quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Sempre em trevas. Por que não apaga de vez?

Educação versus trevas

O que se vê nesta foto? o porco cidadão caminhando pelas ruas e logradouros, lembrando que "cidadão" significa gente que mora na cidade; O porco tem mais uma vantagem com relação à versatilidade alimentar do Homem - come as fezes do Homem; na zona rural do nordeste é comum as crianças fazerem as "necessidades" do lado de casa, e os porcos da família já ficam de plantão esperando a matéria excretada; No caso do porco cidadão, da foto, eles preferem as ruas (ao invés do chiqueiro) por que sempre há comida nos depósitos de lixo, mas também, se puder, (se as portas estiverem abertas) entram na prefeitura, nos mercadinhos e até nas escolas, colégios, e são tão assíduos que correm o risco de receberem diplomas pela frequência, principalmente nas prefeituras onde normalmente os funcionários não aparecem para trabalhar; é o caso da cidade em foco. O porco é conhecido no NE como "barrão"; o bode é conhecido como pai-de-chiqueiro.

Educação versus trevas

O que se vê nesta foto? Pocilga ou chiqueiro? Comum em todas a sedes dos miseráveis municípios do nordeste; chiqueiro é sinônimo de imundície, e tanto se refere ao curral do porco, conhecido carinhosamente no nordeste como CHICO, ou o curral dos caprinos por conta o odor exalado pelos hormônios do macho, normalmente chamado de barrão; a criação de porcos nas cidades do nordeste é um complemento à renda, e se baseia no fato de que o porco come tudo; o porco tem a mesma versatilidade alimentar do Homem, mas come carne crua, inclusive abate outros animais para isto; De acordo om a ciência ???? moderna a evolução intelectual, e longevidade, inteligência do Homem está intimamente ligada à versatilidade alimentar; a exemplo do porco o Homem come todas as partes dos vegetais, todos os tipos de carnes, come ovos, bebe leite, toma mel de abelhas, sangue; A conclusão que chega, baseado na informação cientifica supra-citada, é que o porco será a próxima vida inteligente na Terra, já que o Homem está cotado para desaparecer até o ano 2.200EC



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