domingo, 18 de junho de 2017

Não se defende o que não se conhece.





Um comentário:

  1. NA DEFESA INTRANSIGENTE DA VIDA, MULTIPLICAR A ÁGUA. No agreste RN; por que a lavoura não deu certo, e por que não tem água no açude é a DEFESA; a oferta de chuvas do agreste variava de 350mm no ano de El ñino, 3 a 5 anos com oferta de chuvas de 500m a 800mm ao ano, e Um ANO com LA ÑINA com 1.200mm, média de 700mm ao ano; a partir de 1.970 essa situação foi se modificando com a redução de chuvas em todos os anos de El ñino, La ñina e nos anos intermediários; de 2.012 a 2.020 a média de chuvas é de 350mm ao ano; Em 2.017 La ñina se manfestou em novembro de 2.016 e se FOI em fevereiro de 2.017; a estação chuvosa começa em janeiro e termina em junho; chuvas razoáveis em janeiro, porém a partir de fevereiro as chuvas afinaram (baixa precipitação) e distanciadas entre si até 20 dias; a lavoura em foco, milho e feijão macassar necessita de 50 dias de solo úmido; a evaporação de água do solo aumentou drasticamente, a umidade do ar e do vento diminuiu, portanto 3 fatores que concorrem para o insucesso da lavoura; e o açude? O açude só toma água com chuvas de mais de 40mm em 24 horas, o que é raro entre 2.012 e 2.020; a evaporação de água do açude duplicou, os ventos e o AR secaram; aumentou a fuga de água no leito do açude e por conta da terra seca em torno da represa de água; são vários fatores que concorrem para que o açude não tenha água; mas, pasmem! É possível captar água diretamente das nuvens, no tempo das chuvas, e armazenar a água INTEGRALMENTE em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos para TODA Vida nos 365 dias do ano, desde que a oferta de chuvas seja igual ou maior que 200mm ao ano.

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