A ÁGUA é tanto que com a falta dela é TUDO.
Baseamos este texto na foto 3485, 3454, 3490+1504, no que diz
respeito (e visível) do comportamento da vida, com relação á água, e da
incompatibilidade, inutilidade de uma das 16 modalidades de obras de engenharia
BR, no semiárido. Na foto 3485 a raiz do
mamoeiro penetrou de fora para dentro na laje de cimento da cisterna, em busca
de água; apenas uma raiz entre dezenas que no mamoeiro tem o formato
“cabeleira” se multiplicou se expandiu dentro da cisterna com água, e foi
suficiente para manter o mamoeiro vivo; enquanto esse pequeno canal de água
circulava no corpo do mamoeiro, levando vida na seiva, as outras raízes e
outros órgãos dispunham de energia para crescer e se reproduzir; sim, apenas um
pequeno canal (raiz) em contato com a água doce; na foto 3454 o leito de um
açude seco, mas todo verdinho com as chuvas recentes (provável); choveu
suficiente para umedecer a terra, fazer as sementes germinarem, mas não juntou
água no açude; se tivesse acumulado água no açude essas sementes não teriam
germinado; o excesso de água faria todas apodrecerem, PORÉM nasceriam plantas
aquáticas; assim, a vida sempre tem uma resposta positiva na presença de água
doce, lembrando que existe a vida de água doce nas terras emersas e a vida de
água salgada nos Mares e Oceanos – uma não sobrevive no ambiente da outra. A
foto 1504 é um dos 3 tipos de cisternas, inúteis do governo, no semiárido,
enquanto que a foto 3490 é um “close” da laje, mostrando a rachadura por onde a
água das chuvas precipitada foge, e não chega à cisterna, reforçando ainda mais
a sua inutilidade; Toda e qualquer obra
de cimento construída sob o Sol do semiárido, racha; são 2 milhões de 3 modelos
de cisternas construídas nos últimos 15 anos, e todas racham, fazendo a água
fugir; cisterna de 52m³ que na suposição
do governo e comunidade acadêmica seria suficiente para uma família semiárida
plantar alimentos(horta); é pura fantasia, e começa a inutilidade na pequena
calçada de 200m² e ainda mais, vaza pela porosidade e pelas junções rachadas
das placas; vaza dentro da cisterna de placas de cimento; Todas as obras de
engenharia construídas no semiárido, pelo governo e comunidade acadêmica, nos
últimos 200 anos, cerca de 20 milhões de obras, TODAS se tornaram incompatíveis
com o atual volume de chuvas, com o aumento da evaporação de água; com a
redução na umidade do ar; com o ventos secos e arredios; com o desmatamento
bestial – a cobertura vegetal é o quinto elemento da Natureza. Existem ideias
inteligentes para se erradicar a seca NE, porém a ignorância, a omissão, a
irresponsabilidade, a corrupção e o analfabetismo científico são o BICHO;
certamente não há como se erradicar a seca com o mesmo OME que a faz e
alimenta.
No texto e nas 4 fotos a SECA que faz a seca. Não vamos nos alongar em mais dissertações para justificar como a seca cria e mantém a seca. Para bons entendedores o texto e as imagens dizem TUDO.
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