quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

CAUSAS E EFEITOS do documento  que nos foi remetido (a seguir) pela Empresa de pesquisa agropecuária  do Rio Grande do Norte sociedade anônima, em meados do ano 2.001, depois que insistentimente havíamos enviado, á título de cooperação (á sociedade anônima Emparn) Ofícios argumentando sobre a provável redução na oferta de chuvas no RN, nos anos 2.001 (na data do Ofício) e nos anos 2.002, 2.003, 2.005 e 2.007; nos baseamos nas causas, até então desconhecidas da Caern, e ainda hoje não claras para eles, da mudança de temperatura em partes da água do Oceano Pacífico na costa da América do Sul, a partir de atividades vulcânicas no leito do O. Pacifico, que  se intensificou a partir de dezembro do ano 2.000 e traria  um aquecimento anormal de 2 a 3º C em 2.001 e 2.005, condiçãode temperatura (da água) que duraria de 19 a 22 meses, se prolongando de 2.001 a 2.002, e de 2.005 a 2.007, fenômeno  climático conhecido como El ñino, que tinha CICLO de 3, 5 e 8 anos, porém mudou de comportamento a partir da décaca de 70 (1.971, 72, 73 + 1.977,78 e 79) que se repetiu na década de 80 e 90, e que poderia se repetir entre 2.001 e 2.003, entre 2.005 e 2.007; sabe-se que essa área do O.Pacífico da A.S. estar no chamado cinturão de fogo, com grande atividade vulcânica no leito do Oceano e/ou no Continente da América do Sul, e na oportunidade (das correspondências remetidas em 2.001)  sugerimos um coco verde  da praia para justificar a ação dos vulcões, que seria a Terra; faz-se 2 buracos  de diferentes diâmetros para ter acesso à água do coco que seria jogado no ar, rodopiando (como são os movimento da Terra) de modo que pelo buraco maior  sairia mais água do coco; no caso, as  atividades vulcânicas seriam a água do coco; quanto mais atividades no leito do O. Pacífico, menos atividades vulcânicas no Continente A. do Sul. Quando a atividade vulcânica é muito alta no Continente as lavas são lançadas até  11 km de altitude na atmosfera, aquecendo a atmosfera, que é o espaço da circulação de ventos e condensação de água (nuvens), concorrendo, assim, para a criação de frentes quentes e nuvens que circulam em sentidos e intensidades diferentes do comum, gerando uma frente de Ar quente que chega até o BR e estaciona entre as regiões Sudeste e Nordeste,  barrando as nuvens de chuvas e frentes frias oriundas do Sul do Continente, trazendo muita chuva para o Sul, Centro-Oeste e normal para o Sudeste, mas reduz em 50% a oferta de chuvas no semiárido NE de 800.000 km², de modo que no sertão de 500.000km² reduz de média de 500mm para 250mm ao ano; no agreste reduz de 700mm para 350mm; e no restante, SEMIÁRIDO ARTIFICIAL, reduz para 500mm ao ano; a temperatura normal nessa área do O. Pacífico, por conta da aproximidade com a Antártida, é de 15 a 16º C; A atividade vulcânica baixa faz com que a água do Pacífico vá a 14ºC, e quando  a altividade é alta a temperatura pode subir 3ºC; quando a atividade vulcânica é baixa temos a La ñina que traz 800 a 1.100mm de chuvas para o semiárido NE, a exemplo de 2.000, 2.004 e 2.009 e também em 2.011, que já não obedece ao CICLO que era de 8 e 11 anos; os vulcões no cinturão de fogo, junto a A. do Sul são permenentes; temporários,com ciclos de tempo definidos; e ocasionais; tanto os vulcões do Continente, quando os vulcões do leito do Pacífico alteram o comportamento dos ventos, das frentes frias e quentes, da formação e direção das nuvens, das chuvas em toda  a Terra; o fenômeno  El ñino, com o aquecimento da água, ja é conhecido dos índios pescadores da América do Sul desde o Século XV, porém La ñina, a menina em espanhol, é invenção do mundo moderno, já que afeta a agricultura em partes da Terra.
Emparn, empresa de pesquisa agropecuária é mero cabide de empregos; em 2.002 fizemos uma pesquisa In Loc em Supermercados de Natal e de Mossoró – RN  e constatamos que o RN produz menos de 5% da masa de alimentos que consome, e ainda exportava 1/3 dessa produção  que na época (2.002) existia no Oeste RN e no vale do Açu, que foi drasticamente reduzida (a produção) com  os 50% de chuvas em 2.001, 2.002, 2.003, 2.005 e 2.007. e ZEROU com a redução das chuvas em 2.012, 2.013, 2.014, 2.015, 2.016, 2.018, 2.019 e 2.020;
A partir de dezembro de 2.016 a temperatura da água do O. Pacífico baixou 0,5ºC e em janeiro 2.017 foi baixando, baixando, devendo normalizar em março/17, e assim a oferta de chuvas em 800.000 km² do NE, em 2.017 varia de 250mm a 500mm,que não caracteriza INVERNO normal, quandoos açudes grandes não enchem, e a produção agrícola (lavoura de subsistência) não existirá;
Vemos que na resposta da Emparn os psudos meteorologistas desmontaram o nosso argumento, alegando dispor de toda tecnologia conhecida, e mesmo assim não podem saber o que vai acontecer com o clima nos próximos 90 dias; de fato alardearam nos meios de comunicação que em 2.017 a oferta de chuvas no RN seria abaixo da média, na média, ou acima da média; ou seja, que ia chover no RN, o que nos parece ridículo; nessa “previsão” acreditamos mais no comportamento dos “bichos” e do “mato” do que no OME cientificamente analfabeto.
INÚTEIS, IRRESPONSÁVEIS, ESTÚPIDOS!

Um comentário:

  1. Compactamos a informação para atender as limitações de nossa "internet móvel da TIM".

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