domingo, 4 de julho de 2021

Dengue, chicogunya, zica, filariose são doenças culturais da intelectualidade humana.

 




Aedes Aegypti é o mosquito e o vírus.
Dois cidadãos em um só corpo, mesma identidade.

(Insetos matam o Homem; com microrganismos matam duas vezes mais, e PODEM destruir o Brasil; Tudo o que mata insetos e microrganismo mata também o Homem – é só uma questão de dose ou TEMPO).

   O Aedes Aegypti é hóspede do corpo de um mosquito comum nos países tropicais; todo mosquito é silvestre porque seu habitat natural é a cobertura vegetal densa, ambiente que reúne todas as condições para o desenvolvimento de insetos que se alimentam de matéria orgânica animal e vegetal, mas hoje alguns insetos optaram pela cidade, os cidadãos que são portadores de microorganismos que tem também o corpo do homem como fonte de alimento e estadia.
Todo mosquito deposita seus ovos ou larvas em água suja e parada, ou seja, água que tem matérias orgânicas e minerais para alimentar as larvas até se tornarem mosquitos adultos, quando terão outros ambientes para viver.
A água suja e armazenada no chão ou numa vasilha aberta é o berço e a fonte de alimentos das larvas do mosquito, e, portanto não pode ser água limpa H2O como a água das nuvens e a água do Ar Atmosférico.
O vírus Aedes Aegypti habita o corpo do mosquito por uma razão: esse inseto é hematófago e tem asas para se locomover rápido atingindo vários pontos em pouco tempo;
O corpo do mosquito é muito pequeno para a proliferação(reprodução) do vírus e além disso não tem “comer”.
O Aedes Aegypti é muito exigente no que se refere ao hábito alimentar e habitat: vive de sangue e no sangue dos animais primatas, razão pela qual fez o mosquito hospedeiro imigrar da selva para a cidade, onde vive a população de primatas mais numerosa da Terra – o homem.
O mosquito  hematófago  não tem preferência pelo sangue humano, mas por outro lado a cidade tem água suja e parada para depositar suas crias.
A água dos açudes, das barragens também é suja e parada, mas nessa água os ovos e larvas dos insetos são alimentos de peixes e outros animais aquáticos.
O mosquito do Aedes Aegypti gera larvas com esse vírus, sendo esta a única forma do mosquito transmitir o vírus para outro mosquito.
Somente a femea se alimenta de sangue e, portanto só as larvas(que serão) fêmeas vão propagar o vírus ao “picar” o animal, preferencialmente o homem.
A maioria dos mosquitos são hematófagos e se alimentam do sangue de qualquer animal, optando normalmente pelo corpo animal de maior porte ou mais numeroso no ambiente.
No Nordeste o mosquito hematófago mais comum é a muriçoca, que ao picar o homem, alimentando-se do seu sangue, injeta na corrente sanguínea o micro organismo da filariose. O mosquito da dengue é tão grande quanto à muriçoca, com uma diferença – as listras que existem em seu corpo se parecem com a vestimenta listrada dos presidiários.
Já existem no Nordeste muriçocas com listras nas pernas e a exemplo do mosquito da dengue essa muriçoca listrada voa pela manhã e à tarde  numa altura de até 1 metro; seria o macho?
A palavra “dengue” não justifica o mal causado nas pessoas picadas pela fêmea do mosquito hospedeiro do Aedes, pois o mal estar é insuportável, enquanto que “dengue” significa denguice, dengosa, dengoso, melindra, manha, mas a dengue se manifesta com cefaléia, mialgias, artralgias, febre, exantema

