montaria para o déspota imperador; MAS o BICUDO foi, sem dúvida quem eliminou a grande fonte de renda agrícola do RN - o algodão, "o ouro branco que fez nosso povo feliz, que tanto enriqueceu o país, produto do nosso sertão"; vários tipos de venenos, inseticidas, (defensivos?) foram usados para matar o BICUDO, sem sucesso; com a morte do algodoeiro o bicudo imigrou para as juremas que foram as plantas a nível de árvore mais abundantes na vegetação secundária( do que restou) do agreste e sertão RN, mas nos últimos 5 anos apareceu uma praga de gafanhotos que comem as folhas da jurema, que assim não tem não processa a fotossíntese, não tem o sangue (clorofila) que lhe dá vida;90% das juremas morreram no agreste RN, que agora (os gafanhotos) vão para o sertão; o bicudo tem ASAS, mas não voa, e com a morte das juremas saem aos bandos, caminhando pelo chão, procurando outra planta para comer e se abrigar. Nesse pequeno vídeo, fotos e neste comentário mostramos que as pragas são consequência das agressões ambientais do OME, ou seja: LIXO intelectual, cultural, filosófico que faz a SECA, com muita água.
Gerir
Gosto
Mostrar mais reações
·
Responder
·
6 min
Damião Medeiros
Que vivam o BICUDO e o gafanhoto "mané mago" que foram (e são) capazes de derrotarem grande parte da Economia da Região NE, e assim inviabilizar a permanência do OME nessa parte da Terra, principalmente mais: chicungúnia, zica, febre amarela, H1N1, 2, 3.......
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário