Damião Medeiros A República, assim como a independência BR nasceram do que os literatos brasileiros chamam de golpe militar; um Marechal (EB) moribundo, Deodoro da Fonseca, amigo pessoal e admirador do Imperador D. Pedro II, e do regime monárquico foi convencido por meia dúzia de políticos a sair do repouso e aposentadoria e juntar a Tropa militar (predominantemente Exército) e destituir o Imperador, convencendo-o pela força a se retirar do Brasil.
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Damião Medeiros A primeira estrofe parece ostentação intelectual, sem intimidade com as condições do Brasil da época, nem de hoje; Outra " Nós nem cremos que escravos outrora tenha havido..." escravos há até hoje, só que com outras dependências, e não tem cor. "somos todos iguais! Ao futuro saberemos, unidos levar nosso estandarte, que puro, brilha avante, da Pátria no Altar; se estandarte significa bandeira brasileira é bom lembrar que políticos "brasileiros" tem insistido em trocar nossa bandeira pela sua; e há, recentemente, estrangeiros lutando para alterar as cores, a frase "ordem e progresso", e outros detalhes.
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Damião Medeiros Outra estrofe "Do Ipiranga é preciso que o brado seja um grito soberbo de fé"; se refere à independência do Brasil para com Portugal, hoje cada vez mais DEPENDENTE de outros países, principalmente dependência intelectual, cultural, já que o BR não tem uma cultura própria; O BRADO a que se refere a letra é o grito de "independência, ou morte" de D. Pedro I; a independência não aconteceu como seria necessária, e as mortes são por outros motivos. Aliás, com muita propriedade o Brasil é chamado de A REPÚBLICA das Bananas.
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