Cientificamente é inconcebível a criação e manutenção de uma seca no Brasil; por isso, e com conhecimento de causa e efeito, a convicção científica é de que se pode acabar com seca intelectual nordestina conscientizando o Homem.
A seca não é física e tem causas claras e evidentes bem definidas: ignorância e extravagância, ou seja, inocência do povo, e estupidez das duas classes dominantes, que se impõem: governo político e comunidade acadêmica analfabetas. Isto contraria a tudo o que se alega em todas as classes econômicas, em todos os níveis de escolaridade; é o que se aprende nas escolas do primeiro ao terceiro graus, inclusive nos institutos, academias e faculdades da (chamada) ciência da natureza; foram centenas de anos para se promover uma seca por escassez de água, falta de chuvas no país da água doce, e tudo o que o Homem fez, SEM QUERER, ( O Brasil nasceu aqui) teve como consequência a redução na oferta de chuvas em todas as sub regiões (8) do NE; em todos os 365 dias do ano tem chuvas em 1 ou mais dessas sub regiões, porém baixou de 2.200mm ao ano, para 1.800mm no NE Amazônico; de 2.000mm ao ano para 1.200mm na zona da mata NE; de 700mm ao ano para 350mm no agreste; de 500mm ao ano para 250mm no sertão de caatingas; de 800mm para 400mm ao ano nas outras sub regiões; a fauna e a flora de um lugar observado retrata fielmente a disponibilidade de água doce do lugar, principalmente o volume de água das chuvas; os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas são interdependentes; não há como degradar um desses Elementos sem afetar os outros 3; a cobertura vegetal é o quinto elemento da Natureza; o solo orgânico/mineral, quarto Elemento, estar sob os pés do Homem; assim, o Homem muda o clima de um lugar ao intervir negativamente nos 2 Elementos- SOLO e Cobertura vegetal, da mesma forma que pode intervir positivamente no clima ao CRIAR, ou melhorar esses dois Elementos; recentemente visitamos uma área no centro do sertão RN, chamado de Serra de Santana, uma elevação com altitude variando de 500 a 700m, com uma chã plana, um misto de areia e argila, predominando a areia, com 400km², que recebeu a mesma oferta de chuvas de (média) 350mm em 2.017, que receberam os 50.000 km² do agreste, sertão, mato grande e região serrana, PORÉM se produziu milho, feijão, mandioca, e todas as fruteiras estão, no seu tempo, produzindo normalmente; além de absorver TODA água da chuva precipitada, a cobertura vegetal das abas da Serra é de CERRADO, parcialmente preservado, e na chã da serra coberta de árvores frutíferas é maior que 0,20m³ por m², quando se sabe que na caatinga do sertão baixo (250.000 km² em 8 Estado do NE)é de 0,02m³/m². 180 dias após a última chuva do ano o solo da chã da serra está úmido, ao alcance das raízes das árvores frutíferas, enquanto que 3 dias após a chuva, no sertão baixo, não há vestígio de sua presença no solo; pode-se afirmar que o fato de ter um solo que absorve toda água das chuvas, e ter uma cobertura vegetal, a umidade do ar na chã da serra (700m) é maior que no sertão baixo, a temperatura é menor, e consequentemente a evaporação de água do solo, e dos corpos de animais e vegetais é menor; se no sertão baixo uma pessoa adulta precisa beber 5 litros de água por dia, na chã da serra bastam 3 litros por dia; Isto faz a diferença entre o sertão baixo improdutivo e as chãs das serras que exportam frutas para a Europa e EEUU; isto faz a diferença no que se refere a emprego e renda das pessoas, já que existem na chã da serra dezenas de pequenas indústrias que beneficiam caju/castanha, mandioca, colheitas de frutas, com o mesmo volume de chuvas do sertão baixo; embora os livros e os relatórios incluam as serras do NE como semiárido, algumas dessas serras tem os brejos de altitude onde se cultiva até cana-de-açúcar (engenhos), com um volume anual de chuvas abaixo de 400mm ao ano que devido o solo arenoso, na chã, FICAM quase que integralmente no lugar, ou seja, 400 litros de água doce por m², todos os anos, com pouca fuga no chão, e/ou perda por evaporação, que no sertão baixo chega a 6L/m² ao dia. Provamos, neste pequeno texto que com 300mm de chuvas, por ano, no sertão e agreste NE, não deveria haver escassez de água para o abastecimento urbano e produção de alimentos; quer dizer: por ignorância do Homem, inocência com relação ás leis físicas da Natureza se cria e se mantém um seca no NE; mas queremos provar que a seca tem a ver com a extravagância, com as fotografias desta postagem, que são reais, porém a primeira vista parece não ter relação com a seca. Conheçam o Tanque Retentor de água subterrânea e nutrientes minerais, de nossa (FEMeA) propriedade intelectual, onde o Homem PODE criar SOLO e cobertura vegetal até na caatinga do sertão NE. O Nordestino semiárido não consegue produzir alimentos e abastecimento urbano com 250 a 400mm de chuvas por ano; vamos provar isto com duas cercas de arame farpado.
