quarta-feira, 1 de novembro de 2023

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 Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará(Essa frase bíblica se encaixa perfeitamente nesta postagem). Revelação de UM dos OCEANOS de ÁGUA doce no Nordeste Brasileiro desconhecido de 90% dos nordestinos - PROJETO científico que disponibiliza água doce em volume suficiente para LAVAR todos os dias os 800.000km2 do NE semiárido; Não é milagre, nem utopia - é ciência exata da Natureza do conhecimento de todo SER RACIONAL.Convenções: 1) Nordeste Amazônico; 2) zona da mata; 3) semiárido; 4) litoral; 5) área úmida (2.000 mm de chuvas ao ano). E evolução da semiaridez de 1.950 a 1.984 = 300 a 400 mm de chuvas ao ano, ocasionalmente, com 1, ou 2 anos por década; a Capa do Projeto é o vídeo.

Desenvolvimento – Texto preciso e conciso.
a) Transferir água doce excedente no Nordeste Amazônico para acabar com a escassez de água doce no Nordeste semiárido;
b) Captar e distribuir 600m³ de água doce, por segundo;
c) Compatibilidade de um canal de água doce no litoral de água salgada; e no sertão de água salobra/salgada.
d) Descrição:
1) custos; 2) benefícios; 3) disponibilidade da água doce; 4) necessidades; 5) distribuição (critérios); 6) transferência da água do canal para o sertão – fonte de energia, mecanismos, força natureza; 7) área irrigada – lavoura e pasto para o gado; 😎 abastecimento das cidades do litoral e do semiárido; 9) Dupla, tripla utilidade do canal.
(A): Transferir água doce excedente no Nordeste para acabar com a seca cultural no semiárido.
1) água doce desperdiçada no Mar, diariamente (média) pelos rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Mearim, Itapecuru, Parnaíba e São Francisco – 400.000.000 m³ ou 4.600m³ de água doce por segundo;somando-se com a água dos rios temporários= 4.000.000.000m³/DIA.
2) Área em situação de semiaridez (em 1.994) – sertão 500.000 km², com inverno inferior a 500 mm ao ano, água subterrânea salobra, ou salgada (80%), água salobra/salgada em 60% dos açudes, barragens; uma seca de 3 em 3 anos (até 400mm de chuvas) que pode durar 3 anos; semiárido artificial criado pelas agressões ambientais de 1.950 a 2.000 – 375.000 km²; litoral seco – da foz do rio Parnaíba a Touros no RGN, mais de 800 km de extensão, onde a água subterrânea é salobra, ou salgada e apenas dois rios parcialmente perenizados – Jaguaribe/Orós, Açu/Armando Ribeiro Gonçalves;
3) Volume de água doce necessário para reverter o processo de desertificação, neutralizar a salinidade da água salobra, viabilizar o desenvolvimento do litoral seco, fomentar a agricultura irrigada e formação de pasto para o gado bovino, caprino, ovino... 600 m³ de água doce, por segundo ou 51.840.000 m³/dia.
(B): Captação e distribuição da água doce:
Captar a água doce da foz do rio (água que seria desperdiçada no Mar, transformada em água salgada) para injetar água doce (transfusão) no litoral e semiárido.
A curto Prazo
Ligar a foz do rio São Francisco à foz do rio Parnaíba, por intermédio de um canal assentado no litoral, com 1.571 km de extensão, captando, nos dois rios, 600 m³/segundo, abastecendo-se o litoral e, com a força motriz das ondas do Mar, empurrar a água para o sertão, através de 30 lances de canos PVC 50 cm de diâmetro.
1) Captar a água doce na foz de um rio é aproveitar a água doce no Mar – é a única forma de se utilizar a água doce, sem provocar degradação ambiental;
2) O rio corre para o Mar – os rios caudalosos do Nordeste têm a foz no litoral nordestino;
3) O canal poderia conter o avanço do Mar nas terras emersas, mas, em princípio, o canal seria instalado a 200 metros da água do Mar, exatamente para não sofrer com a maré cheia, COM FAIXA PARA O LAZER. O canal pode ser enterrado no litoral;
4) O litoral é a área mais densamente povoada do Nordeste e vai haver problemas no abastecimento de água, até 2.010, entre a foz do rio Parnaíba e a foz do rio São Francisco.