Inicialmente a medicina curava a dengue controlando a febre e as dores com antitérmico e analgésico, entre os quais dipirona, ácido acetilsalisílico, mas o vírus Aedes gozou de uma metamorfose e os citados remédios agravam a doença com hemorragia; buscou-se outro remédio – o paracetamol para combater a febre e as dores do corpo, mas o paracetamol agride o fígado e consequentemente vem a hemorragia, e outros males;
Agora surgiu uma nova ideia para o tratamento da dengue que é a hidratação do corpo. “Hidro” significa água, que, por ser o principal elemento do corpo é o primeiro agredido (eliminado) pelas doenças.
O aumento da água no sangue inibe o desenvolvimento do vírus, diminui o processo infeccioso, controla a febre e as dores do corpo. Já faz alguns anos que a medicina emprega a água no banho para controlar a febre, mas já houve época em que pessoa com febre não podia nem tomar vento.
 Nas cidades do Nordeste a muriçoca, cidadã, só ataca à noite ou no escurinho; tem hábitos noturnos. A muriçoca da área rural ataca a qualquer hora do dia e da noite; durante o dia somente na vegetação densa por causa da penumbra com o bloqueio parcial da luz do Sol. 
A muriçoca da dengue ataca pela manhã e à tarde. O dengue voa baixinho – até um metro de altura e por isso atacaria as pernas das pessoas adultas, de pé, mas atacaria todo o corpo da criança de pé; os repelentes não são confiáveis para repelir o mosquito porque sua ação é de pouca duração e podem provocar alergias nas pessoas.
 A melhor medida ainda não foi pensada: Uma roupa de plástico ou nylon impede a penetração do “ferrão” usado pelo mosquito para atingir a corrente sanguínea da gente
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Para acabar com a dengue é preciso atacar a causa. A causa da dengue não é o vírus Aedes Aegypti (o microrganismo é consequência natural); o mosquito é apenas o veículo de transporte do vírus.
 Acabar com os insetos portadores de microrganismos é impraticável; acabar com os microrganismos transmissores de doenças no Homem, impossível;
A solução seria eliminar as condições que atraem o mosquito para cidade; estimular sua volta para a selva, para o mato, o campo.
Tudo o que a ciência humana fez até agora, com a pretensão de acabar com a doença da dengue foi revidar o ataque do mosquito e para isso empregou venenos e drogas que contaminam a água, o chão, o ar atmosférico, 3 dos 4 elementos que constituem os corpos vivos, inclusive o corpo humano.
O homem será, sem dúvida, o mais afetado com essa irracionalidade, por que: tudo o que mata insetos e microrganismos mata também o homem – é só uma questão de dose e tempo.
As informações científicas e empíricas contidas neste texto contrariam tudo o que o homem propagou como causas e soluções da dengue: disse que a água armazenada em pneus velhos (no lixão e nas ruas), nos vasos de plantas, em vasilhas de plástico e metais sem tampas é água limpa? Disse que o mosquito gosta de água limpa, quando na realidade o mosquito precisa de água suja com matérias orgânicas e minerais para depositar suas larvas; empregou repelentes para afastar o mosquito, mas o repelente agride a pele humana; sugeriu remédios que não curam a doença e ainda causam efeitos colaterais devastadores que podem levar a pessoa à morte ou deixar sequelas nos órgãos internos;

O mosquito precisa de água suja, mas não tão suja quanto à “mistura” que escorre nos esgotos, nas fossas, nos canais das cidades, líquido denso, viscoso com sabões, detergentes, desinfetantes que exalam gases tóxicos, ambiente hostil para essas larvas e ovos (e também para o homem), mas não para todas as larvas de insetos.
No campo, o seu habitat natural, o mosquito precisa de vegetação densa e pode inclusive depositar suas larvas na água do orvalho das folhas que, se não tem minerais, tem matéria orgânica abundante e variada com minerais; enquanto isso o homem desMATA a vegetação e para erigir sua casa, ruas, cidades,  elimina a vegetação para abrir espaço para o seu habitat de pedras, duas causas de agressões ambientais.
Se o bicho não tem matas para viver, a casa do homem é um bom abrigo, tem muitos alimentos de fácil acesso, inclusive o corpo do homem
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A quem interessar possa: 1)A maior atração para que o mosquito imigre do campo para a cidade é que toda água da cidade tem minerais e matéria orgânica, ou seja, é água suja, o que é muito difícil de ter, naturalmente, no campo.
A água dos açudes, das barragens, também é água suja, mas os insetos e larvas não têm vez, e já tem microrganismos.
A água corrente dos rios tem naturalmente matéria orgânica e minerais na medida certa (equilíbrio) para alimentar a vida, fertilizar o solo e onde os insetos não põem ovos (água em movimento), mas a maioria dos rios tem, hoje, os lixos do homem; 2)Existe somente uma forma para desestimular a presença do mosquito da dengue nas cidades – captar e armazenar racionalmente a água doce pura das nuvens empregando-se na captação e no armazenamento materiais que não sofrem desgaste pela água, a exemplo dos plásticos; reciclar todo e qualquer material inorgânico erroneamente transformado em lixo; incorporar ao solo toda matéria orgânica descartada nas atividades humanas, inclusive os excrementos(do pó ao pó); tampar ou emborcar qualquer vasilha descartada que possa armazenar água das chuvas.
A cidade não precisa da água suja e doente dos açudes, das barragens, dos rios, que exigem tratamentos caros e mesmo assim continua contaminada pelas drogas  e processo do tratamento(?) Se há uma solução porque alimentar os problemas? Todo problema tem uma solução, e, mesmo não sendo exata, é única.

