sábado, 2 de fevereiro de 2019

Realismo, e não o conto do vigário.

Nossas riquezas aguentaram de mais; agora é suspender o processo destrutivo, ou morrer;JAN
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Foram necessário 400 anos para o OMENE secar o RN
Tem jeito, ainda?
Damião Medeiros
23 min ·
O que não é poluído no BR? Eita, país de doidos e irresponsáveis: secam e poluem os rios, os reservatórios(lagoas) e depois acreditam no novo conto hídrico do vigário, de que é possível dessalinizar o Mar.
TRIBUNADONORTE.COM.BR
Rios Pium e Pirangi estão poluídos
Os rios Pium e Pirangi ganharam destaque negativo no último boletim de balneabilidade divulgado pelo programa Água Azul, que realiza o monitoramento
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Damião Medeiros
Damião Medeiros Mas o Rio Potengi, o que deu o NOME à Capitania, à Província, ao Estado é uma fossa fedorenta com 86 km de extensão; entre São Paulo do Potengi e a foz em Natal, 5 cidades jogando seu lixo e excrementos no Potengi, enquanto em 4.000 km2 da grande Natal, aonde está o pote, jarra do RN, injeta-se excrementos desde 1.599 e tem até solvente de tintas nos poços tubulares da área.
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 6.
Dia 090417 nós, dsoriedem.blogspot.com/desemebrasil.blogspot.comestivemos em uma área de mata atlântica e mangue, junto à praia da Redinha, Natal RN, com vestígio de vegetação de zona da mata, com fontes de água doce, terreno de massapê característicos e morros, para comprovar o interesse da CAERN – companhia de água e esgotos do RN, de construir ali lagoas de esgotos na Gamboa do Jaguaribe, um braço do rio Potengi, que nasce de fontes de água doce da zona da mata e das chuvas que ainda são maior que 800mm ao ano, e a maior parte desse curto rio, que provavelmente foi perene quando a oferta média de chuvas era de 2.000mm ao ano, estar dentro do mangue, permanentemente cheio com a água salgada e salobra do Mar/mangue, com vegetação típica de zona da mata e de mangues separadas por uma zona de transição, de tal modo que as plantas do mangue (água salgada) não nascem na zona da mata e as plantas da zona da mata(água doce) não nascem no mangue; considerando que o Reino Vegetal é o reino produtor de alimentos de outros seres vivos, e de si próprio, fica subtendido que a fauna do mangue não sobrevive na zona da mata e vice-versa.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 7. Na Gamboa do Jaguaribe, Natal RN.
A vegetação da Reserva Gamboa do Jaguaribe está sempre verde (mangue e zona da mata), fornecendo uma grande massa orgânica vegetal, alimento abundante para o reino animal, mas também criando na parte da zona da mata um SOLO rico em massa orgânica, insetos e outros animais , microrganismos, nutrientes minerais e gases da atmosfera; nos mangues, todo tipo de vida animal e vegetal, típicos; na parte da zona da mata restam poucas espécies de roedores, lagartos, poucas espécies de pássaros e já não há aves como a seriema, jacu, zabelê, porém há aves típicas dos mares e mangues.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 8.
Na Gamboa do Jaguaribe, Redinha, Natal-RN os morros de massapê, típico da zona da mata, chegam a 30 a 40 m acima do nível do Mar, lembrando que os mangues, e o leito do rio Jaguaribe é 2 a 3 metros abaixo do nível da superfície da água do Mar, razão pela qual o rio e os mangues enchem, ou secam de acordo com as marés. É fundamental manter essa área de Natal com cobertura vegetal, não só para que as futuras gerações tenham uma “amostra” de flora (e pouca fauna) da zona da mata, mas também, com se sabe, sequestrar parte da poluição atmosférica de Natal, principalmente o derivado de carbono da queima de combustíveis fósseis.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 9.
