Existe o doping por dependência química, o doping por dependência intelectual, e doping por dependência psíquica; as imagens 1 e 2 retratam esses doping em voga; visualmente não se pode dizer que há falta de chuvas nessas duas áreas, porém a ausência de alimentos na foto 1 e o açude seco 2 retratam, visualmente, ausência de água; todos os anos chovia nessas áreas, entre 300mm, com Um ano de El ñino, e 1.000mm, com Um ano de La ñina; não se trata de um ano de 365 dias, mas um ano com relação à estação chuvosa, que pode durar de 60 a 120 dias; a flora, a fauna, o solo, a atmosfera estavam adaptadas (condicionadas) a essa situação climática; entre o ano de El ñino e o ano de La ñina a oferta de chuvas variava (durante 5 a 8 anos seguidos) de 400 a 600mm por ano, nessas áreas; mas a partir da década de 70 tivemos 3 a 5 anos seguidos com oferta de chuvas de 250 a 500mm ao ano; de 2.012 até 2.016, de 250 a 400mm de chuvas ao ano; Isto é, houve uma mudança climática atmosférica porém o governo e a elite acadêmica BR não EVOLUÍRAM para na condição de vida inteligente(???) utilizar a água das chuvas ao invés de usar, gastar, consumir, degradar, contaminar; em princípio essa elite que "alisa" um banco de faculdade, e tem um canudo de papel testemunhal, constitui a família "rivotril" e "diasepan" e outras drogas, corroendo os neurônios, incapaz de associar ideias para que a água das chuvas seja útil; na realidade essa elite está a serviço dos grupos "dopados" também pelo poder, a serviço do MAL. Essa comunidade DOPADA chama a condição das fotos 1 e 2 de cerca verde, sem saber que para a vegetação ficar verde nessas áreas - agreste/sertão tem de armazenar 65% da água das chuvas no corpo,mas de 300mm nos casos em pauta.
Existe o doping por dependência química, o doping por dependência intelectual, e doping por dependência psíquica; as imagens 1 e 2 retratam esses doping em voga; visualmente não se pode dizer que há falta de chuvas nessas duas áreas, porém a ausência de alimentos na foto 1 e o açude seco 2 retratam, visualmente, ausência de água; todos os anos chovia nessas áreas, entre 300mm, com Um ano de El ñino, e 1.000mm, com Um ano de La ñina; não se trata de um ano de 365 dias, mas um ano com relação à estação chuvosa, que pode durar de 60 a 120 dias; a flora, a fauna, o solo, a atmosfera estavam adaptadas (condicionadas) a essa situação climática; entre o ano de El ñino e o ano de La ñina a oferta de chuvas variava (durante 5 a 8 anos seguidos) de 400 a 600mm por ano, nessas áreas; mas a partir da década de 70 tivemos 3 a 5 anos seguidos com oferta de chuvas de 250 a 500mm ao ano; de 2.012 até 2.016, de 250 a 400mm de chuvas ao ano; Isto é, houve uma mudança climática atmosférica porém o governo e a elite acadêmica BR não EVOLUÍRAM para na condição de vida inteligente(???) utilizar a água das chuvas ao invés de usar, gastar, consumir, degradar, contaminar; em princípio essa elite que "alisa" um banco de faculdade, e tem um canudo de papel testemunhal, constitui a família "rivotril" e "diasepan" e outras drogas, corroendo os neurônios, incapaz de associar ideias para que a água das chuvas seja útil; na realidade essa elite está a serviço dos grupos "dopados" também pelo poder, a serviço do MAL. Essa comunidade DOPADA chama a condição das fotos 1 e 2 de cerca verde, sem saber que para a vegetação ficar verde nessas áreas - agreste/sertão tem de armazenar 65% da água das chuvas no corpo,mas de 300mm nos casos em pauta.
ResponderExcluirMais de 300mm de chuvas no corpo das árvores e arbustos das imagens 1 e 2.
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