Porque no Brasil se passa FOME se os Elementos que geram VIDA estão na medida certa; Há quem propague aos 4 ventos que o Brasil é grande produtor de alimentos, sem fazer referência de que no nosso território está a maior concentração de água doce e chuvas da Terra; falar de produção de alimentos sem fazer referência a esses elementos primordiais á geração de vida, á produção de alimentos, é o mesmo (vamos ser sarcásticos) que negar que o brasileiro caga, em média, 600 gramas de fezes, por dia porque ingere 800 gramas de alimentos por dia, sendo que os 200 gramas de diferença entre a massa de fezes excretadas e a massa de alimentos ingeridos são expelidos, em forma líquida, por outros órgãos excretores do nosso corpo - na urina, no suor e Tal. Nas estatísticas da produção de soja, a maior fonte agrícola para exportação, aparecem Estados do Sul, Centro-Oeste e Sudeste; E o NE AMAZÔNICO? E a região Norte? Vamos nos valer dos dados de produção e produtividade da soja das áreas produtivas para mostrar, CIENTIFICAMENTE, que o consumo de água doce das chuvas na produção de alimentos no BRASIL é centenas de vezes maior do que a NECESSIDADE de água pra ser UTILIZADA pela planta; se o BR é o país da água doce e das chuvas não deveríamos nos preocupar com esse grande volume de água doce disponibilizado pelas chuvas X volume de água doce utilizado pela lavoura, Mas quando se propaga aos 4 ventos (governo e comunidade acadêmica) que existe uma região no BR onde a SECA inviabiliza a produção de alimentos - NE com mais de 1,5 milhão de km2 produz menos de 30% da massa de alimentos que consome (toneladas), onde o RN com mais de 53.000 km2 produz (toneladas) menos de 5% da massa de alimentos consumidos, cabe-nos, por um dever de justiça, ética, moral, responsabilidade diante da Humanidade tecer comentários científicos sobre a produção e produtividade de soja, desta postagem, quando então com esses dados, vamos criar outra postagem, comparando-se o volume de água das chuvas no Centro-Oeste e o USO da água na produção de soja em Mato Grosso-BR; Todo nós, seres vivos, comemos, mas se o Homem é vida inteligente precisamos, todos, conhecer os mecanismos da produção da produção de alimentos; Ver comentários e fotos.
Damião Medeiros1) Quanto falamos "O BRASIL" no que se refere aos recursos naturais, aos elementos da produção de alimentos abrangemos uma Pátria - Nação (gente) e País (território) mais de 205 milhões de pessoas em mais de 8,511 milhões de km2, onde cai, em média,
1.500.000 m3 de água das chuvas por ano, média de 1.000.000m3 de chuvas na região Nordeste (de 400mm a 2.200mm/ano) e 3.000.000m3 de água das chuvas em partes da AMABR e partes da região Centro-Oeste; 2) nesse comentário vamos citar a produção de soja no Mato Grosso, com dados da EMBRAPA, e partes da região NE onde a produção de alimentos é insignificante, situação atribuída á falta de chuvas, falta de água doce; 3) tudo o que a gente come vem direta, ou indiretamente das PLANTAS - Não há exceção; 4) a geração de PLANTAS, vegetal depende das variáveis atmosféricas dos 4 Elementos da Natureza - a) energia calorífica e luminosa do Sol; b) Atmosfera - água no estado gasoso e gases, principalmente Nitrogênio, Oxigênio, Gás Carbono; c) SOLO orgânico mineral; d) água doce no Estado líquido - Chuvas. 5) no Brasil atual há 30 milhões de pessoas com mais de 12 anos de idade onde cada indivíduo recebe menos de 1.000 calorias na refeição/DIA, o que nos atrofia o corpo, a mente e o Espirito; mas há também 30 milhões de pessoas de diferentes idades, obesos, metade já na condição mórbida, situação que favorece o surgimento de doenças crônicas mais graves, fatias, do que as doenças da FOME.
