quarta-feira, 23 de outubro de 2024

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 Cirurgia no bucho do NE para se extirpar o tumor maligno da seca.

Da postagem anterior onde nos propomos a multiplicar a água com a água disponível, e assim subtrair da seca, utilizando obras inúteis da indústria da seca para esse feito; aqui a nossa intervenção usando uma das 16 modalidades de obras da indústria da seca - a barragem subterrânea, que foi construída aos milhões nessa área do NE, como obra hídrica, mas a exemplo das outras 15 modalidades de obras da indústria da seca, concorreu para se agravar o problema ao contribuir para a fuga da água, e redução na oferta de chuvas; pode-se dizer que nos últimos 30 anos o governo desperdiçou mais de 50 bilhões de reais em cerca de 20 milhões dessas 16 modalidades de obras inúteis; essas obras, por suas formas de agressões ao ambiente, estão enchendo e inchando o NE que pode explodir a qualquer momento; aliviar essa pressão social, ambiental, vasão da economia, improdutividade, evasão de nossas riquezas implica em se restaurar essas perdas tornando úteis essas obras, ou seja, fazer com que essas obras sejam realmente hídricas - multiplicação da água com o volume de chuvas disponibilizado; no título dessa postagem: cirurgia no bucho do NE para extirpar esse TUMOR maligno representado por 20 milhões de obras; para empregar uma linguagem compreensível ao todos, os 800.000 km2 do NE onde estão essas obras seria o BUCHO recheado com esses excrementos que causam câncer, e não há como ser evacuado, já que esse bucho é também a fossa desses excrementos intelectuais. A ideia é utilizar o modelo de barragem subterrânea como obra hídrica para captar e armazenar água das chuvas na camada de areia de 200 rios secos do RN, uma média de 50x200= 10.000 km de leitos secos de rios no agreste e sertão RN; vamos reproduzir imagens do rio seco, das barragens subterrâneas, da montagem da IDEIA, e nos comentários vamos EXPLICAR cientificamente porque da grande quantidade de rios, porque da camada de areia no leito seco; características da areia quando á drenagem de água, redução de evaporação; o que não deu certo no objetivo da construção da barragem subterrânea; qual a disponibilidade de chuvas X volume de água; qual a mudança, em termos de qualidade de vida na IDEIA de se utilizar a barragem subterrânea em 10.000 km de rios secos distribuídos em 40.000km2 de agreste e sertão RN.

Damião Medeiros
Para justificar a cirurgia para extirpar um dos tumores cancerígenos da seca, montamos um vídeo sobre o desperdício de água, que representa o menosprezo que os BRs tem com os recursos naturais, mesmo quando escassos, como é o caso da água nessa parte do NE; no texto justificamos o que representa informação científica para se aproveitar obras inúteis da indústria da seca para se extirpar a seca, o que pode ser comparado a uma cirurgia no bucho da seca, e para nós seria uma peixeirada para ter acesso aos tumores cancerígenos; a foto 1 é um dos (cerca de) duzentos rios temporários do sertão e agreste RN; 2 e 4) a obra da indústria da seca chamada de barragem subterrânea; 3) barraginha, nome que a gramática BR não aceita, e seria o diminutivo de putaria da engenharia BR para enganar, iludir (como se fosse obra hídrica) o povo nordestino, com a finalidade também de alimentar a corrupção, já que a maioria dessas obras nunca foram feitas (tem apenas as placas), porém as empreiteiras (operários da seca) faturaram como realizadas; cada uma dessas 16 modalidades da indústria da seca custa em média 10 mil reais para a Nação; multiplique isso por 20 milhões de unidades dessas obras e vejam o desperdício descomunal de recursos; 1) rio temporário quando tem água corrente no seu leito, todos os anos, no período das chuvas; mas se passam-se mais de 1.000 dias sem água corrente, o rio é seco, já que a vida estabelecida em sua bacia hidrográfica está intimamente ligada ao rio FLUINDO; grande partes dos rios do RN foram perenes; ainda existem 5 pequenos (menos de 50km de extensão)rios perenes entre Ceará-Mirim e Canguaretama, altamente poluídos com esgotos e lixos, visto que estão na área mais densamente povoada do RN. 

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