quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Damião Medeiros O Rio Jaguaribe, o maior do CE em extensão, já foi, desde que foi descoberto em 1.500+, perene, temporário e agora rio MORTO, porque passam-se até 5 anos sem ter água corrente no seu leito, e assim MORRE a vida animal e vegetal em sua bacia hidrográfica; chama a atenção a reportagem acima: nenhuma das causas citadas para a destruição do rio é atribuída à falta de chuvas - pelo contrário - o cearense MATOU seu grande rio SUGANDO, por ignorância e extravagância, até a última gota de água para seu envolvimento insustentável; conforme está registrado da reportagem há muitos órgãos governamentais encarregados de fiscalizar e coibir o USO irracional desse recursos natural, porém como acontece em todo o BR, nesse país não há LEI, não há ordem para proteger nossas riquezas naturais.
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Damião Medeiros Há outros inconveniente: os órgãos fiscalizadores são dirigidos por funcionários públicos negligentes, relapsos, corruptos. Todo brasileiro tem preço; e um dos "jeitinhos de nossa cultura depravada" é que brasileiro é feito macaquinho de circo: só dar pinotes se entrar pratinhas no bisaco.
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Damião Medeiros Eita paizzinho omisso, irresponsável, corrupto, alienado!
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Damião Medeiros Há menos de 20 anos o rio Jaguaribe era perenizado por açudes que hoje estão secos, e estão secos por ignorância e extravagância; no litoral, a 63 km do Ceará há uma fonte de água doce, sem dono, desperdiçando diariamente no Mar 86.400 x 400= 34.560.000 m³ por DIA; trata-se da foz do rio Parnaíba, o único rio caudaloso (a geografia BR ainda não sabe, nem regista) genuinamente nordestino.

Morte de uma artéria que irriga a terra.


DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

Rio Jaguaribe sofre várias agressões


As reclamações referem-se à derrubada e queima de mata ciliar e retirada de areia fina das encostas (taludes). Sem proteção, quando o volume de água sobe, as barreiras cedem e ocorre a perda de terrenos agricultáveis ( Foto: Honório Barbosa )
00:00 · 29.11.2017 por Honório Barbosa - Colaborador
Iguatu. Os rios que cortam os sertões cearenses sofrem com o desmatamento das margens, retirada de areias de suas barreiras, colocação de entulho e lixo e derrame de esgotos. O maior e um dos mais importantes do Estado, o Jaguaribe, é um exemplo desse processo de agressão ambiental, de forma recorrente. Sem a proteção da mata ciliar, agricultores sofrem prejuízos com perdas de área de plantio.
Produtores rurais das localidades de Fomento, Penha e Cardoso, no entorno desta cidade, na região Centro-Sul do Ceará, reclamam até de perda de áreas agrícolas. Em umas das áreas, a queixa recai contra a Associação dos Extratores Minerais do Rio Jaguaribe, que reúne dezenas de caçambeiros que retiram área do leito para atender a demanda do setor da construção civil.
As reclamações referem-se à derrubada e queima de mata ciliar e retirada de areia fina das encostas (taludes). Sem proteção, quando o volume de água sobe, as barreiras cedem e ocorre a perda de terrenos agricultáveis. O impacto é variado, mas há agricultor que já perdeu mais de dois hectares, significativo para uma faixa de terra pequena.
Um dos produtores de Fomento, que pediu para não ser identificado, temendo represálias dos extratores de areia, mostrou à reportagem pontos de retirada de areia das barreiras e disse acreditar que a área de extração no leito avança por uma abrangência maior do que a autorizada por licenciamento da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace).
Em maio de 2015, o Ministério Público Estadual recebeu denúncia contra a retirada de areia pela Associação dos Extratores Minerais do Rio Jaguaribe, mas após receber laudos e informações do escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Semace decidiu arquivar a queixa. O então chefe do escritório do Ibama, Fábio Bandeira, que hoje exerce a função de secretário municipal de meio ambiente em Iguatu, também apresentou parecer que apontava regularidade do trabalho dos caçambeiros.
A questão já foi parar na Polícia Federal, em Juazeiro do Norte, que passou também a investigar o caso. Em 2015, policiais federais analisaram a denúncia, visitando a área. Ainda segundo o denunciante, haveria irregularidade com a perda de licença no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
O presidente da Associação dos Extratores de Mineirais, Fernando Lavor, disse que a entidade trabalha dentro da legalidade. "Temos licença da Semace e, quanto ao DNPM, estamos resolvendo alguma pendência", disse. Ele negou que caçambeiros retirem areia de barreiras, tenham derrubado e queimado mata nativa. "Somos contra esse tipo de ação e nenhum dos nossos associados iria fazer uma coisa dessas". Lavor disse acreditar que há interesse de outras pessoas na extração de areia que estariam por trás da denúncia de irregularidade. "É preciso fiscalizar e observar outras áreas", finalizou. "Todas as denúncias foram apuradas e arquivadas e já depomos na Polícia Federal, mostrando a nossa autorização para trabalhar".
Por meio de nota, a Semace informou que localizou duas ocorrências relacionadas a área de extração mineral questionada, que foram vistoriadas em 2015 e 2016, e que em nenhuma das ações de fiscalização foram verificadas irregularidades praticadas pela Associação dos Extratores de Minerais do Rio Jaguaribe. O órgão, entretanto, não informou acerca de validade de licença ambiental da associação.
Processo contínuo
O agrônomo Paulo Maciel, da ONG Instituto Rio Jaguaribe, mestre em Desenvolvimento Regional, disse que os rios sofrem processo contínuo de agressão ambiental. "A degradação ambiental vai continuar", observou "Não há acompanhamento técnico, fiscalização adequada e os órgãos reguladores e fiscalizadores são omissos

