Em adiantado estado de penúria; no agreste RN; ao nos depararmos com a parede de terra do açude arrombado, a impressão que ficou é de que nós, terráqueos, teríamos chegado em outro planeta, encontrando vestígio da presença de água; no local da represa do açude, plantas com mais de 30 anos de idade, e até no buraco da parede torada, idem; duas outras impressões: a) a parede foi torada por um grande volume de chuvas, água corrente no riacho, impensado nos dias de hoje; b) o açude com tanta importância, como fonte de água para o gado beber no verão seco, e para plantar lavoura e capim na "vazante" (à medida que a represa vai secando, aparece terra úmida, fértil para o plantio de tudo) não foi recuperado, como se os proprietários da terra tivessem sumido do mapa, ou que a redução na oferta de chuvas justificou o abandono.No nordeste brasileiro acontece cada cousa estranha que surpreende qualquer racional..
Em adiantado estado de penúria; no agreste RN; ao nos depararmos com a parede de terra do açude arrombado, a impressão que ficou é de que nós, terráqueos, teríamos chegado em outro planeta, encontrando vestígio da presença de água; no local da represa do açude, plantas com mais de 30 anos de idade, e até no buraco da parede torada, idem; duas outras impressões: a) a parede foi torada por um grande volume de chuvas, água corrente no riacho, impensado nos dias de hoje; b) o açude com tanta importância, como fonte de água para o gado beber no verão seco, e para plantar lavoura e capim na "vazante" (à medida que a represa vai secando, aparece terra úmida, fértil para o plantio de tudo) não foi recuperado, como se os proprietários da terra tivessem sumido do mapa, ou que a redução na oferta de chuvas justificou o abandono.No nordeste brasileiro acontece cada cousa estranha que surpreende qualquer racional..
ResponderExcluirCada coisa estranha!
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