domingo, 14 de junho de 2015

Educação ambiental científica V





Um comentário:

  1. 1) correspondência da fundação Joaquim Nabuco de pesquisas sociais/96; quadro didático científico de nossa propriedade intelectual; 2) logotipo da FEMeA, de 1.992, que se constitui e simboliza nossa trabalho de educação Ambiental científica; 3 e 4) lavoura morta, perdida em 2.014 e 2.015; na postagem anterior acompanhamos com 4 fotos o deslocamento e desintegração de nuvens, no semiárido, explicando a causa; em outras regiões do Brasil, principalmente na amazônia, grande parte das nuvens são formadas no Continente, e proporcionam chuvas convectivas; no NE amazônico e parte da zona da mata nordestina há chuvas convectivas; MAS no NE semiárido de 900.000 km² as nuvens são formadas no OCEANO; era de se esperar que sendo o semiárido a área com maior temperatura ambiental, e consequentemente grande evaporação de água, pudesse experimentar o fenômeno das chuvas convectivas; acontece que no semiárido o volume de água disponível na litosfera (hidrosfera) é insignificante, enquanto que as plantas secam, sem ter água para evaporar; consequentemente a umidade do ar durante o verão, que pode durar 300 dias, é abaixo de (média) de 40%, tirando água das nuvens (desintegrando-as), e tirando água dos açudes e dos corpos das plantas e dos animais; o alto calor de 36° C durante o dia (de Sol intenso) é outro vetor que participa da evaporação de água dos açudes e dos corpos vivos, mas que não se converte em formação, ou manutenção das nuvens; assim sendo, o homem nordestino terá de EVOLUIR culturalmente, estabelecendo tecnologias (já existentes) para captar EFICIENTEMENTE água diretamente das nuvens de chuvas (no seu tempo) E ARMAZENAR essa água sem perda, sem fuga, sem contaminação, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos.

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