Um de
centenas de textos sobre o rio Pitimbu na Internet.
Em cima
deste texto criamos o relatório científico sobre o rio Pitimbu, com o título:
Desinformação
+ falsa informação, mecanismos de morte.
domingo,
17 de março de 2013
A
ação do homem no Rio Pitimbu
Para
algumas pessoas, é um patrimônio, para outras, uma vergonha devido as agressões
que esse rio sofre, como o desmatamento, o despejo de lixo e a ocupação
irregular das margens. Mesmo com essas agressões, pesquisadores reconhecem que
as águas são de qualidade.
Poluição
do Rio Pitimbu
O
rio Pitimbu localizado em Natal RN, está sofrendo um grande problema que atinge
toda a população; A poluição: Sua bacia tem sofrido degradação ao longo do tempo
causado pela ação do homem, causando o desaparecimento da fauna e da flora.
Além desses problemas, o rio Pitimbu também vem sofrendo problemas ambientais
ao longo de sua bacia, tais como: A ocupação de forma errada no solo, por causa
da má instalação humana, degradação ambiental, pela destruição de matas,
poluição doméstica, agrícola e industrial, pela má utilização do rio, além de
falta de saneamento básico. Esses problemas vêm piorando ao longo do tempo,
tanto que já está perigoso de beber do rio, pois a poluição na água causa
doenças a quem a bebe. Antes sua poluição não era tanta, antigamente o rio
Pitimbu tinha peixes e jacarés, que já não existem mais.
Condições do Rio Pitimbu, antigamente:
O Rio Pitimbu tem esse nome como origem devido ele cruzar o Bairro em Macaíba chamado Pitimbu. Deságua na foz da lagoa do Jiqui.
O rio não era tão sujo como hoje em dia. O rio Pitimbu antigamente tinha um grande estoque de abastecimento para toda a cidade. Também servia para crianças e adultos tomarem banhos de rio, lavar roupas, lavar louças etc.
Antes, era para uns um paraíso sem poluição, uma fonte de água limpa, também uma fonte de diversão, com diferentes tipos de peixes e até jacarés.
O assoreamento do rio Pitimbu
Cada vez mais o assoreamento do Rio Pitimbu está aumentando e por causa das construções irregulares feitas nas suas margens. O assoreamento também causou danos(levou parte da BR 101),soterramento da mata ciliar, polui a água utilizada para o abastecimento de principalmente, Parnamirim. Segundo a CAERN, já está própria para consumo.
Como o Rio Pitimbu está sendo tratado atualmente
Para alguns, um paraíso. Para outros, uma
vergonha. Uns um patrimônio, outros um empecilho. Para centenas é local
de lazer. Sete mil o têm como fonte direta de abastecimento e renda. Mais de
200 mil têm nele sua fonte indireta de água para beber. Esse é o rio Pitimbu,
curso d’água que percorre 32 km serpenteando entre os municípios de Macaíba,
Parnamirim e Natal e que hoje é motivo de preocupação de ambientalistas e do
poder público.
O rio, que após anos de expectativa deve finalmente ganhar uma estrutura demarcando a área de proteção a sua volta, serve hoje como uma das principais fontes de abastecimento da lagoa do Jiqui, onde desagua e de onde são retirados cerca de 30% da água consumida na capital. Ao mesmo tempo, seu leito é ponto de diversão para muitos moradores das três cidades, porém funciona também como local de despejo de lixo e dejetos, sem contar outras agressões que sofre, como o desmatamento e a ocupação irregular das margens.
O rio, que após anos de expectativa deve finalmente ganhar uma estrutura demarcando a área de proteção a sua volta, serve hoje como uma das principais fontes de abastecimento da lagoa do Jiqui, onde desagua e de onde são retirados cerca de 30% da água consumida na capital. Ao mesmo tempo, seu leito é ponto de diversão para muitos moradores das três cidades, porém funciona também como local de despejo de lixo e dejetos, sem contar outras agressões que sofre, como o desmatamento e a ocupação irregular das margens.
