quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Casaca de couro; a plumagem lembra a roupa (gibão, chapéu, sapato) de couro curtido do vaqueiro

 

O que se vê na foto? Um ninho do pássaro chamado de casaca de couro (plumagem) que foi explanado em outra página deste BLOG, mas agora, nesta foto, tem o objetivo de chamar a atenção do analista deste Trabalho de Educação ambiental: os pontos brancos no meio dos gravetos do ninho são  plásticos do progresso do Homem; para quem não tem uma visão da vida, como razão de ser do Planeta Terra, certamente poderia justificar que o plástico é macio, durável, e pode servir de cama no ninho; errado: o plástico é feito de derivados de petróleo; o plástico desprende partículas no atrito com os corpos sólidos e quando a temperatura ambiental passa dos 35 ºC; onde tem petróleo e seus derivados não tem vida, gases atmosféricos (com suas porcentagens naturais), solo orgânico mineral; O Homem, por ser um corpo de porte médio pode  estar por algum tempo na presença de plásticos, nessas condições ambientais - as consequências são a longo prazo, mas se tratando de um pássaro com massa corpórea  de 200 gramas (da casaca de couro) o plástico no seu ninho é altamente destrutivo, principalmente para os ovos,  seus filhotes tenros, simplesmente ao respirar os gases que se desprendem do plástico, por exemplo, ao meio dia com Sol à pino, temperatura acima de 35º C; O pássaro trouxe o plástico para seu ninho porque não encontra naturalmente o capim que antes empregava para fazer sua cama, onde depositava os ovos, e criava seus filhotes; em princípio o plástico é embalagem de produtos diversos, inclusive veneno; a conclusão: o homem realmente tornou-se é um ser nocivo, estranho na Terra, principalmente o brasileiro que tem como base de raciocínio viver na Terra em detrimento de outras formas de vida, ou melhor, é um suicida  já que não respeita nem sua própria vida; brasileiro vem de brasa, fogo; o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo;

Um comentário:

  1. A estrutura do ninho é exclusivamente galhos finos da jurema, com espinhos, que desfeito (o ninho) vai para o chão, onde os espinhos secos, duros danificam os cascos do gado.

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