segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Tanta água para tanta seca






Um comentário:

  1. Com tanta água pra que tanta seca; os governos e a comunidade científica BR (principalmente no NE) não tem a menor noção do que seja a seca; todos os anos chove no NE; em 2/3 do NE chove 1.500.000m³ por km² ao ano. A seca cultural, que é secular, era atribuída à escassez de chuvas que acontecia com o fenômeno El ñino, um ano de pouca chuva, em média de 8 em 8 anos; com El ñino chovia 300.000 m³ por km² em 500.000 km² - no sertão; mas o problema se agrava porque os 300mm de chuvas aconteciam em até 90 dias ( o ano tem 365 dias) quando as formas de captação e armazenamento de água - açudes, barreiros, barragens não funcionam - não enchem, e tem uma fuga descomunal de água; até final do Século XIX o NE tinha muitos rios caudalosos durante a estação chuvosa (os temporários e os permanentes) com rios perenes: Gurupi, Turiaçu, Itapecuru, Parnaíba, Mearim, Pindaré, Grajaú, Tocantins (divisa com o NE) que juntos tem uma vazão de água 3 vezes maior do que o rio São Francisco; todos esses rios tem as fozes no Mar do NE, mais de 200 (com os temporários) rios desperdiçando 4.000.000.000 m³ de água por dia no Mar; com um canal pelo litoral, entre a foz do rio Parnaíba e a foz do rio São Francisco, 1.571km de extensão, pode-se ter um depósito e um caminho de água permanente, de volume limitado apenas pela dimensões do canal, para AFOGAR o NE.

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