752
Nos últimos 10 anos o governo brasileiro tem investido na matriz energética de produção de biodiesel de grãos oleaginosos, investindo inicialmente no cultivo de mamona no Nordeste semiárido, já que é uma planta altamente resistente à temperatura ambiental do NE, à incidência de luz solar; à baixa pluviosidade, nascendo, vivendo e produzindo em qualquer solo de baixa fertilidade; suas grande folhas absorvem muita luz solar, bem servidas de fotossíntese, e se mantém o tempo todo VERDE da cabeça aos pés, digo, das folhas às raízes; olhando-se a exuberância dessa densa mata de mamonas, no aterro de lixo, dar para entender que nenhuma outra planta arbustiva, mesmo as que são nativas do semiárido, poderiam atingir esse Clímax de ambientação; o grão, caroço da mamona foi amplamente comercializado no NE, sempre para os mesmos fins - produção de combustível para motores à combustão; por razões que a própria razão desconhece, a ideia recente do governo brasileiro, em se cultivar mamona no semiárido para o biodiesel, FRACASSOU, e o governo agora USA grãos de soja, um dos principais alimentos da gente, para fazer biodiesel para alimentar os motores à explosão; são mais de 20 kg de grãos de soja para se fazer um litro de biodiesel; Por um dever de ética, moral, cívico, patriótico, ciência, consciência, nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com - Educação ambiental científica, sugerimos à comunidade científica e ao governo brasileiros; 1) já que os lixões, os aterros de lixo são um MAL necessário; 2) já que a mamona, planta oleoginosa de alta produção no NE é um combustível de origem orgânica, sem qualquer outra utilidade, e prolifera nos lixões e aterros de lixo, incentivem, invistam na colheita dos desses grãos, já que essa planta nasce espontaneamente nesse ambiente degradante, hostil; assim se reduz em 80% os incêndios no lixo, no lixão, lembrando ainda que a grande massa verde proporcionada pelas (grandes) folhas da mamona reduz a incidência de luz solar no lixo, o que seria o outro ( 1º) elemento do fogo - a ignição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário