terça-feira, 1 de outubro de 2024

23419 - é Bom saber, ou morra á míngua de secura.

 


Solução para a (ALEGADA) escassez de água no semiárido nordestino: Projeto de captação e armazenamento de água doce das chuvas, em qualquer lugar do Nordeste - na praia, nas várzeas salinizadas, no cerrado morto, nas abas e nas chãs das serras; ÁGUA em quantidade e qualidade para tudo - abastecimento urbano e produção de alimentos, nos 12 meses do ano; Na fotografia temos em primeiro plano a área de captação de água, que será forrada com uma lona plástica, somente no período das chuvas, e no fundo da fotografia o Homem forrando, com lona plástica, a cisterna escavada no chão; Nessa água captada diretamente das nuvens, em lona plástica, não tem minerais, não tem matéria orgânica, não tem veneno da lavoura, não tem derivados de petróleo, não tem derivados de carbono incinerado(fumaça, fuligem, carvão), é a única água doce potável no NE; A área de captação de água (da foto) tem 2 canais feitos com pequenas paredes de terras laterais e no fundo, de modo que a água ao se chocar com a lona do forro é forçada a se dirigir para cisterna, também forrada e coberta com lona plástica, onde permanece inalterada por dezenas de anos; Essa água na precisa de tratamento ou filtragem, mas a fotografia mostra o Projeto na área rural, que não exige tanta higiene, como é o caso da água do abastecimento urbano. Para irrigação de lavoura lembrar que investigação científica mostra que para se produzir 1kg dos diversos alimentos no clima do NEBR são necessários de 200 a 1.000 litros de água doce, ou 500L/kg; que uma pessoa adulta com 70kg de massa corpórea ingere em 3 refeições - café, almoço, jantar, em atividades físicas e mentais de 1.600 a 2.000 calorias, Diárias,  1 quilo de alimentos; no abastecimento doméstico 50L/dia na área rural e 100L/dia na cidade. NB: não estão incluídos 100L/pessoa/dia para DESCARGA dos excrementos nos esgotos e fossas.

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Projeto de captação e armazenamento de água DOCE, pura das chuvas em qualquer lugar do Nordeste, vendo-se a cisterna escavada no chão para armazenamento de água que virá da área de captação; O acabamento na parede da cisterna mostra claramente a proteção da camisa de plástico tendo em vista a pressão da água armazenada, além de ser possível camisa de plástico de 100 micras 1/10mm, sem risco de se furar, lembrando que dentro da água o plástico dura muitos anos.

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Em primeiro plano da foto a área de captação de água doce das chuvas, vendo-se 2 calhas forradas com lona plástica, com o brilho da água, e no fundo da fotografia está a cisterna de armazenamento dessa água; A lona ideal tem cor branca; 200 micras de espessura, ou 2 lonas de 100micras superpostas. Outras vantagens: 1) o Projeto pode ser executado em qualquer lugar onde chove mais de 200mm/ano; 2) água do jeito que vem da nuvem no tempo da chuva; 3) para o abastecimento urbano, mais próximo da cidade para diminuir custos com o transporte de água entre o Projeto e a área urbana, sem comprometer a segurança da água com a poluição urbana; 4) sendo armazenada tal qual vem  da nuvem dispensa filtragem e/ou "tratamento", podendo ser feita correção do pH ( 6,4 a 8)com minerais.

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Cisterna com água doce das chuvas proveniente da área de captação de água, à esquerda; Água não é problema - é solução, desde que seja água doce, pura, das chuvas, única água que o Homem pode beber sem correr o risco de adquirir doenças, única água para se fazer agropecuária - produção de alimentos. A lona ideal é branca; a lona preta pode ser pintada com cal branca (carbonato de cálcio).

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Projeto de captação e armazenamento de água doce das chuvas para a produção de alimentos - agropecuária - na área rural; Na fotografia falta a cobertura da cisterna;
Qual  o volume de água a ser captada? Está relacionado com o volume de água doce das chuvas que se deseja captar, com relação ao volume de chuvas; Se no tempo de La ñina, 1.000L/m² (ou 1m³/m²) de água das chuvas, deseja-se captar 1 milhão de litros, ou 1.000 m³ de água, teremos uma área de captação de 1.000m³ : 1m³= 1.000m², a área de captação de água, e portanto a(s) cisterna(s) devem armazenar esse volume de água; Mas no tempo de El ñino, com 250L/m² de água das chuvas, teremos que quadruplicar essa área - 4x1.000m²= 4.000m² para se captar o mesmo volume de água - 250 x 4.000=1 milhão de litros ou 1.000 metros cúbicos de água doce das chuvas; se considerarmos que são 20m³ por pessoa, ao ANO, esses 1.000m³ dariam para o abastecimento urbano de uma população de 50 pessoas X Ano. Lembrete: na cidade são 40m³ X pessoa X ano, porque 20m³ de água é para a descarga do vaso sanitário, bidê, mictório; que desperdício!!!!!!!   

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A casa caiu? Município de Rui Barbosa - RN, junto a um dos afluentes(rio) do Potengi; atrás da casa duas carnaúbas, palmeiras que só nascem nas várzeas de rios, e em solo profundo, rico, que não tem salitre; Como acontece em todo semiárido nordestino de 890.000km² só há agricultura (de subsistência) durante o período das chuvas, que normalmente vai de meados de janeiro a a meados de junho, no tempo de La ñina, ou a partir de março a junho (normal) com 500L/m² de água das chuvas, e a cada 3 ANOS, com El ñino, que começa em abril ou maio, chegando a 60 ou 75 dias, quando as precipitações pluviométricas são inferiores a 20mm, espaçadas em até 20 dias uma da outra, chovendo de 250 a 300L/m² nesse período, insuficiente para manter a umidade do solo para o cultivo de milho, mas pode dar feijão macassar; Depois de 512 anos de seca já é hora dos nordestinos e demais "visitantes" de dsoriedem.blogspot.com   GRITAR para o governo brasileiro: Chega!  Queremos solução, e não problemas; Pra que alimentar tantos problemas no Nordeste se existem soluções inteligentes para se extirpar a seca cultural nordestina?

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O Rio Grande do Norte - Capitania, Província e Estado RN  - 53.306,8 km²;
Gentílicos - Potiguar (comedores de camarões, da Tribo Indígena "os potiguares") quem nasce na Região Metropolitana da Natal - de Ceará-Mirim - São José de Mipibu + Goianinha-RN;
                - Norte Riograndense - quem nasce no restante do RN.
Destacadas no MAPA da fotografia as (poucas) sub-regiões do RN; Zona da Mata RN, Agreste RN,  Cerrado do Mato Grande,  Sertão do Seridó (em processo de desertificação); sertão do Oeste com brejos de altitudes, solo e vegetação de cerrado;
Vamos destacar, nas fotografias seguintes, o Rio Potengi ( potenji - água de camarões) que nasce no Município de Cerro Corá- RN e foz em Natal, 176 km de extensão, 152 km em linha reta.

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 Um povo que cria e mantém uma seca, sem água para o abastecimento urbano, e baixa produção de alimentos na maior parte do ano, com 700mm de chuvas/ano (700 milhões de litros por km2) está fadado a desaparecer da face da Terra; se a seca no NEBR é um fenômeno demoníaco, ou seja, não tem relação com falta de chuvas ( O NEAM que o diga), os industriais e operários da seca NE, filhos das TREVAS já estão com os nomes no pecúlio de satanás: cadê fulaninho, sicraninho? Tão pra chegar, chefe.


Mais relevantes

Damião Medeiros
O OME que por ignorância, ou extravagância cria uma desgraçada dessa com os recursos naturais do Brasil está com os dias contados na Terra; se não desaparecer com fome, sede, miséria, desaparece com pragas, doenças, venenos

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 A seca fez eu me afastar do campo de batalha, mas, felizmente Deus agora se lembrou e me fez voltar para atacar.