sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A seca 392.





Um comentário:

  1. Nas 20 modalidades de obras inúteis referenciadas, em nenhuma há qualquer requisito que atenda a tecnologia de se captar e se armazenar áhua das chuvas; vejam-se por exemplo esse açude: na parede de terra muitas juremas que funcionam (com suas raízes) como perda, fuga da água represada; enquanto isso o desmatamento total em torno da área que seria coberta pela represa de água, aumentando a evaporação de água que já é descomunal no açude; na área de todos esses açudes, barreiros, teve volume de água chuva - para enchê-lo; parece estranho, porém é pura verdade: na pequena bacia hidrográfica do açude em pauta caiu 450mm de chuvas, ou 450litros por m², só que isto aconteceu em 150 dias de 2.015, com chuvas de menos de 20mm, distanciadas em até 15 dias entre elas, de modo que quando chega a segunda chuva, a água da primeira já não existe; na represa do açude a evaporação de água é de até 8L/m² ao dia, ou seja, equivalente à fuga de 8mm de chuvas opor dia; a ideia seria uma obra de engenharia que somasse captação e armazenamento de água das diversas chuvas, sem perda, sem evaporação, sem contaminação; não tem outro jeito para o semiárido NE continuar vivo.

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