Comentário nosso:
Texto acima, um dos milhares de domínio público
sobre esse rio morto, vem de 17 de março de 2.013; nosso trabalho de pesquisa
científica, com imagens In loc é de hoje, 050217; nos diversos trabalhos a
situação física do rio e as informações correlatas parecem alvissareiras,
tudo FANTASIA; enquanto que 4 anos depois
testemunhamos um rio totalmente morto; as medidas anunciadas parecem
coisa de outro mundo, e as que foram executadas foram inválidas diante do
teor de agressões progressivas,
intermitentes;
Nos 32 km do Pitimbu entre as nascentes na cidade
de Macaíba, e a lagoa do Jiqui no município de Parnamirim são só lixo e esgotos
empoçados, estagnados, e durante o verão seco, sem chuvas a calha assoreada do
rio absorve todo esse esgoto, interrompendo o fluxo no leito do rio; durante o
período das chuvas, e considerando-se que grande parte do rio, incluindo as
nascentes estão em áreas urbanas impermeáveis de ruas, calçadas, estradas,
edificações, qualquer chuvinha arrasta todo lixo urbano para a calha; a calha do rio, entre dunas, e
apesar do assoreamento, ainda é uma depressão com mais de 8 metros de diferença
de nível com relação à crista das dunas; toda água da chuva precipitada nas
dunas de areia se infiltra no terreno, que por gravidade é drenada na calha do
rio; nessa área da bacia do Pitimbu a
oferta de chuvas média já foi maior que 2.000mm ao ano, e hoje a média é de
800mm ao ano; é por isso que um rio tão curto e tão estreito foi tão
importante, recebendo um volume de informações muitas vezes maior do que o rio
Potengi que deu o nome à Capitania, à província e ao Estado RN.
Nenhuma das medidas anunciadas e registradas nos
relatórios por órgãos do governo e pela comunidade acadêmica (universidades)
poderia ressuscitar o Pitimbu; pelo contrário – as medidas que foram aplicadas,
realizadas concorreram para acelerar a morte do rio, o que não é surpresa
diante da incongruência entre a literatura ambiental BR e as leis que regem os
recursos naturais, e os elementos da Vida.
É lógico que todo problema tem solução, mas,
pasmem! Se a morte do rio Pitimbu é causada pela ignorância e extravagância do
OME, o mesmo frágil material humano não
poderia resolver o problema; Natal-RN, Salvador - BA e Teresina-PI são as únicas regiões metropolitanas NE que
ainda não tem problema no abastecimento urbano; Salvador – BA porque está no
litoral e zona da mata com média de 1.500mm de chuvas por ano, com muitos rios
que, embora poluídos, são ainda perenes para a construção de açudes e
barragens; Teresina-PI no NE Amazônico, com mais de 1.200mm de chuvas ao anos e
junto ao maior rio nordestino perene e periodicamente caudaloso – o Parnaíba;
Natal-RN
na ponta da zona da mata e litoral que ainda recebe 3 vezes o volume de chuvas
do sertão, e 2 vezes o volume de chuvas do agreste; todos os riachos perenes
dessa área, ou secaram, ou estão altamente poluídos; não existe açudes ou
barragens abastecendo Natal, mas tem as lagoas, que são brejos de baixadas,
algumas já totalmente poluídas, e com água ruim, salgada, como é o caso da
lagoa de Extremoz; 60% do abastecimento das 14 cidades da região metropolitana
de Natal vem de poços artesianos; a procura pela água (extraída dos poços)
é maior do que a oferta (volume de
chuvas) – de onde se tira e não se repõe, acaba; 70% da Grande Natal depositam
seus excrementos e drogas da limpeza em fossas putrefatas construídas sem fundo
no terreno arenoso das dunas (desmanchadas), injetando, por dia no lençol
subterrâneo “do abastecimento” 3 litros dessa “solução” por pessoa; em 417
anos foram injetados nos 400 km² da
Grande Natal nada menos que 4x1010 m³ desse lixo humano estranho à
água, estranho na Natureza.
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