Em LONGO PRAZO (se necessário)
O canal seria estendido ao Maranhão, no litoral, para captar a água dos outros rios caudalosos do Nordeste (Tocantins, divisa MA/TO, por exemplo); estendido na direção da Bahia para distribuir água no semiárido SE/BA, mas também para captar a água doce nas fozes de rios da zona da mata baiana, provavelmente poluídos.
5) Litoral é um terreno nivelado, em cota única, que não interfere no movimento (correnteza) da água no canal nivelado, e o escoamento (sem aceleração) acontece em obediência às leis da mecânica dos fluídos:
a) todo fluído é capaz de escoar;
b) o fluido sempre toma a forma do seu recipiente;
c) a água é um fluido de baixa viscosidade e grande massa específica;
d) a coluna d água já exerce pressão de escoamento. Para acelerar a correnteza da água no canal, empregam-se dispositivos eletrônicos acionados pela força motriz das ondas do Mar; das correntes marítimas; da energia solar e da eólica;
6) O litoral é um terreno que suporta grande peso, sem deformação, areia sobre pedras; no litoral não há obstáculos naturais (a força da água do Mar não permite). O canal pode ser lançado em uma vala cavada na cota 10(acima do nível do Mar);
7) Pelo litoral o canal contorna os obstáculos do maciço nordestino, podendo-se levar a água ao sertão, até a cota 150, em 330 km de canos lançados em umas das várzeas de rios secos, terreno compacto, de inclinação suave, protegido das enchentes casuais. O material usado na construção do canal: pedras, cimento, areia lavada e ferro; a pedra e a areia estão a 5 km do Mar, em toda extensão do litoral; o calcário, para fabricação de cimento é a pedra mais abundante no sertão; o ferro vai, apenas, para a tampa do canal.
😎 Para conduzir água do canal (litoral) para o sertão, ou acelerar a correnteza da água do canal, a força motriz das ondas do Mar é aplicada em duas versões: gerar energia elétrica para as bombas, ou aplicar a força motriz em um dispositivo de compressão, semelhante a um compressor de ar;
9) Um canal de dupla utilidade. O canal pelo litoral tem duas funções: conduz a água do excesso para a escassez e armazena a água em toda extensão de 1.571 km, sem perda por evaporação no Ar ou infiltração no solo.
10) O Canal assentado no leito da praia, ou enterrado, terá, nos dois casos, uma base acima do leito dos rios que o abastecem (Parnaíba e SF); neste caso, deve-se levantar, com uma barragem, a lâmina d água do rio, para que permita introduzir, por gravidade, a água no canal;
11) Tripla utilidade do canal. O canal, pelo litoral, é um caminho e um depósito de água de 1.571 km de extensão, 50 m de largura, 4 metros de altura, quase em linha reta, assentado em terreno plano, poderia receber, em seu teto, uma rodovia, ímpar no mundo, ligando 5 Capitais nordestinas, dezenas de cidades litorâneas, um visual fantástico, com segurança, economia, encurtando distancia, com alto retorno financeiro com o turismo;
12) a tecnologia empregada no canal é do domínio público, desde os primórdios da Humanidade. Não há desapropriação de terras, como aconteceria em outras áreas.
13) Pelo litoral, o canal é uma obra definitiva, caso um dos rios venha a morrer, com a degradação ambiental de 4º mundo. Necessitamos de 51.840.000 m³ de água doce, por dia, enquanto os rios do Nordeste desperdiçam, no Mar, 400.000.000 m³ de água doce/dia.
14) Pelo litoral o canal pode ser estendido a todos os (9) estados nordestinos. Todos têm seu mar;
15) os rios temporários do sertão, agora, rios secos, já não recebem água em suas várzeas. Isto permite o lançamento de canos, em 30 rios secos, sem obstáculos, atingindo-se o divisor de águas – base do maciço nordestino, na cota 150;
16) Existem centenas de rios temporários com a foz no litoral. A escolha dos 30 rios, para os 30 lances de canos, depende da necessidade de água para abastecer as cidades ribeirinhas e irrigação das várzeas desses rios. Ao atingir a cota 150, a água volta em caneletas de tijolos/caliça, irrigando as várzeas dos rios com cota inferior a 150, por gravidade.
