sábado, 4 de novembro de 2017
Depois de 300 anos o Plano A (açudagem) se foi; planos B e C foram derrotados no planejamento, na base; resta o X da questão: seca intelectual.
70% dos reservatórios do RN estão em situação crítica
O mais recente relatório de Situação Volumétrica dos 47 reservatórios, com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos, monitorados I
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Francisca Melo
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Damião Medeiros
Diante da catástrofe sócio-ambiental que a secura desta reportagem (e postagem) representa do RN, e para nós, FEMeA que fazemos Educação Ambiental Científica, tendo principalmente o RN como fonte de pesquisa, e ainda, considerando que temos em ARQUIVO
dezenas de documentos das décadas de 80 ao início do Século XXI, remetidos e recebidos de instituições e de autoridades do RN, com informações científicas apontado as causas, de então, que levariam o RN e todo semiárido á banca rota, sem água para o abastecimento urbano e sem produção agropecuária; e AINDA, na oportunidade apresentamos soluções científicas para o caso; Enquanto isso, e diante dessa situação caótica, nem os governantes, nem a população se mostram acessíveis ás mudanças necessárias, urgentes para erradicar a maldita seca. Se o Brasil fosse um país sério, e sabendo-se quais são as causas dessa OMISSÃO e ignorância generalizadas, o Estado RN já deveria ter sido declarado em calamidade, pública, e o governo (executivo e legislativo) destituído por incapacidade governamental.
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Damião Medeiros
A chamada comunidade acadêmica (institutos e universidades, chamadas de instituições científicas) tem 90% de culpa nessa catástrofe ambiental, social, econômica do semiárido NE, já que durante todo esse tempo foram requisitadas pelo governo e sociedade civil, a apresentar soluções para o problema, e milhões de ideias e obras, inúteis, infrutíferas, foram executadas com desperdício do dinheiro público, com o aval dessas instituições; o RN chegou a ser "contemplado" com a universidade federal, rural do semiárido, em Mossoró, que cientificamente não influi, nem contribui com a situação - é como se não existisse. Em princípio essas instituições "científicas" são mantidas com dinheiro público (mesmo as particulares recebem verbas do"ensino); se o problema da secura e morte do semiárido não for enfrentado (tem solução) até dezembro/17 vamos acionar instituições internacionais para fazer uma campanha suspendendo os recursos públicos destinados a essas instituições "científicas", mesmo porque sem água DOCE abundante para o abastecimento urbano e produção de alimentos elas desaparecem da Terra.
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