quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

21009 - o índio BR comia gente, não por necessidade, mas para absorver seu espírito.

 Por dentro da História do Brasil.Eleito bispo do Brasil, chegou à cidade do Salvador na Bahia no dia 25 de fevereiro de 1551, aos 55 anos. Sardinha foi ordenado bispo pelas mãos de Dom Fernando de Menezes Coutinho e Vasconcellos, tomando posse no dia 22 de junho de 1552. Renunciou à função no dia 2 de junho de 1556.

No dia 16 de julho de 1556, foi capturado pelos índios caetés na então Capitania de Pernambuco — em área que corresponde à atual cidade de Coruripe no litoral sul de Alagoas —, e, mesmo indicando por acenos que era um grande prelado dos portugueses e um sacerdote consagrado a Deus, que se vingaria dos excessos cometidos contra ele, foi abatido com uma maça e devorado, junto de seus companheiros
Dom Pero Fernandes Sardinha foi sucedido na Sé Primacial do Brasil por Dom Pedro Leitão (1519-1573).
Em 1928, Oswald de Andrade utilizou-se do episódio para datar o Manifesto Antropofágico.
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Damião Medeiros
Todos os índios brasileiros foram canibais, (e ainda há canibalismo no BR) antropófagos, não por necessidade alimentar, ou apreciação da carne humana mas por razões espirituais comuns a todos os povos da Terra de então; acreditavam, inclusive que comendo a carne e o sangue de seus oponentes (da guerra) assimilavam o espírito do guerreiro devorado, aumentando sua força física e espiritual.
  • Foto: em uma Praça de Salvador - BA, primeira Capital do Brasil.

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