C): Compatibilidade de um canal de água doce para o litoral de água salgada e o semi-árido com 80% de água salgada:
1) a vida de água doce se estabelecerá no litoral, melhorando o ambiente; a fauna e a flora expulsas no sertão, pela água salgada, serão restabelecidas; com a transfusão de água doce, a água salgada/salobra perde a salinidade – mesma concentração de sal para maior volume de água. Há também o fator suprimento;
2) Conduzir a água excedente em um lugar, pra outro onde ela é deficitária, dento da mesma região física e política, sem provocar danos à flora ou á fauna, nem degradar os bens naturais;
3) Construir um caminho e um depósito de água doce de 314.200.000 m³, utilizando, na construção, material abundante no próprio meio,onde o canal é instalado;
4) Conduzir e armazenar água doce entre dois pontos (fozes dos rios são Francisco e Parnaíba) para suprir a deficiência de água doce EM TODO O PERCURSO de 1.571 km;
5) Conduzir a água doce através de um terreno nivelado que não interfere na correnteza da água nem exige melhoramentos do solo;
6) Conduzir água a uma distância de 330 km do Mar para cobrir uma área de 350.000 km², atingindo-se, com os canos, a cota 150, no divisor de águas, no centro do sertão;
7) Utilizar a força motriz, descomunal no nordeste, das ondas do mar, força da natureza, disponível em toda a extensão do canal, para conduzir a água do canal para o sertão. Há, também, outras fontes de energias no Nordeste;
😎 utilizar a água doce na foz dos rios, junto ao Mar, conduzindo-a pelo litoral SEM ÁGUA DOCE e rebatendo-a para o sertão e agreste secos, transformar 200.000 km² de terras secas em terras férteis e úmidas;
9) Um caminho e um depósito de água doce que pode abastecer, simultaneamente, 1.000.000 de quilômetros quadrados em 8 Estados do Nordeste;
10) mostrar ao Mundo como aproveitar a água doce da terra impedindo-a de transformar-se em água salgada, viabilizando, assim, a Vida nas terras emersas.
(D): Descrição.
1) Custos: o material para a construção do canal de pedras, areia lavada, água doce, estão a menos de 10 km do litoral; a pedra calcária, para a fabricação de cimento, está no sertão; o ferro será empregado, apenas, na confecção da tampa do canal. O canal é uma obra rústica que não exige mão de obra especializada. Se o canal é “enterrado” a vala para instalação do canal é cavada na areia do litoral; Os custos dessa obra serão inferiores aos de uma rodovia ou ferrovia construídas em terrenos acidentados, com aterros e cortes (da mesma dimensão);
2)Benefícios: nenhuma outra obra trás tantos benefícios. É a redenção do Nordeste; 3)Disponibilidade da água doce:na foz do Rio São Francisco e Parnaíba – 2.700 x 86.400 = 233.280.000 m³/dia.No canal 1.571.000 x 50 x 4= 314.200.000 m³;4)Necessidade da água doce no litoral e semi-árido:
-Efetivo humano.....40.000.000 – 20 litros de água/dia, por indivíduo;
-gado (produção de ração).......50.000.000 :1.000 x 20= 1.600.000 m³/dia.
-Total/dia 51.600.000 m³(complemento ao período chuvoso)
5) aceleração da água do canal (celeridade):
-correnteza exigida – volume (m³)/seg.= 600.= 3m/seg.
Área do canal (m²) 200.
6)Força da natureza leva água ao semiárido:
-a água doce do canal, junto do Mar, cota 5 ( base a 5m acima do nível do Mar) vai ser empurrada até o sertão, na cota 150, em 30 lances de canos de 50cm e 330km de extensão; no litoral coberto pelo canal 1.571:30 + ou - 1 lance de canos a intervalo de 53km; A força motriz das ondas do Mar, no Nordeste, poderia levar, por pressão, a água do canal, á cota 1000 que é a maior altitude do relevo nordestino; há outras fontes de energia no NE.
7)Distribuição da água no semiárido:
a) População humana da cidade e do campo – 50 litros de água/dia, por indivíduo; a população humana está, sempre, junto dos rios.
b) Irrigação nas várzeas dos rios secos.
-Lavoura permanente – fruticultura e extrativos (algodão), cana-de-açúcar;
-De pequeno ciclo – legumes e cereais;
-Pasto (ração) para o gado;
-Um litro de água doce/dia para 4 m² de área.(para manter a umidade do solo após a estação chuvosa)
E) A Conclusão.
