domingo, 5 de novembro de 2017

Quanto de Vida a ciência e a CONSciência poderiam ter no meio da morte.
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Damião Medeiros 1,2 e 4 - buraco (barreiro) feito no chão do semiárido, á céu aberto, que de acordo com a literatura em voga seria para capar e armazenar água doce, limpa das chuvas para suprir a água doce necessária para se beber e para se produzir alimentos no semiárido, no verão, seco que pode durar 240 dias; 3) o famigerado tanque de pedras, uma obra de engenharia que consiste em fazer-se uma parede circular, ou retangular de alvenaria sobre o lajedo para se captar e se armazenar água das chuvas, no seu tempo (todo os anos tem chuvas) para suprir necessidade de água doce para se beber no verão, seco do semiárido.
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Gerir
Damião Medeiros Os Quadros murais no cavalete dão toda informação sobre a situação, o que seria suficiente para "um(a) bom Entendedor" de que essa porra não funciona, mas como Fonte de Educação ambiental Científica, e diante da alegação geral de que a seca nordestina tem a ver com falta de chuvas, precisamos ir mais além na dissertação. A mancha na parede do buraco 1,2 e 4 mostra que as chuvas precipitadas na área, em 2.017 fez o líquido do barreiro subir várias vezes, e devido a perda descomunal do líquido, voltar à posição atual, como uma sanfona; os 350 litros por m² (350mm) que caíram diretamente na boca circular desse buraco já eram suficientes para enchê-lo, porém existe uma área de captação de água das chuvas, que é o lajedo 3, com cerca de 1.000m², o que significa que sobre o lajedo impermeável precipitou-se
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Gerir
Damião Medeiros 350L X 1.000m² = 350.000 L, ou 350m³ de água das chuvas; chamou-nos a atenção a moita verde que se vê á esquerda na parede do buraco; o que seria? É chamada de ESPERA, um monte de ramos verdes que o CAÇA DOR faz para SE CAMUFLAR dentro da moita, e de lá atirar nos BICHOS que em um raio de 2km em torno desse buraco vêm beber esse lixo, que por isso já é causa de morte. Ora, se o buraco não foi útil para para captar e armazenar água doce, limpa das chuvas para se beber e para irrigação de lavoura, mas para o proprietário das terras o buraco, com lixo-líquido, está sendo útil para caçar as "caças" (o que resta da fauna) até à extinção total.
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Gerir
Damião Medeiros E quanto ao "Tanque de pedras", por que a COISA não deu certo? O Lajedo em qualquer lugar da Terra é o melhor representante de um deserto seco e sem vida; no lajedo impermeável faltam permanentemente 2 dos 4 Elementos da Natureza - SOLO e ÁGUA. Nenhum animal consegue sobreviver no lajedo, porém alguns cactos, pequenos - xiquexique, coroa-de-frade e macambira aproveitam a poeira e folhas trazidas pelo vento sobre o lajedo, e sendo uma planta que acumula muita água das chuvas no corpo (captada no lajedo pelas raízes que tem esse recurso) se prendem a essa tábua de salvação ( o solo, poeira) e vivem em pequenas moitas. Porém o lajedo tem outros inconvenientes para o estabelecimento da vida; a temperatura no lajedo é maior que no chão(durante o dia de Sol) circundante, fazendo o cacto perder mais água do corpo; devido a essa diferença de temperatura o vento (criado entre potenciais diferentes de temperaturas em áreas adjacentes) é doidão, soprando para todos os lados, arrancando os cactos que não tem boa aderência (com as raízes) no lajedo.
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Gerir
Damião Medeiros Ora, sendo o lajedo um área impermeável, o idealizador dessa obra (existem ao milhões, todos inúteis, no semiárido pontilhado de lajedos) imaginou que até com 1mm de chuvas tem água escorrendo na pedra, enquanto que no chão do semiárido 10mm de chuva nem marca presença. à noite o lajedo, frio, é o dormitório de muitas espécies de animais - roedores - punarés, preás, ratos, mocós; lagartos - tejus, lagartixas, calangos; cobras, corujas,TODOS fazendo suas necessidades fisiológicas na pedra; quando vem a chuva todo esse material escorre para o Tanque de pedras, à céu aberto; é comum o gado tentar beber no tanque, escorregar no lajedo e ficar dentro, apodrecendo, como também os bichos da fauna; uma das medidas adotadas pelo OME, supostamente para tirar essa sujeira é colocar um pano (tecido de algodão) na boca do pote, da jarra de barro, para COAR a sujeira que ele vê no líquido, mas não COA os microrganismos; A parede do tanque foi derrubada, não pela força da água das chuvas, mas porque muitas pessoas que beberam ou tomaram banho com esse LÍQUIDO apresentaram (e morreram prematuramente) doenças estranhas.

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