terça-feira, 23 de junho de 2015

Educação ambiental científico - seca X água.

CHUVAS 2.015.
10-01-15..................................1mm
13-01-15...................................2mm........................jan/15  = 3mm
Grande intervalo  sem chuvas.
13-02-15...................................3mm
20-02-15..................................3mm;
26-02-15..................................24mm.......fev/15.....30mm
02-03-15.................................8mm
06-03-15…………………………………20mm
08-03-15…………………………………21mm
21/22-03-15…………………………..20mm
23-03-15………………………………..21mm;
24-03-15…………………………………65mm;
29-03-15………………………………..27mm;
30-03-15………………………………..20mm……………..Mar….202mm
Intervalo sem chuvas.
23-04-15………………………………..42mm
24-04-15………………………………..10mm……….Abr 52mm………… 2.015….. 287mm.
04-05-15………………………………….03mm………Mai 03mm………….2.015……300mm
Grande intervalo sem chuvas.
30-05-15………………………………..06mm………..Mai 09mm…………2.015…….306mm.
31-05-15.................................0,4mm..........Mai 13mm............2.015......310mm
03-06-15..................................0,3mm;
05-06-15...................................5mm...............jun 8mm............2.015......318mm.
07-06-15………………………………….4mm…………….Jun 12mm………………………322mm.
08-06-15…………………………………6mm……………jun 18mm…………………………328mm.
10-06-15…………………………………1/2mm……………………………………………………328,5mm; a oferta diminuta de chuvas  no mês de junho 2.015 é sinal claro de CLIMA DE  DESERTO; o mês de junho costumava ser o mais chuvoso do semiárido.
13-06-15…………………………………1/2mmm…………..Jun 19mm………………………329mm.
14-06-15…………………………………1/2mm
16-06-15………………………………….1mm
18-06-15………………………………….1/2mm
20-06-15…………………………………..1/2mm……………jun 21.5……………………………331,5

22-06-15…………………………………..4,5mm……………Jun 26mm……………2.015…..336mm.

2 comentários:

  1. Continuando a nossa árdua missão de justificar que a seca nordestina é cultural, o que já fazemos desde 1.992, em centenas de formas de publicação e divulgação, estamos registrando a oferta de chuvas no agreste RN, até o presente momento, atentando para o fato de que a oferta natural, média, de chuvas no agreste era de 700mm/ano, e a grande incidência de precipitações pluviométricas de 1mm, e meio mm, absolutamente inusitado para essa área do NE; a estação chuvosa, normal, no agreste NE vai de janeiro a junho; de fato choveu de 10-05-15 até hoje; 336mm é menos da metade da média; a vida estabelecida, e o Homem, estão adaptados para no mínimo 400mm/ano, e até 1.000mm/ano; com 400mm/ano os açudes não tomam água, principalmente com chuvas abaixo de 80mm (em 24 horas), insuficiente para o riacho, o rio ter água corrente para o açude; os intervalos entre duas chuvas pode ser maior que 30 dias, e com evaporação absurda, alta temperatura ambiental, baixa umidade do ar, significa para a vida, e para a agricultura em voga, que a longa interrupção das chuvas interrompeu o desenvolvimento das árvores e arbustos (inclusive os frutíferos, da agricultura), a lavoura de subsistência seca,morre; o pasto do gado atrofia,murcha, seca; é como uma seca. Na relação acima vimos 3 grandes intervalos, 3 secas. Quando frisamos, com convicção, de que a seca nordestina é cultural, tem, subtendido: a redução na oferta de chuvas em todo o NE é fruto das agressões ambientais de 300 anos de envolvimento insustentável, particularmente com a eliminação incondicional da vegetação nativa, caso típico da zona da mata RN, mata atlântica com massa vegetal de 1 m³/m2, reduzida a praticamente ZERO com o cultivo de cana-de-açúcar (monocultura) durante 200 anos, até que a oferta de chuvas foi reduzida de média de 1.500L/m² para 600L/m²/ano; essa redução na oferta de chuvas, reduzindo a disponibilidade de água doce nos reservatórios, no lençol subterrâneo aconteceu no agreste e no sertão NE, e hoje o semiárido NE tem 900.000 km², sendo que 500.000 km² em adiantado processo de desertificação; porém o que nos mais nos decepciona é que as autoridades governamentais, e a comunidade científica não tem a menor ideia do que fazer para restaurar o clima, e viabilizar a vida no NE, de tal modo que todas as medidas adotadas no ambiente concorrem plenamente para agravar o problema; o Brasil não tem uma literatura ambiental própria, coerente com os elementos físicos e biológicos, absolutamente heterogêneos nas 5 regiões BR; no NE há 9 sub-regiões heterogêneas física e biologicamente; Exemplo; em Ielmo Marinho, agreste RN a oferta de chuvas é de 400mm, enquanto em São Gonçalo, zona da mata RN, a oferta de chuvas é de 600mm; são diferentes também o tipo de solo, a vegetação, a fauna (que ainda resta), e deveriam receber uma conceituação ambiental diferenciadas; 2) fica subtendido também que é possível captar-se diretamente das nuvens, no tempo das chuvas, 10% dessas chuvas, armazenando essa água tal qual vem das nuvens e se extirpar a seca; é lógico que de imediato não vai beneficiar a flora e a fauna,mas ao se UTILIZAR essa água na produção de alimentos do Homem, no abastecimento urbano, vai, com o tempo, concorrer para melhorar a vida como um todo; Ex; nos 900.000 km² do semiárido a oferta média de chuvas foi de 400mm/ano, ou 400.000m³ de água das chuvas por km² = 3.600.000.000.000 m³, é 7 vezes o volume de água que dizem existir nos 800.000 km² do aquífero guarani, no BR, 10% dessa água - 360.000.000.000 m3 que poderia ser captada, seguramente, todos os anos, em milhares de projetos, em 90.000 km². Há de se pensar também na redução da evaporação de água do solo, do corpo das plantas; tecnologia existe, amplamente promovida nestes BLOG de Educação Ambiental Científica.

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  2. Existe tecnologia para se extirpar a seca NE.

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