Com a transfusão de água doce para o sertão de água salobra/salgada a flora e a fauna de água doce vão ser restauradas; com a manutenção da cobertura vegetal nas várzeas dos rios do semi-árido(200.000km²), lavoura e pasto do gado, reduz-se a evaporação de água do solo, mantendo-se a. umidade; evita-se a erosão e lixiviação; controla-se os ventos e a temperatura; protege-se o solo dos raios ultravioletas do Sol.
A cobertura vegetal das várzeas dos rios (20%) traz benefícios para as caatingas e cerrados circundantes, melhorando a oferta de chuvas na área.
Com água doce abundante no semiárido a produção de alimentos é suficiente já que há outros bens favoráveis - Luz Solar, Ar Atmosférico e solo agrícola, tirando essa incumbência do Rio São Francisco, que estará salvo do assoreamento que o mata, e assim, pode continuar sua missão precípua de produzir energia elétrica para o Nordeste.
As várzeas dos rios secos do semiárido, com água doce abundante, têm tudo para celeiro do Brasil.
Com a injeção de água doce no semiárido - 50.000.000m³/dia, a água salobra vai Ter a salinidade reduzida porque isto é o inverso do processo que transforma água doce em água salobra.
Os 30 lances de canos de 50cm de diâmetro totalizam um diâmetro de 15m e uma área circular de 176,7m² para conduzir 50.000.000m³ de água doce do canal litorâneo para o interior do semiárido, por dia de 24 horas. O dia tem 86.400 segundos, o volume de água deslocado, por segundo é 50.000.000:86.400=578, 7m³ por segundo, que na área circular de 176m² são 3,27 metros por segundo - celeridade da água.
O volume de água no canal cheio é de 314. 200.000m³ e o volume de água utilizada no abastecimento das cidades e na irrigação de lavoura é 51. 840. 000m³ por dia.
Apresentamos, neste texto, a 2ª opção para se acabar a famigerada seca cultural nordestina. De fato, é patente, que todos os dias desperdiçam-se no Mar do Nordeste, em média, 4.000.000.000m³ de água doce, suficiente para lavar toda a Região e produzir alimentos para os 60.000.000 de nordestinos. Só por isso podemos afirmar que a seca nordestina é falsa, ou melhor, é fruto do analfabetismo cientifico brasileiro.
Este texto foi produzido pela Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste (FEMeA) em 1.994, com o título Esboço do Projeto Polivalente para Extirpar a seca Nordestina; no ano 2.000 recebeu emendas e cortes para adaptar-se a novas condições ambientais, sociais e econômicas nesta Região, recebendo a denominação “Um Projeto de Água para Um Projeto de Vida”. A 1ª opção é captar-se e armazenar-se, sem perda, sem fuga, sem contato com o chão 5% dos 4.000m³ de água H²O das chuvas precitadas, em média, por hectare, ao ano, no semiárido de 1.000.000km². o restante do Nordeste ainda recebe 2.000 litros de água da chuva, por metro quadrado, ao ano.
Semiárido por escassez de chuvas: de 300 a 500mm de chuvas ao ano; a caatinga de 250.000 km² no sertão é SEMIÁRIDO natural do NE porque não tem SOLO, e somente as várzeas dos rios da caatinga recebem esse suprimento de água do canal; entre 2.012 e 2.020 a oferta de chuvas estará reduzida para média de 350mm ao ano, em 600.000 km² do NE – PI, CE, RN,PB,PE, AL, SE;
Veremos dados sobre os rios perenes citados neste texto: ( É muito importante incluir dados oficiais sobre os rios citados neste PROJETO, tendo em vista se tratar de 8 rios (incluindo o Tocantins) PERENES da Região Nordeste, o que é estranho para 90% do povo nordestino.
NB: 1) a vazão média desses rios, juntos, é 4 vezes maior do que a vazão média do rio São Francisco.
2) Observar no Mapa do Projeto que o CANAL litorâneo de 1.571km de extensão cobre 8 rios perenes (incluindo o rio São Francisco), e mais de 100 rios temporários que tem a foz nesse trecho coberto pelo canal; o rio Tocantins tem a foz no PA, mas também pertence ao MA.

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