sábado, 10 de outubro de 2015

A seca 348






Um comentário:

  1. Nós, Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental (FEMeA), existimos desde 1.992, quando iniciamos nossa pesquisa ambiental na zona da mata nordestina, particularmente em PE, por causa da morte da monocultura da cana-de-açúcar na zona da mata NE, a partir de 1.991; constatou-se, pela história, de que as Capitanias Hereditárias mais importantes estavam em PE, graças a fertilidade e umidade da zona da mata; embora o Brasil tenha nascido na zona da mata BA, e Salvador foi a primeira capital do BR, e tendo uma zona da mata de maior dimensões, a zona da mata PE e PB foram o berço da cana-de-açúcar no Brasil, e se manteve próspera também com o cultivo de café e de uvas, com 4 Capitanias, sendo 3 em PE; aportamos em PE em 1.972, quando esse Estado tinha 93 indústrias de beneficiamento de cana-de-açúcar, emprego e renda para metade dos pernambucanos; no período, de 1.972 a 1.984 o Grande Recife sofreu enchentes de arrasar , por conta dos rios que serpenteiam por dentro da cidade, principalmente Capibaribe e Beberibe, com grande volume de água na época das chuvas; a partir de 1.985 a oferta de chuvas diminuiu drasticamente, do RN a BA, e em 1.993 as indústrias canavieiras de PE estavam reduzida a 13; Na oportunidade já participávamos de movimentos de educação ambiental no que concerne ao lixo, lixões, aterros sanitários, e esgotos, lembrando que Recife é a capital nacional da hanseníase, e capital mundial da filariose porque seus rios são fossas putrefatas a á céu aberto, aliviados no tempo das enchentes; nos engajamos no campo, na zona canavieira de PE, e descobrimos a causa da morte brusca da monocultura da cana-de-açúcar em PE, PB e RN; em 2.001 nos transferimos para o RN, onde em trabalho exaustivo de pesquisa previmos a decadência econômica do RN, para 2.015, com a redução na oferta de chuvas em todas as sub regiões RN, como de fato está comprovado, e hoje a massa de alimentos produzida no RN é menos de 5% da massa de alimentos consumido, quando no NE a massa de alimentos produzido é 30% da massa de alimentos consumidos, lembrando que há 600.000 km² do NE que nunca teve seca, a exemplo do MA (cerca de 350.000km²) que tem o maior bolsão de miséria do NE, e tem o 2º menor IDH do BR; a conclusão: a redução na oferta de chuvas sertão, agreste e zona da mata NE é fruto da ignorância e extravagância, enquanto a decadência econômica é política.

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