1) caatinga verde com massa vegetal de 0,20m³ por m², que no verão chega a 0,02m³ por m²; 2) rio seco no sertão; 3) rio com água no sertão; 4) obra inútil do governo; falta pouco para ser dito, além das imagens.
Porque com 100mm de chuvas tem água no rio 3 em abril/14 e com 200mm de chuvas não tem água no rio em fevereiro de 2.015; porque obra 4 não funciona como forma de captar e armazenar água das chuvas se as plantas verdes indicam chuvas.
100mm de água em uma única chuva = 100 litros de água por m², 100 milhões de litros por km² causa transtorno com alagamentos, enchentes no sertão de serras íngremes, quando 99% da água das chuvas escorre para o rio; com 200mm de chuvas em 2.015, com chuvas abaixo de 40mm, distanciadas em até 15 dias uma da outra, não tem água corrente no chão, nem no rio; a obra 4, barragem subterrânea não funciona se não tiver muita água corrente no riacho; a barragem é construída transversal ao riacho para forçar a infiltração de água no chão, formando lençol de água subterrânea, uma verdadeira fantasia científica, no caso do semiárido.
1) caatinga verde com massa vegetal de 0,20m³ por m², que no verão chega a 0,02m³ por m²; 2) rio seco no sertão; 3) rio com água no sertão; 4) obra inútil do governo; falta pouco para ser dito, além das imagens.
ResponderExcluirPorque com 100mm de chuvas tem água no rio 3 em abril/14 e com 200mm de chuvas não tem água no rio em fevereiro de 2.015; porque obra 4 não funciona como forma de captar e armazenar água das chuvas se as plantas verdes indicam chuvas.
ResponderExcluir100mm de água em uma única chuva = 100 litros de água por m², 100 milhões de litros por km² causa transtorno com alagamentos, enchentes no sertão de serras íngremes, quando 99% da água das chuvas escorre para o rio; com 200mm de chuvas em 2.015, com chuvas abaixo de 40mm, distanciadas em até 15 dias uma da outra, não tem água corrente no chão, nem no rio; a obra 4, barragem subterrânea não funciona se não tiver muita água corrente no riacho; a barragem é construída transversal ao riacho para forçar a infiltração de água no chão, formando lençol de água subterrânea, uma verdadeira fantasia científica, no caso do semiárido.
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