 Nenhum inseto (larva) sobrevive na água doce pura das nuvens, porque a vida só vive onde tem alimentos (matéria orgânica, gases e minerais) que não existem na água H2O (há microrganismos aeróbicos). Água da chuva não precisa de tratamento: cloro (ácido) na água doce é lixo e altera o pH; a água doce das chuvas, neste caso (sugerido) não precisa de filtragem; é a única água doce pura da Terra
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Dispomos de um projeto para captação e armazenamento da água doce pura das chuvas. Consulte-nos; é racional, é inteligente. Dê essa chance a sua vida. Não morra nessa ignorância, seja um(a) racional!
A SORTE DO BRASIL DA DENGUE (+) FOI LANÇADA; QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER (como se diz na MPB).

 Todos os insetos depositam seus ovos aonde há alimentos e não tem predadores das larvas (instinto de defesa), razão pela qual há vários tipos de insetos cidadãos.
A maioria se alimenta de matéria orgânica animal e vegetal, mas os insetos cidadãos se alimentam apenas de matéria orgânica animal; no estado de larva (ovo+) todos se alimentam indistintamente de matéria orgânica animal e vegetal.
O mosquito da dengue-cidadã não tem o vírus da dengue na área rural do semiárido, porque não há primatas, mas tem no Nordeste Amazônico e parte da zona da mata nordestina que tem primatas na área silvestre.

Existe a mosca doméstica e a mosca silvestre que se alimentam, exclusivamente, de matéria orgânica animal; a mosca doméstica tem na casa do homem uma grande fonte de alimentos e estadia, razão pela qual  é tão numerosa e adaptada(clímax).
 A mosca se alimenta normalmente de carne e põe seus ovos na carne onde também está livre de predadores (a larva).
Há moscas silvestres que se alimentam diretamente do sangue, a exemplo da mutuca (famosa no NE) que aparece na época das chuvas (quando tem maior oferta de alimentos – sangue). O inseto hematófago escolhe, no ambiente, o animal de maior porte ou mais numeroso (muita carne, sangue) e por isso a mosca silvestre, no Brasil, escolheu o rebanho bovino (o Brasil tem o maior rebanho bovino).
 A mosca é o inseto que mais contribui com as doenças do homem. A muriçoca e a mosca doméstica são geradas (ovos e larvas) em fossas putrefatas, esgotos, mesmo se tiver detergentes, desinfetantes, sabões nessa “solução”; isto é resultado de uma adaptação (mecanismo de defesa) providencial desses insetos.
O mosquito da dengue poderá se adaptar a esse ambiente putrefato (com excrementos +) e por isso permanecerá na área urbana enquanto tiver fossas com excrementos, esgotos, lixos de fácil acesso para esses insetos, principalmente porque os microorganismos nocivos que habitam o corpo dos animais ( o corpo humano +) são seres vivos facilmente adaptáveis ao desequilíbrio ambiental tão comum na vida e nas atividades do homem ( o esterco e a urina da gente são adubo orgânico de primeira para as plantas).

