quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Ciência para produzir a vida, consciência para promovê-la.






Um comentário:

  1. 1 e 2 - Chã da Serra de Santana, no centro do sertão RN, cerca de 400 km2, terreno plano, arenoso, coberto de árvores frutíferas que na época da safra exporta a produção para a Europa, Israel, EEUU; 3, 4 e 5 - município de Mossoró, Oeste norte riograndense, terreno plano, arenoso, onde 70% dos cajueiros e outras árvores frutíferas morreram desde 2.010, fechando dezenas de fábricas de beneficiamento de castanha e suo de caju, por exemplo; tivemos, na postagem anterior, oportunidade de explicar, a razão pela qual a Serra de Santana é o celeiro do sertão RN, onde o solo arenoso absorve TODA a água da chuva precipitada, mantendo a umidade permanentemente a partir de 1m de profundidade, ao alcance das raízes das árvores frutíferas, que produzem o tempo todo; o fracasso na agricultura em Mossoró-RN, e a morte das árvores frutíferas é atribuído à escassez de chuvas que baixou de média 700mm para 300mm ao ano, o mesmo volume de chuvas na Serra de Santana; toda água da chuva precipitada nesse terreno arenoso de Mossoró é absorvida; mas por que essa água não fica ao alcance das raízes das árvores, como acontece na serra de Santana; a resposta é perfeitamente lógica: o terreno arenoso de Mossoró absorve toda água das chuvas, porém não segura A UMIDADE AO ALCANCE DAS RAÍZES;isto é, a estrutura do terreno em Mossoró é diferente da estrutura do terreno na chã da Serra de Santana, que é um misto de argila e areia; a areia facilita a drenagem da água, PORÉM a argila SEGURA a umidade; disto ficaram vários ensinamentos para nós, FEMeA, que fazemos Educação Ambiental Científica: Construir um solo, em qualquer lugar do semiárido, que goze dessas características do solo da Serra de Santana: drenagem fácil da água, evaporação dificultada, e armazenamento de água para manter a umidade do solo. Vamos mostrar exemplos na postagem seguinte.

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