Embora a reserva Gamboa do Jaguaribe esteja imprensada entre o mar (de mangues) e edificações do Bairro salinas (Redinha) há áreas sem povoamento, podendo-se dizer que a distância entre o centro da Reserva e as edificações é maior que um quilômetro, que permitia ter uma grande área de mangue e de floresta isenta da ação nefasta do Homem, com lixos, esgotos, desmatamento; Mas, com o intento do governo RN (CAERN) em fazer nessa área lagoas para depositar esgotos, todas essas benesses naturais, climáticas ambientais, citadas, serão corrompidas, alteradas com o material de fossas putrefatas (despejo pelas empresas que esgotam fossas) e pelos esgotos canalizados. Embora a (chamada) comunidade acadêmica tente justificar que os esgotos humanos tem alimento para a vida no mangue, a presença (nos esgotos) de soda cáustica, ácido muriático, detergente, água sanitária, cloro, desinfetante, sabões tem inibido o desenvolvimento de vida vegetal, compromete espécies do reino animal do mangue, reduzindo a reprodução, e contaminando a água e os alimentos.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 10.
Ao contrário do que a comunidade acadêmica, o governo e o poder econômico alegam AS DROGAS DA LIMPEZA – soda cáusticos, ácido muriático, detergente, desinfetante, sabões, cloro NÃO SÃO BIODEGRADÁVEIS – não há como integrar, á VIDA, esses elementos altamente concentrados, ESTRANHOS NA ÁGUA, NO SOLO, NO AR e não faz parte do corpo animal, ou vegetal; A Natureza é muito dinâmica, e como esses elementos não fazem parte do AMBIENTE, as intempéries – chuvas, ventos, luz solar incidente e refletida vão REAGIR, transformando esses elementos em gases ácidos e tóxicos, que por sua vez vai alterar (porcentagem) ou eliminar os gases da atmosfera, provocar a chuva ácida (pH baixo), matar a vida no SOLO, alterar a respiração, transpiração e metabolismo da vida animal e vegetal, favorecendo a proliferação de microrganismos, doenças e mortes para o Homem. Um pandemônio ambiental.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 13.
Na “reserva” Gamboa do Jaguaribe, Redinha, Natal – RN, fotografias 1) do rio Jaguaribe, braço de Mar, vendo-se a vegetação de mangue nas laterais; o rio tem água salobra, que é uma mistura da água salgada do Mar com a água doce da zona da mata nas nascentes do Jaguaribe, com muitas fontes de água doce; os mangues são áreas em torno da foz do rio que chega ao Mar, e também nas margens do rio; 2) mangue – vegetação típica e terreno alagado com água salobra, com vida própria; 3) lago de água doce que recebe água das chuvas, no seu tempo, e das fontes, olhos d`água doce da mata atlântica.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE – tempo 14.
Fotografias das trilhas dentro da vegetação de mata Atlântica, zona da mata, na reserva Gamboa do Jaguaribe, junto ao bairro e praia da Redinha, Natal-RN.
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  • Damião Medeiros EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTE : 1) vídeo sobre um rio (ponte+) do sertão RN, no meio da caatinga, ou seja, o rio não é caatinga com suas características de terreno,vegetação, porém o sertão de caatingas é a área do BR que tem mais rios, que já foram(todos) temporários, o que significa dizer que na época das chuvas tinha água corrente no seu leito, mas, hoje são (a maioria) rios secos, ou seja, até 2.000 dias sem água corrente no seu leito; nas caatingas 97% da água das chuvas precipitadas escorrem para as depressões, onde nascem os riachos, os rios, lembrando que a caatinga é ondulada, e não tendo SOLO, o subsolo duro, pedregosos, fino, semi impermeável favorece a fuga da água; além disso a cobertura vegetal modesta não favorece a retenção da água. 1) cisterna de placas, uma dos 3 modelos, que somam 2 milhões de unidades nessa área do NE, uma modalidade da indústria da seca; 2) açude, ou barreiro (PEQUENO AÇUDE) que juntamente com as barragens, barragem subterrânea, barraginha passam de 2 milhões de unidades nessa área do NE, representando, pela inutilidade da OBRA, 4 modalidades da indústria da seca; 3) barreiro trincheira, obra inútil da indústria da seca;
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