domingo, 26 de novembro de 2017

Janduí

Damião Medeiros Ave Sariema, ema pequena; quando da última invasão holandesa ao Nordeste, que terminou com as duas guerras dos Guararapes em PE, 1.648/49, a Capitania do RN tinha a maior densidade dessas aves, no BR, a ponto de, segundo historiadores que acompanhavam a invasão e ocupação, escurecer o céu quando elas voavam; na época dos holandeses no NE o RN tinham um chefe indígena dos tapuias, com o nome de Janduí, que significa sariema na língua jês; o chefe Janduí tinha, em 1.645 120 ANOS de idade, 80 esposas e centenas de filhos, o que lhe atribuíam poder satânico; a sariema tem dois molhos de penas na cabeça que se assemelham a chifres, e por ser rápida ao voar /ou correr davam-lhe também poderes demoníacos.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

tro de casa, ligados por canos, canaletas ás fossas e esgotos, e de lá para os lençóis subterrâneos, poços, rios, açudes, lagos e para o Mar; existe, até uma "cadeira" nas faculdades de engenharia e de meio ambiente que planeja e executa essa DESGRAÇA; o armazenamento de excrementos humanos em todos os ambientes da Terra vai ser a causa do surgimento de muitas doenças, com microrganismos que evoluem no contato permanentes com as drogas químicas e se tornam incontroláveis. Vamos tecer comentários com as imagens selecionadas.
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Damião Medeiros 1 e 2) vasos modernos, normalmente de porcelana, com uma tampa de plástico que também é assento, em princípios construído para se fazer as necessidades fisiológicas de urinar e defecar, SENTADO; cagar e mijar sentado é uma posição confortável para a mulher, porém para o "homem" que urina em pé o vaso deveria permitir as necessidades acocorado; o "homem" sempre mija em pé, na tampa e assento do vaso, um transtorno inclusive familiar; no ambiente público, quando muitas pessoas usam o mesmo banheiro (sanitário) esse assento comum, dos vasos modernos é eficiente para transmissão de doenças, doenças infeciosas, principalmente doenças sexualmente transmissíveis; nas imagens 3 e 4 vasos sanitários para se fazer as necessidades fisiológicas de defecar e urinar de CÓCORAS, são mais antigos, e não se vê comumente hoje; é uma posição, de cócoras, comum para homem e mulher, e como somente os pés (e não as nádegas) tem contato com o vaso, é pouco provável a transmissão de doenças; nos vasos 1 e 2 há uma caixa de descarga de água do abastecimento urbano, cerca de 10 litros para cada necessidade, para empurrar fezes, ou urina nos nos esgotos, nas fossas; essa DESCARGA interna não lava o vaso totalmente por dentro, nem tampouco lava a tampa e assento do vaso; no vaso 3, para a pessoa de cócoras, o buraco de acesso a excreção de urina e fezes deve ser uma abertura em que as fezes e urina sigam diretamente para a fossa, embaixo, ou pelos canos do esgoto, sem contato com o corpo do vaso; com pouca água pode-se lavar esse vaso; no vaso 1 e 2 há um reservatório permanente de água na curva do canal do vaso que impede a penetração de alguns insetos, e diminui o odor dos esgotos e das fossas; o vaso 4, mais rústico, tem o mesmo princípio de uso do vaso 3.
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Damião Medeiros Porém de tudo isso a nossa maior preocupação é com o desperdício de água do abastecimento urbano no " INsaneamento moderno", e o gastos com as drogas da limpeza; metade da humanidade não tem recursos financeiros para comprar, adquirir a danação de drogas da limpeza, e coincidentemente é onde não tem água do abastecimento urbano para a DESCARGA dos excrementos; mas nossa preocupação é maior para o caso da área do Nordeste que além de não ter água para DESCARGA dos excrementos nas fossas, é pobre suficiente para não disponibilizar de recursos financeiros para aquisição das drogas de limpeza, mesmo que os governos insistam em instalar canos enterrados e chamar isso de saneamento; pesando nessa parte carente, com muita qualidade de morte é que sugerimos soluções naturais para a destinação dos excrementos humanos;(já fizemos essa explanação com dezenas de postagens recentes, e não vamos repetir); vamos insistir na publicação de soluções inteligentes e naturais para os excrementos humanos, inclusive em países de povos evoluídos intelectual, culturalmente a exemplo da China e Suíça.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Atenção, dona ONU; pare de vender(propagar)drogas da limpeza e saneamento insano.

