quarta-feira, 19 de junho de 2024

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🗺 DIA DA DESERTIFICAÇÃO – Áreas severamente degradadas no Semiárido brasileiro são detectadas em mapeamento da cobertura vegetal
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☀️ Um novo mapeamento da cobertura vegetal do Semiárido brasileiro, feito pelo Laboratório Lapis, permite identificar a existência de áreas degradadas na região. Na porção norte do Nordeste brasileiro, onde houve maior reverdecimento da vegetação, em razão das chuvas frequentes, detectou-se com clareza essas áreas degradadas (vermelho muito intenso, no mapa). Já da área central até o sul da região, a seca já tem impactado a cobertura vegetal, desde o mês de abril.
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🧐 O mapeamento semanal atualizado da cobertura vegetal no Semiárido brasileiro, gerado no software livre QGIS, com dados do período de 03 a 09 de junho, permite identificar as áreas com cobertura vegetal saudável ou sob influência da estiagem.
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🗺️ O mapeamento da cobertura vegetal possibilita detectar não só o início e o fim de uma seca, mas também monitorar sua intensidade, duração e impactos. Em especial, permite detectar as secas-relâmpago. São secas rápidas e de curta duração (cerca de 30 dias no Brasil), com impactos severos na vegetação e umidade do solo.
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🛰️ Em 2009, o Laboratório implantou um protótipo para gerar o mapa de NDVI de frequência diária, para todo o Brasil. Esse modelo foi aperfeiçoado e calibrado, de modo que hoje, são divulgados mapas semanais cobrindo todo o território brasileiro. O produto foi processado com dados do satélite Meteosat-10 e resolução de 3 km.
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✅ LIVRO GRATUITO – Este mapa é um dos produtos de satélites gerados com a aplicação do método “Mapa da Mina”, do Laboratório Lapis. Para conhecer como funciona o mesmo método usado pela equipe interna do Lapis, baixe o e-book gratuito mais completo do Brasil “Como dominar o QGIS: o guia definitivo para mapeamento”: https://mapadamina.org.br/qgis
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Damião Medeiros
Deserto, desertificação, semiárido, semiaridez tem a ver com o nível de vida animal e vegetal estabelecida, e a VIDA tem tudo a ver com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; na Teerra
Damião Medeiros
existe desertos secos, desertos úmidos; "seco e úmido" tem a ver com o nível de Água Doce, porque a água é o principal elemento na vida, podendo chegar a 65% nos corpos de animais e de vegetais; O deserto seco do Saara, na África, já teve muita água doce e Vida; a Antártica, Antártida, deserto úmido com muita água no estado sólido já teve muita água doce no estado líquido, E VIDA; O semiárido natural do NE são as caatingas PORQUE não tem (ou escasso) SOLO, quarto Elemento da Natureza; enquanto no semiárido há UM elemento natural ausente, escasso, nos DESERTOS há 2 Elementos em desequilíbrio; antes de ser deserto a área passa pela situação de semiárido; existem semiáridos hídricos quando o índice pluviométrico anual é de 200m/ano, ou menor; os EEUU tem metade do seu território que recebe menos de 200mm (até zero chuva/ano); tem desertos secos, gelados e salgados; os lençóis maranhenses são áreas DESERTícas (pouca, ou nenhuma vida) apesar de ser contemplado com um dos maiores índices pluviométricos da Terra/ano; e Agora? Ver no mesmo canal a seguir, a saber....
Damião Medeiros
A cobertura vegetal é de tal forma comprometida com o equilíbrio de clima que deve ser considerado o quinto Elemento; nunca se ouviu falar que uma mata, selva tenha sofrido algum dano por conta dos seus elementos vegetais, mas há, sim, elementos vegetais estranhos que são impostos pela "agriCULTURA e cultura humanas que causam catástrofes ambientais; no RN há um mal exemplo; o cultivo (na década de 60) do sisal, agave, planta típica dos desertos e semiáridos da América do Norte (México+); no Mato Grande, que já foi o principal Celeiro de Alimentos do RN; o Mato Grande é uma faixa de terras com mais de 10.000 km2, junto ao Mar, que vai do município de Touros ao Oeste Norte rio-grandense, terras planas, arenosas, com índice de chuvas, médio, de 700mm/ano; a seiva do agave é altamente cáustica, e na seca (sem chuvas) a planta libera(naturalmente) esse líquido no chão para colher nutrientes minerais, e assim impregnando o SOLO com esse ácido, de tal forma que os alimentos, a exemplo da fava, feijões, milho cultivados na área adquirem o AMARGO do agave. O cultivo de agave no Mato Grande predominou até que os equipamentos e peças, a exemplo da CORDA, passaram a ser industrializados com náilons, com derivados de petróleo, e tal; hoje a fibra do sisal somente é usado em artesanatos; os semiáridos do NE a exemplo da caatinga, dunas, tem a semiaridez natural com escassez de vida devido á ausência, ou escassez de SOLO, quarto Elemento que está sob nossos pés (enquanto os outros elementos estão sobre nossas cabeças) que permitem uma massa vegetal de 0,20 a 0,02m3/m2; lençóis maranhenses e delta do Parnaíba, deserto úmido, tem a menor massa vegetal, e consequentemente fauna, do BR, mas tem água doce e chuvas para afogar a seca em 70.000 km2 do Piauí.

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