sábado, 21 de setembro de 2024

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🚨 Segurança do sistema elétrico depende das chuvas no Centro-Sul, afirma meteorologista
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☔ Em nosso novo post, divulgamos um levantamento do Laboratório Lapis sobre a situação dos reservatórios no Brasil e os impactos da atual seca hidrológica para a segurança da produção de energia elétrica.
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Damião Medeiros
No que depender da força-motriz da água em movimento (água corrente) nos rios é um caso em decadência; a maioria das hidroelétricas BR funcionam em vazão de rios que somente acontece na estação chuvosa, dependendo, assim, do armazenamento de água em represas - é o caso das hidroelétricas no RSF e no Parnaíba, no NE semiárido e no NE Amazônico; Na época das chuvas nas nascentes o RSF tem vazão de 10.000m3/seg, porém na seca do semiárido MG/NE a vazão baixa para 500m3/seg; com o aquecimento global a perda de água nas barragens das hidroelétricas do NEBR é de uma lâmina de água de 3 metros por ano; No Mar do Nordeste há 3 fontes de energias que além de inesgotáveis são favorecidas com o aquecimento global: 1) eólica; 2) correntes marinhas; 3) ondas do Mar; A geração da energia dos ventos no NE semiárido tem sido a maior fonte de renda (taxa mensal de exploração) dos municípios, a ponto de ter municípios recebendo da energia eólica, do VENTO, o dobro que recebe do FPM, com outra vantagem: não precisa prestar conta de sua aplicação (é vendaval).
Damião Medeiros
A Energia luminosa e calorífica do SOL se intensifica com o aquecimento global e vice-versa, bebe mais água dos reservatórios, rios, do chão, dos corpos de animais e vegetais, derrete o gelo, porém gera mais vento.

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