terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Com ciência e tecnologia de quinto mundo; ou seria do fim do mundo.

 

O Homem cria a morte, por ignorar a vida.
Na bacia morta do rio Camaragibe a casa e a cisterna sem vida. Para um milhão de cisternas com o lixo captada do telhado IMUNDO das casas, um milhão de mortes haveria.
Na bacia vazia do rio Camaragibe a casa e a cisternas secas, sem vida.
A casa e o ambiente secos, desertos retratam fielmente a ação do homem estabecido na bacia do rio Camaragibe, em pauta.
Na bacia do rio Camaragibe a cisterna e a casa, sem o Homem; O Homem em decadência, o rio, a casa, e a cisterna mortos, no fim, tudo obra do Homem; não há outra explicação plausível; fica claro que o estabelecimento do Homem na área, a construção da casa com  a cisterna remonta a um tempo em que as condições ambientais eram favoráveis, e se houve uma mudança, para pior, a causa é o Homem, é claro.
Açude arrombado: tudo a ver com excesso de chuvas na área chamada semiárido.
Casa e cisterna; e o Homem fugiu ou morreu.

Um comentário:

  1. Para quem detém o mínimo de conhecimento científico as imagens em pauta parecem-se com o ambiente do inferno; de fato, a ocupação dessas terras, agreste NE, lá pelos idos de 1.850, contrasta com o que se vê em 2.010, sem gente; uma devastação geral, eliminando-se com fogo 90% da vegetação nativa (de cerrado) com 0,40m3/m2, 4.000 m3 de massa vegetal por hectare, praticamente zerada com tantos anos de fogo para manter os campos de lavoura de subsistência e de pastagem do gado; a fauna, tão diversificada na área, desapareceu.

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