quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Multiplica-se os erros, subtrai-se a vida.




Um comentário:

  1. 1,2 e 3, envenenando-se, envenenando o solo, a água, o ar, a vida; tudo o que o OME BR chama de progresso, desenvolvimento, é fator de desintegração da vida - envolvimento insustentável; Tudo o que mata insetos e/ou microrganismos mata também a gente - é só uma questão de dose e/ou de tempo; muito estranho que os insetos prefiram a lavoura do OME, com apenas 2 vegetais - milho e feijão, do que a massa vegetal verde, diversificada em torno da lavoura, e ao fundo.O milho é uma gramínea, e o feijão leguminosa; nas plantas nativas que se vê há dezenas de gramíneas e dezenas de leguminosas; na realidade os insetos procuram a lavoura do OME por ser campo aberto, livre para se deslocar andando, ou voando; os insetos da lavoura NÃO sobrevivem à chuva; durante a chuva a lagarta não come, a formiga não sai de casa, a borboleta, grilo e gafanhoto não voam; MAIS uma vez entra, aqui, a necessidade de o HOMEM evoluir, no sentido de se redimir da catástrofe que fez: captar água diretamente da nuvem, armazenar em quantidade e qualidade para fazer, com essa água DOCE, LIMPA, abundante AGRICULTURA no verão, quando não haverá pragas de insetos (ou tem em menor quantidade e variedade), nem doenças (na lavoura) por microrganismos; Todos os dias faz (no roçado) uma chuva (espargindo a água, sob pressão) para eliminar todos os corpos estranhos na lavoura, limpando o corpo da planta para respirar e processar a fotossíntese; Assim não haverá venenos, não haverá seca.

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