sábado, 13 de junho de 2015

Chuvas e água na terra da seca.




Um comentário:

  1. 1) açude fantasma: na postagem anterior a relação das chuvas em 2.014, no agreste RN, onde a oferta média de chuvas já FOI de 700mm/ano até á década de 50 (1.950+); mas como se pode ENTENDER pelas imagens o açude não teria água, no verão seco, mesmo que chovesse 1.000mm/ano, e enchesse; por que? 1)A área aberta, desmatada e mantida NUA desde a construção do açude é 10 vezes maior do que a represa do açude cheio, o que representa uma fuga de água extraordinária por evaporação e outros vetores de perdas; 2) qual a pessoa, com o mínimo de racionalidade poderia supor que nos açudes e barragens tem água potável para se beber - além de barrenta, não é doce, por conta de dois sais; nitrato e cloreto de sódio; altamente contaminada com algas e outros microrganismos, excrementos, e não há tratamento que possa transformar esse lixo-líquido em água; foto 2) o poço tubular escavado pelo governo, que não tem líquido algum; nos 500.000 km² do semiárido Ne de 900.000 km² se tiver água subterrânea é SALGADA, salmoura, imprópria para a vida nas terras emersas (fora dos Oceanos e mares) A pergunta lógica, evidente: por que não captar a água diretamente das nuvens, no tempo das chuvas, e armazená-la integralmente em quantidade e qualidade? Os custos para a construção de um açude da foto 1 e 3 para captar e armazenar LIXO é 10 vezes maior do que um PROJETO DE CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS( exaustivamente promovido neste BLOG) para 200.000 m³, ou 200 milhões de litros em uma área de captação de água, forrada com lona, ou manta PVC, de
    200.000.000L : 400L=500.000m², ou 50 hectares = 1/2km², uma área 10 vezes menor do que a bacia hidrográfica do açude em pauta.

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