Conscientização e democratização da ciência ambiental - 31 - A seca e as inundações no território brasileiro não tem relação com escassez, ou excesso de chuvas; no território brasileiro chove de 4.000mm/ano na Amazônia a no mínimo 300mm/ano no semiárido NE; Mas, o que é seca na literatura BR e oficialmente; quando chove menos de 400mm/ano no semiárido, menos de 1.500mm/ano na Amazônia, menos de 1.000mm/ano no Centro-oeste, Sul e Sudeste; menos de 800mm/ano no Nordeste Amazônico e na zona da mata NE; quer dizer: a seca, a fome, o atraso (IDH) no NEBR não tem qualquer relação com falta, ou escassez de chuvas; a seca é cultural, intelectual, moldada na letra do samba do crioulo doido; 300mm de chuvas = 300 litros por m2, 300.000m3 por km2; Conforme dados da ONU, no abastecimento urbano das selvas de pedras BR cada pessoa USA de 50 a 100 litros de água por dia, lembrando que 50 litros de água do abastecimento urbano são para a a 6 descargas de excrementos nos vasos, bidês, mictórios, na fossa putrefata, por PESSOA ao dia, empurrados para os lençóis subterrâneos, rios, açudes, e finalmente o MAR. Todos os trabalhos literários produzido por notáveis escritores como João Cabral de Melo Neto, em "Morte e vida Severina"; o QUINZE de Raquel de Queiroz promoveram a seca, a miséria, a fome com no mínimo 250mm a 350mm de chuvas como de 1.877 a 1.879, uma espécie de lavagem cerebral que impôs a ideia de seca oficial, quando com 400mm de chuvas não há produção de lavoura de subsistência, os "barreiros" não tomam água, os açudes não enchem; essa afirmação se consolida na letra "de vozes da seca" de patativa do Assaré/Luiz Gonzaga, onde cada palavra, cada frase aparentemente apontadas como solução tem na prática, comprovadamente apologia á seca, fome, miséria; foi essa a literatura que chegou à INOCS, DNOCS, SUDENE, Banco do Nordeste, ralos por onde vazou bilhões de reais, cruzeiros para formar as grandes fortunas de famílias nordestinas, industriais da seca, e operários da seca; se o Homem não sabe, não pode e não quer é CAIXÃO, morte.

Nenhum comentário:
Postar um comentário