 Em pleno Século XXI o homem ainda não sabe que seu corpo é feito de barro, se alimenta de barro e volta ao pó com seus excrementos; O homem ainda não sabe o que é “lixo”: o que é lixo para a Natureza, para o ambiente, para a vida, ele chama de recurso natural; o que é matéria orgânica e terra ele chama de lixo.
 Na realidade o grande “lixo” da Terra é o homem; o lixo está na sua cabeça ocupando o espaço onde deveria haver racionalidade, razão, intelectualidade real. A humanidade construiu um arsenal nuclear capaz de destruir 5 vezes a vida animal e vegetal do Planeta Terra, exclusivamente com esta finalidade e chama isso de progresso, desenvolvimento sustentável, pura estupidez a serviço da morte.
Tudo o que o homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da vida, inclusive seu lixo, seus excrementos, seu automóvel com um motor á explosão que queima matéria orgânica fóssil e matéria orgânica viva: cana-de-açúcar transformada em álcool combustível, quando deveria produzir açúcar – sacarose, alimento básico da humanidade; faz biodiesel de soja (no Brasil), de milho (USA), girassol(Europa) três principais alimentos da humanidade; planta mamona (no Brasil) para biodiesel onde deveria plantar feijão pra gente comer, quando
 Existem fontes de energia inesgotáveis, espontâneas que poderiam ser utilizadas para o funcionamento de motores para automóvel, como por exemplo, o motor movido a ar comprimido, que já é uma realidade.  A ciência do homem é tão estúpida que é capaz de criar as doenças para testar remédios (?) alopáticos que tem (todos) efeitos colaterais devastadores.
O câncer, por exemplo, é conseqüência do desequilíbrio ambiental causado pelo progresso do homem, mas, felizmente, os outros animais são pouco afetados pelo câncer; metade dos tipos de câncer do homem não existe nos outros membros do Reino Animal.
Nos vegetais não existe câncer; 70% dos microorganismos que causam doenças no homem não afetam os outros animais.
Você sabia que o automóvel com motor à explosão que queima matéria orgânica é a principal causa da extinção da vida na Terra? Que o automóvel não traz qualquer benefício para a fauna e para a flora – ao contrário – provoca a destruição do ambiente e da vida em várias linhas de ação: a queima do combustível fóssil ou matéria orgânica viva cria a chuva ácida e o ácido nítrico NHO³, que trazidos para o chão geram sal, salitre que danificam o solo e a vida; cria o efeito estufa, elimina a camada de ozônio ( O3);
Os pneus de borracha no atrito com o chão, com o asfalto, com o calçamento das ruas se desgasta soltando partículas de borracha e arrancando partículas do asfalto que vão para o Ar que respiramos, para a água que bebemos e penetram em nosso corpo pelas narinas, os olhos, os poros da pele, atingindo todos os órgãos internos e externos, causando danos irreparáveis, inclusive o câncer generalizado.
A criação do motor à explosão que queima matéria orgânica fóssil e matéria orgânica viva mostra que o espírito do Homo Sapiens é  mesmo a Imagem e Semelhança do Demônio. O motor que queima matéria orgânica é uma ideia realmente satânica.
O homem ficou velho e não sobreviverá à sua ciência destrutiva; é preciso surgir um Homem Novo até o ano 2.200DC.
A humanidade com seu arsenal nuclear tem capacidade para explodir o Planeta Terra, mas não sabe, não entende o que está a sua volta e embaixo dos pés.
 Até o ano 2.100 alguns desses artefatos serão acionados involuntariamente por erro de operação ou por fenômenos sísmicos, climáticos, atmosféricos, dando início a guerra nuclear (fogo) do juízo final sabidamente registrada na Palavra de Deus.
Não há como falar de PAZ e sonhar com o futuro diante do erro cometido pela Natureza ao permitir que o primata hominídeo adquirisse uma massa encefálica de volume superior a 1.500 cm³ que reúne todas as formas de energias que regem o Universo, mas que só funcionam para o Mal. Ou seria a ideia da autodestruição para o bem das outras formas de vida? Na Natureza nada acontece por acaso; e a humanidade merece.
Note bem!!!
A dengue é causada pelo vírus, e não pelo mosquito. O vírus da dengue é apenas uma espécie de microrganismos; no corpo Humano existem muitas espécies de microrganismos que são benéficos; o microrganismo só torna nocivo quando o corpo humano está em desequilíbrio, ou no desequilíbrio ambiental;
O Homem e o inseto são os únicos animais de nutrição mista –  alimentam-se de matéria orgânica vegetal e matéria orgânica animal; a maioria dos inseto é hematófago, mas nem todos o são.
O Homem já deveria saber como viver harmonicamente (em paz) com todos (outros) os seres vivos da Terra, a começar pela manutenção da cobertura vegetal, reino produtor de alimentos dos outros seres vivos, inclusive a auto alimentação. 

O Homem moderno tenta viver em guerra permanente consigo mesmo, com seus semelhantes, com os outros animais, com outros reinos vivos, e com Deus; não vai dá certo.


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