sexta-feira, 30 de agosto de 2024

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"[...] O uso e a ocupação da terra no Brasil construíram e constroem, cotidianamente, o país como lugar de desigualdades sociais, econômicas, de raça e gênero produzidas pelo habitar colonial.
O território brasileiro é demarcado pela priorização da propriedade privada da terra em favor das elites rurais, processo que exclui e destrói saberes, viveres e vidas humanas e não humanas – processo que contribui significativamente para a crise contemporânea enfrentada. São muitos e diversos os humanos que, em segregação e subjugação da lógica do habitar colonial, resistem aos anos e séculos na prática desse exercício.
Pensar com os pés no chão não nos livra do “problema”, mas nos faz seguir com ele para construir respostas mais comprometidas com futuros possíveis – talvez o Futuro Ancestral advogado por Krenak.
Nesta série especial idealizada pela repórter Júlia Beatriz de Freitas, buscamos histórias de Norte a Sul de quem – humanos e não humanos – se aproximam da terra e dos “húmus” de ‘quem coloca os pés no chão’ e contribui para uma cultura alimentar pautada pela justiça social e pela transformação socioambiental.
[...]."
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Damião Medeiros
O Homem sempre esteve em guerra com seu semelhante; como animal briga por território, alimentos e reprodução; como "humano" mata por religiões deuses, poderes, dinheiro, deuses e diabos. já tivemos duas guerras (mundiais) que evolveram todas as nações - as que não estavam no palco da guerra sofreram as consequências do conflito; na terceira e última ninguém fica de fora, visto que as armas tem alcance ilimitado no Planeta e os efeitos perduram alterando os Elementos do chão, da água. do clima e atmosféricos, tornando a Terra inóspita para as espécies animal e vegetal, atuais; A cobertura vegetal na Amazônia (8 países da América do Sul) acima de 0,80m3/m2 tem estrutura para atenuar os efeitos, dado a distância do palco do Armagedom; A Amazônia terá a semente humana para o Homo Sapiens Sapiens (sabe que sabe), no mais tardar 2.100 EC.

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