Saneamento SÃO sem água e sem drogas da limpeza.
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Damião Medeiros 1) latrina de campo é o nome do recinto; biombo é o nome da lona moldada e dimensionada como paredes da latrina; 2) vaso sanitário de campo. Sanitário planejado para USO pelas forças Armadas, no Campo, acampamento e por grupos de escoteiros.
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Damião Medeiros 1) a Latrina do campo para militares e escoteiros; tem uma latrina para cada grupo hierárquico, e uma para homens, outra para mulheres; Exemplo: nas forças armadas latrinhas para cabos e soldados, latrinas para subtenentes e sargentos, latrinha para oficial subalterno, latrina para oficiais superiores, e divididas pelos 2 sexos - homem, mulheres.2) o vaso sanitário, de madeira, com assento, sobre um buraco para armazenar os dejetos, que também pode receber os restos de comida dos refeitórios;
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Damião Medeiros Tem papel higiênico para se limpar, que depois de usado vai para o mesmo buraco dos excrementos; MAS não tem água para descarga; Empregas-se a CAL - carbonato de cálcio, uma pazinha com CAL será depositada (pelo vaso sanitário) em cada ação (necessidade fisiológica); assim não há ODOR, nem atrai insetos, nem outros animais..
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Damião Medeiros CAL, cal viva, óxido de cálcio; Fórmula química CaO; obtida pela QUEIMA (em fornos) da pedra calcário; a Cal extinta é obtida botando-se água na cal virgem, e serve para pintar paredes de alvenaria, cimento armado, lajedos; A Cal é usada na indústria farmacêutica, cerâmica, fabricação de cimento; o óxido de cálcio é utilizado para corrigir a acidez do Solo; O Cálcio (Ca) é a principal matéria da composição dos ossos dos animais, carapaças de tartarugas, de outros animais; é nutriente das plantas.
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Damião Medeiros O sertão RN é todo forrado com pedra calcário; no oeste norte riograndense, a exemplo de Mossoró, Dis-sept Rosado, Caraúbas a pedra calcário é tanta que nos canos usados para transposição de água de poços tubulares cria-se uma crosta interna, entupindo-os, impedindo a circulação de água.
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Damião Medeiros O grande inconveniente da fabricação da cal, pelo processo convencional é a queima da pedra calcário, consumindo lenha, madeira, porém há tecnologia para transformar a pedra calcário em Pò, por ação mecânica (britador?).
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Damião Medeiros Mas de toda essa nossa GUERRA literária, intelectual, em PROL da Vida, inclusive contestando instituições internacionais, é de que o SANEAMENTO com uso de água do abastecimento urbano e drogas da limpeza é o quinto Elemento de destruição da vida na Terra. de todas as postagens correlatas queremos com esta apresentar o VEREDICTO; no RGN onde mais de 140 municípios não tem água DOCE limpa para se beber; é HORA e é AGORA de se UTILIZAR o carbonato de cálcio nos excrementos, no sanitário, de tal forma que esse material NATURAL pode perfeitamente ser utilizado na formação, ou fertilização do solo agrícola, quarto Elemento da Natureza.
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Damião Medeiros Em tempo! A água doce de se beber deve ter pH 8; a água das chuvas no semiárido, a mais pura do Brasil, tem pH 6,4; as águas minerais do RN tem pH em torno de 5; A CAL, carbonato de cálcio, alcalino, corrige a acidez da água, como faz nos poços tubulares do oeste norte riograndense. e tamos conversados a esse respeito;e salve-se quem puder e SOUBER.
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