Damião Medeiros6) Uma pessoa adulta com 70kg de massa corpórea, em atividade física e mental normais precisa ingerir em 3 ou 4 refeições diárias, 2.000 calorias; não é encher o bucho, mas suprir as necessidades nutricionais do corpo; 7) enquanto a maior parte dos
famélicos estão na Região Nordeste, há maior densidade de obesos nas regiões produtoras de alimentos;
SOJA ,uma leguminosa principal fonte de exportação do BR; Produção e produtividade de soja, de acordo com a Embrapa em Mato Grosso- BR; com 8 a 14 plantas (grãos) por metro linear do solo (linha), com a linhas separadas em 50cm, para 250.000 plantas (pés de soja, grãos plantados) por hectare (10.000m2), para se colher, com 100 dias - do plantio á colheita do grão seco) 3.500 kg de soja por hectare; Dados do clima; em Mato Grosso chove de 1.600mm a 2.200mm, média de 1.800L por m2/ANO, em estação media de chuvas de 200 dias; em 100 dias de SOLO molhado cai, por hectare, 0,9m/m2 X 10.000m2 = 9.000m3 de água, ou 9 milhões de litros para se produzir 3.500kg de soja, ou 2.500 litros de água doce das chuvas para se produzir 1 kg de soja, quando, CIENTIFICAMENTE, pode-se produzir 1 kg de soja, em 100 dias, em 3m2 de SOLO, com 300 litros de água doce.
Damião Medeiros Enquanto em Mato Grosso, Centro-Oeste, a tecnologia USA, gasta, consome, DESPERDIÇA 8 vezes o volume de água para se produzir SOJA, no RN, por exemplo, produz-se menos de 5% da massa (Toneladas) de alimentos consumidos pelos seus (cerca de) 3,4
milhões de habitantes;Cálculo: massa (média/crianças/adultos) de alimentos por pessoa/DIA - 600g = 0,60kg X 3.400.000 pessoas, POR DIA, 365 dias/ANO. 9) Foto 1 e 2) Caatinga no sertão RN, semiárido Natural do NE PORQUE não tem SOLO, Quarto Elemento da Natureza; na caatinga, onde não há o que se desmatar, nem o BR tem tecnologia para PLANTAR, tem 250.000 km2 no NE, sendo que no RN é de cerca de 12.000km2; Na caatinga a massa vegetal varia de 0,20m3/m2 durante o período das chuvas (250 a 600mm/ano) a 0,02m3/m2 no verão seco que pode durar 200 dias. 9) árvores de grande porte nas várzeas dos rios no meio da caatinga do sertão RN, que já tiveram (as várzeas) uma cobertura vegetal do porte da cobertura vegetal da mata atlântica; ainda se pode encontrar, salvas do machado e do fogo, oiticicas e caibreiras com uma copa cobrindo 200m2, 15 metros d/ altura, graças a um SOLO, ligeiramente plano, com espessura de até 20m, assentado em lajedos submersos, riquíssimo em nutrientes minerais, já com partes salinizadas por nitrato e cloreto de sódio;
Damião Medeiros10) Nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste, ciente de que em 250.000 km2 de caatinga, mais 150.000 km2 de dunas e tabuleiros de areia do NE não se produz ALIMENTOS porque NÃO TEM solo, criamos
o TANQUE 5, Autossustentável, o que significa dizer que podemos criar uma massa orgânica vegetal, Produção de alimentos, em qualquer lugar do NE - nas praias, dunas, tabuleiros, caatingas, várzeas salinizadas, cerrados devastados, nas abas da serras, e pasmem! podemos criar uma cobertura vegetal nos desertos secos dos USA, de Israel; Autossustentável significa que CADA TANQUE é independente do ambiente externo para atender as necessidades d(a)s plant(a)s cultivad(a)s - ÁGUA, SOLO, Ventilação, LUZ solar.
Damião MedeirosÁgua multiplicada (no Tanque) a partir da água doce disponível no ambiente (acima de 100mm de chuvas ao ano, no desertos secos), disponibilizando de imediato 6.000 litros de água DOCE no Tanque impermeável, de onde a água sai pelo corpo da Planta, ou
seja, não há perda por evaporação do SOLO, Etc e tal; SOLO, preenchendo os 10m3 do Tanque, produzido a partir de material natural da área, no caso do NEBR; Ventilação e Luz solar sobre total controle do agriCULTOR.
Damião MedeirosPara o governo, comunidade acadêmica, e com funções de administradores de nossa Economia, conhecer, ou não essas nossas tecnologia na multiplicação da água DOCE, chuvas, na produção de alimentos, é para o BR uma questão de vida, ou de MORTE em todos
os aspectos; desde 1.994 levamos esse material cientifico a autoridades e institui
Damião Medeirosções brasileiras, e também no Exterior, mas se o BR está a cada dia afundando social, econômica, politicamente, é prova cabal de que as autoridades foram omissas, irresponsáveis, depravadas, corruptas diante das informações científicas que lhes
enviamos, de GRAÇA, por um dever cívico, patriótico, ético, moral, cristão.
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