domingo, 30 de outubro de 2016

O tema é: ter água doce, ter vida.




Um comentário:

  1. Se há permanente disponibilidade de água DOCE abundante, há disponibilidade de vida plena; é fácil e gratificante falar de vida ao ver o sítio VERDE 1 e 2 e o terreno 3 na zona da mata RN; os 2.000 km² de zona da mata RN estão na ponta da zona da mata NE de 90.000 km² que vai de Ceará-Mirim-RN á divisa da BA com MG; por ser uma ponta estreita (margeando o Mar, mata Atlântica) a zona da mata RN recebe, hoje, o menor índice de chuvas da ZM NE, porém o terreno (3) é um misto de areia e argila que diferente do solo de argila massapê da ZMNE armazena muita água, e ainda, tem uma fertilidade semelhante ao restante do solo da zona da mata que vai até o RS. Quer dizer que em termos de disponibilidade de água a deficiência de chuvas é compensada pela fácil drenagem de água pelo terreno, de grande espessura, e assim uma forma segura, natural de armazenar água doce no NE, que por sua vez forma o grande aquífero da zona da mata RN; Mas a zona da mata RN tem terreno de argila semi impermeável, em menor altitudes do que o terreno 1,2 e 3, e grande parte da água das chuvas precipitada escorre para mar, ficando o restante em charcos lagoas RASOS; das 105 lagoas da zona da mata RN (entre Touros e Canguaretama - RN) menos de 20 tem capacidade de armazenar mais de 5.000.000m³; é aí que deveria entrar a capacidade intelectual do Homem em aproveitar os terrenos altos (mais de 20m de altitude) para escavar (nas áreas abertas que já não tem matas) grandes cisternas para armazenar água das chuvas, como veremos a seguir.

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