segunda-feira, 27 de maio de 2013
Educação ambiental.
dsoriedem.blogspot.com, Educação Ambiental Científica tem, como dever de mostrar situações socioambientais dos seres vivos no contexto do ambiente aonde estão inseridos; é provável que vendo-se esta fotografia, sem testemunhar a sequência da ação deste indivíduo (cavalo) chegassem a conclusão que o animal está bebendo água; não é comum um animal entrar numa represa para beber água, podendo fazê-lo na beira da água; no caso do equino é comum ver-se o animal entrando na água para se refrescar; Mas neste caso, e isto nos chama a atenção de imediato, o cavalo entrou na água para comer as plantas aquáticas que tem as raízes no chão, embaixo da água, e as folhas flutuam na água para processar a fotossíntese; o cavalo não só come a planta, mas tem a técnica de arrancá-la com talo e tudo; mas há outra curiosidade: no momento o semiárido estar coberto de plantas verdes, ração variada; analisando à luz do momento, o cavalo entrou na represa do açude para 3 ações: beber água, refrescar-se, e comer as plantas aquáticas, o que se enquadra numa série de associação de ideias não comuns a um irracional.
Educação ambiental.
Esta é a 4ª postagem de hoje, 27/05/2.013 com o gado bovino morrendo no semiárido, que já não se pode atribuir à fome pois, apesar da baixa precipitação de chuvas, menos de 1/3 da oferta de chuvas anual do semiárido, há uma grande e variada massa orgânica vegetal criada pelas chuvas, podendo ser 6 vezes maior do que a massa vegetal do início do ano, antes das chuvas; Se a morte do gado a estas alturas já deveria provocar uma investigação por parte dos órgãos do governo, mais ainda a justificativa para que esse urubu (fauna, faz parte do reino animal) estivesse nessa "tristeza de causar dó", se não por está doente.
Educação ambiental.
Mesmo com tanto pasto para o gado do semiárido se alimentar em maio de 2.013, não é novidade o gado bovino morrendo, não de fome, como é comum durante os meses de verão, mas de doenças, morrendo de barriga cheia; A fotografia mostra algo inusitado; apenas um urubu junto da carcaça da vaca, provavelmente doente ao comer a carne da vaca; Teria a vaca morrido de mordida por uma cobra venenosa, e o veneno permaneceu atuando a ponto do urubu ser afetado? Esse fato que passa despercebido até para os biólogos, veterinários, fazendeiros não poderia ficar sem uma interrogação (?) numa pesquisa ambiental, e portanto mostraremos mais detalhes na postagem a seguir.
VERDADE seja dita: a seca, a fome, a ignorância tem tudo a ver com o OME estabelecido, e não com o clima - pelo contrário - o inferno ambiental tem uma causa - O OME.
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