A seca não é física e tem causas claras e evidentes bem definidas: ignorância e extravagância, ou seja, inocência do povo, e estupidez das duas classes dominantes, que se impõem: governo político e comunidade acadêmica analfabetas. Isto contraria a tudo o que se alega em todas as classes econômicas, em todos os níveis de escolaridade; é o que se aprende nas escolas do primeiro ao terceiro graus, inclusive nos institutos, academias e faculdades da (chamada) ciência da natureza; foram centenas de anos para se promover uma seca por escassez de água, falta de chuvas no país da água doce, e tudo o que o Homem fez, SEM QUERER, ( O Brasil nasceu aqui) teve como consequência a redução na oferta de chuvas em todas as sub regiões (8) do NE; em todos os 365 dias do ano tem chuvas em 1 ou mais dessas sub regiões, porém baixou de 2.200mm ao ano, para 1.800mm no NE Amazônico; de 2.000mm ao ano para 1.200mm na zona da mata NE; de 700mm ao ano para 350mm no agreste; de 500mm ao ano para 250mm no sertão de caatingas; de 800mm para 400mm ao ano nas outras sub regiões; a fauna e a flora de um lugar observado retrata fielmente a disponibilidade de água doce do lugar, principalmente o volume de água das chuvas; os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas são interdependentes; não há como degradar um desses Elementos sem afetar os outros 3; a cobertura vegetal é o quinto elemento da Natureza; o solo orgânico/mineral, quarto Elemento, estar sob os pés do Homem; assim, o Homem muda o clima de um lugar ao intervir negativamente nos 2 Elementos- SOLO e Cobertura vegetal, da mesma forma que pode intervir positivamente no clima ao CRIAR, ou melhorar esses dois Elementos; recentemente visitamos uma área no centro do sertão RN, chamado de Serra de Santana, uma elevação com altitude variando de 500 a 700m, com uma chã plana, um misto de areia e argila, predominando a areia, com 400km², que recebeu a mesma oferta de chuvas de (média) 350mm em 2.017, que receberam os 50.000 km² do agreste, sertão, mato grande e região serrana, PORÉM se produziu milho, feijão, mandioca, e todas as fruteiras estão, no seu tempo, produzindo normalmente; além de absorver TODA água da chuva precipitada, a cobertura vegetal das abas da Serra é de CERRADO, parcialmente preservado, e na chã da serra coberta de árvores frutíferas é maior que 0,20m³ por m², quando se sabe que na caatinga do sertão baixo (250.000 km² em 8 Estado do NE)é de 0,02m³/m². 180 dias após a última chuva do ano o solo da chã da serra está úmido, ao alcance das raízes das árvores frutíferas, enquanto que 3 dias após a chuva, no sertão baixo, não há vestígio de sua presença no solo; pode-se afirmar que o fato de ter um solo que absorve toda água das chuvas, e ter uma cobertura vegetal, a umidade do ar na chã da serra (700m) é maior que no sertão baixo, a temperatura é menor, e consequentemente a evaporação de água do solo, e dos corpos de animais e vegetais é menor; se no sertão baixo uma pessoa adulta precisa beber 5 litros de água por dia, na chã da serra bastam 3 litros por dia; Isto faz a diferença entre o sertão baixo improdutivo e as chãs das serras que exportam frutas para a Europa e EEUU; isto faz a diferença no que se refere a emprego e renda das pessoas, já que existem na chã da serra dezenas de pequenas indústrias que beneficiam caju/castanha, mandioca, colheitas de frutas, com o mesmo volume de chuvas do sertão baixo; embora os livros e os relatórios incluam as serras do NE como semiárido, algumas dessas serras tem os brejos de altitude onde se cultiva até cana-de-açúcar (engenhos), com um volume anual de chuvas abaixo de 400mm ao ano que devido o solo arenoso, na chã, FICAM quase que integralmente no lugar, ou seja, 400 litros de água doce por m², todos os anos, com pouca fuga no chão, e/ou perda por evaporação, que no sertão baixo chega a 6L/m² ao dia. Provamos, neste pequeno texto que com 300mm de chuvas, por ano, no sertão e agreste NE, não deveria haver escassez de água para o abastecimento urbano e produção de alimentos; quer dizer: por ignorância do Homem, inocência com relação ás leis físicas da Natureza se cria e se mantém um seca no NE; mas queremos provar que a seca tem a ver com a extravagância, com as fotografias desta postagem, que são reais, porém a primeira vista parece não ter relação com a seca. Conheçam o Tanque Retentor de água subterrânea e nutrientes minerais, de nossa (FEMeA) propriedade intelectual, onde o Homem PODE criar SOLO e cobertura vegetal até na caatinga do sertão NE. O Nordestino semiárido não consegue produzir alimentos e abastecimento urbano com 250 a 400mm de chuvas por ano; vamos provar isto com duas cercas de arame farpado.
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