1 e 2) o problema - a seca; 3 e 4) a solução - produção de alimentos, no semiárido, sem irrigação. Sabe-se que nos últimos 50 anos a oferta de chuvas vem diminuindo no sertão e agreste NE; no sertão reduzida para média de 300mm, condição de deserto; no agreste reduzida de média de 700mm (não semiárido) para 400mm ao ano, mas tem uma área do NE com 450.000 km² que se transformou em semiárido com a redução na oferta de chuvas, e hoje o semiárido tem 900.00 km²; é lógico que não foi obra da Natureza, mas, sim, pela ação nefasta das atividades do OMEBR, não só no nordeste, mas também na amazônia BR; sabe-se que a cobertura vegetal da amazônia é responsável, não só pelo suprimento de oxigênio nas atmosfera, mas no BR é um rio de água na atmosfera que abastece a atmosfera formando nuvens, e suprindo a umidade do ar em todo o Brasil; na região Nordeste, aonde nasceu o Brasil, tem (teve) a mata atlântica com 1m³ de massa vegetal por m²; tem o NE amazônico que teve massa vegetal de 0,8m³ X m²; no restante do NE massa vegetal de 0,1m³ por m² na caatinga (250.000 km²), por falta ou escassez de solo; no restante do sertão, e no agreste, média de 0,5m³ X m² de massa vegetal; hoje, depois da eliminação de 85% da vegetação nativa do NE, a média de massa vegetal é menor que 0,3m³ Xm², o que foi decisivo para a redução na oferta de chuvas; isto é, a redução na oferta de chuvas tem como causa o desmatamento na amazônia, porém no semiárido, de clima já naturalmente fragilizado, o desmatamento é fatal na mudança do clima; com o atual nível de chuvas só tem um JEITO cientifico para se reconstituir o clima: criar uma cobertura vegetal sem depender de irrigação; na foto 3 uma horta que não depende de irrigação, com possibilidade técnica de se reduzir em 80% a evaporação de água da superfície da horta; na foto 4 o TANQUE RETENTOR DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE NUTRIENTES para o plantio de árvores frutíferas, sem irrigação, e ainda, reduzindo-se a evaporação de água do solo a zero, sem prejudicar o desenvolvimento da planta; parece utopia, mas é absolutamente lógico, e foi devidamente experimentado.
1 e 2) o problema - a seca; 3 e 4) a solução - produção de alimentos, no semiárido, sem irrigação. Sabe-se que nos últimos 50 anos a oferta de chuvas vem diminuindo no sertão e agreste NE; no sertão reduzida para média de 300mm, condição de deserto; no agreste reduzida de média de 700mm (não semiárido) para 400mm ao ano, mas tem uma área do NE com 450.000 km² que se transformou em semiárido com a redução na oferta de chuvas, e hoje o semiárido tem 900.00 km²; é lógico que não foi obra da Natureza, mas, sim, pela ação nefasta das atividades do OMEBR, não só no nordeste, mas também na amazônia BR; sabe-se que a cobertura vegetal da amazônia é responsável, não só pelo suprimento de oxigênio nas atmosfera, mas no BR é um rio de água na atmosfera que abastece a atmosfera formando nuvens, e suprindo a umidade do ar em todo o Brasil; na região Nordeste, aonde nasceu o Brasil, tem (teve) a mata atlântica com 1m³ de massa vegetal por m²; tem o NE amazônico que teve massa vegetal de 0,8m³ X m²; no restante do NE massa vegetal de 0,1m³ por m² na caatinga (250.000 km²), por falta ou escassez de solo; no restante do sertão, e no agreste, média de 0,5m³ X m² de massa vegetal; hoje, depois da eliminação de 85% da vegetação nativa do NE, a média de massa vegetal é menor que 0,3m³ Xm², o que foi decisivo para a redução na oferta de chuvas; isto é, a redução na oferta de chuvas tem como causa o desmatamento na amazônia, porém no semiárido, de clima já naturalmente fragilizado, o desmatamento é fatal na mudança do clima; com o atual nível de chuvas só tem um JEITO cientifico para se reconstituir o clima: criar uma cobertura vegetal sem depender de irrigação; na foto 3 uma horta que não depende de irrigação, com possibilidade técnica de se reduzir em 80% a evaporação de água da superfície da horta; na foto 4 o TANQUE RETENTOR DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE NUTRIENTES para o plantio de árvores frutíferas, sem irrigação, e ainda, reduzindo-se a evaporação de água do solo a zero, sem prejudicar o desenvolvimento da planta; parece utopia, mas é absolutamente lógico, e foi devidamente experimentado.
ResponderExcluir