Essa paisagem desolada, seca, parece não ter recebido chuvas em 2.015; essa seria a crença fajuta do governo BR para justificar que sua obra, em pauta, não tem água; na realidade choveu em 2.015, nessa áreA DO SERTÃO RN, no mínimo 250 milhões de litros por km², quando o normal seria, no mínimo, 400.000.000L/km²; nos dois casos a cisterna do governo não tomaria água;todas as 20 modalidades de obras desenvolvidas no semiárido NE são incompatíveis como forma de se captar e se armazenar água das chuvas; Mas a redução na oferta de chuvas (de 400mm para 250mm) é consequência da ação nefasta do OMEBR, que paralelamente aumentou a evaporação de água dos reservatórios, do chão, dos corpos de animais e vegetais, ou seja, clima de deserto seco; No Saara da África pode chover 100mm de chuvas por ano, enquanto no Atacama, Chile pode não cair um pingo de chuva durante ANOS; a vida vegetal e animal, diminuta, devido a escassez de água doce, e proporcional à escassez de chuvas, está adaptada para a situação de secura, PORÉM as plantas e os animais do sertão NE estão adaptados para 500mm de chuvas por ano; de 2.012 a 2.020 a oferta de chuvas no sertão NE é menor que 300mm por ano, e 80% das plantas nativas vão secar e morrer; o HOMEM (nós) tem tecnologia para criar uma cobertura vegetal de 0,5m³ X m² com os 300mm de chuvas, e assim reverter o processo de desertificação, isto porque, diferente do SAARA e do ATACAMA, cobertos de areia, sem solo, no sertão NE existe SOLO de de fácil recuperação, e mais, os outros 2 elementos da Natureza - Energia luminosa e calorífica do Sol, e ATMOSFERA - gases e água no estado gasoso estão na medida certa para a restauração do clima; Ex: a umidade do ar no semiárido é baixa, ar seco na maior parte do ano, concorrendo para a eliminação das nuvens e extração da água dos corpos vivos, e dos reservatórios de água; com uma cobertura vegetal de 0,5m³ por m² favorece-se o aumento da umidade do ar; Tudo de acordo com as leis da Natureza, fazendo-se o inverso do que se fez nos últimos 400 anos no NE, quando o OME, por ignorância e extravagância, travou uma verdadeira guerra com as leis da Natureza.
Essa paisagem desolada, seca, parece não ter recebido chuvas em 2.015; essa seria a crença fajuta do governo BR para justificar que sua obra, em pauta, não tem água; na realidade choveu em 2.015, nessa áreA DO SERTÃO RN, no mínimo 250 milhões de litros por km², quando o normal seria, no mínimo, 400.000.000L/km²; nos dois casos a cisterna do governo não tomaria água;todas as 20 modalidades de obras desenvolvidas no semiárido NE são incompatíveis como forma de se captar e se armazenar água das chuvas; Mas a redução na oferta de chuvas (de 400mm para 250mm) é consequência da ação nefasta do OMEBR, que paralelamente aumentou a evaporação de água dos reservatórios, do chão, dos corpos de animais e vegetais, ou seja, clima de deserto seco; No Saara da África pode chover 100mm de chuvas por ano, enquanto no Atacama, Chile pode não cair um pingo de chuva durante ANOS; a vida vegetal e animal, diminuta, devido a escassez de água doce, e proporcional à escassez de chuvas, está adaptada para a situação de secura, PORÉM as plantas e os animais do sertão NE estão adaptados para 500mm de chuvas por ano; de 2.012 a 2.020 a oferta de chuvas no sertão NE é menor que 300mm por ano, e 80% das plantas nativas vão secar e morrer; o HOMEM (nós) tem tecnologia para criar uma cobertura vegetal de 0,5m³ X m² com os 300mm de chuvas, e assim reverter o processo de desertificação, isto porque, diferente do SAARA e do ATACAMA, cobertos de areia, sem solo, no sertão NE existe SOLO de de fácil recuperação, e mais, os outros 2 elementos da Natureza - Energia luminosa e calorífica do Sol, e ATMOSFERA - gases e água no estado gasoso estão na medida certa para a restauração do clima; Ex: a umidade do ar no semiárido é baixa, ar seco na maior parte do ano, concorrendo para a eliminação das nuvens e extração da água dos corpos vivos, e dos reservatórios de água; com uma cobertura vegetal de 0,5m³ por m² favorece-se o aumento da umidade do ar; Tudo de acordo com as leis da Natureza, fazendo-se o inverso do que se fez nos últimos 400 anos no NE, quando o OME, por ignorância e extravagância, travou uma verdadeira guerra com as leis da Natureza.
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