Por incrível que pareça as 4 imagens são da mesma área do sertão RN - da Serra de Santana que divide o sertão RN ao meio - ao sul o sertão do Seridó; ao norte o sertão de Angicos e/ou Santana (do Matos); a foto 1 é a cidade de Tenente laurentino Cruz na chã da serra a 700m de altitude; na foto 2 a área clara é a chã da serra de terreno arenoso claro sem vegetação nativa, porém com muitas árvores frutíferas,o que não existe no sertão baixo.
Na foto 3 a chã da serra de santana e na parte de cima se vê o açude Armando Ribeiro Gonçalves que está em 2.017 com menos de 15% de sua capacidade de armazenamento, apesar de já ter recebido 2,5 milhões de m³ com as chuvas de 2.017, o que equivale a 1/1.000 da capacidade; a foto 4 é uma tomada fotográfica feita a partir da chão dessa serra em 2.009, vendo-se o sertão baixo (Florânia-RN) coberta de nuvens, quando nesse ano choveu mais de 1.000 mm, ou 1.000 litros de água doce das chuvas precipitados por m² do sertão.
Por incrível que pareça as 4 imagens são da mesma área do sertão RN - da Serra de Santana que divide o sertão RN ao meio - ao sul o sertão do Seridó; ao norte o sertão de Angicos e/ou Santana (do Matos); a foto 1 é a cidade de Tenente laurentino Cruz na chã da serra a 700m de altitude; na foto 2 a área clara é a chã da serra de terreno arenoso claro sem vegetação nativa, porém com muitas árvores frutíferas,o que não existe no sertão baixo.
ResponderExcluirNa foto 3 a chã da serra de santana e na parte de cima se vê o açude Armando Ribeiro Gonçalves que está em 2.017 com menos de 15% de sua capacidade de armazenamento, apesar de já ter recebido 2,5 milhões de m³ com as chuvas de 2.017, o que equivale a 1/1.000 da capacidade; a foto 4 é uma tomada fotográfica feita a partir da chão dessa serra em 2.009, vendo-se o sertão baixo (Florânia-RN) coberta de nuvens, quando nesse ano choveu mais de 1.000 mm, ou 1.000 litros de água doce das chuvas precipitados por m² do sertão.
ResponderExcluir