Educação ambiental.
Plasmatodea, bicho-pau, mané-mago, se alimenta de folhas de plantas 18 horas por dia, descansando desse trabalho entre as 12 horas da noite até ás 6 horas da manhã, parecendo adormecido; à medida que vai comendo vai defecando, como uma maquina, entrando o alimento em uma das extremidades e automaticamente saindo na outra extremidade; no agreste RN o mané-mago (manoel magro) comia apenas as folhas das algarobas, mas recentemente (a partir de 2.010) está comendo tudo o que é verde, inclusive come todas as folhas de árvores leguminosas (normalmente as quem tem folhas no verão) - folhas de juremas, algarobas, angico; o gafanhoto mané-mago do semiárido não tem asas; se tem asas é grilo; o mané-mago é capaz de devorar todas as folhas das algarobas, e depois devora as folhas das juremas, as duas árvores mais abundantes do semiárido; mas a leguminosa se refaz, criando nova folhagem. Se o mané-mago não é maléfico, benéfico é que não é: pode ser hospedeiro de algum microrganismo que em desequilíbrio pode causar doenças em outros animais. As árvores e arbustos que não são leguminosas morrem quando tem suas folhas danificadas, devoradas verdes, já que são as folhas verdes processam a fotossíntese (estômatos), e consequentemente a produção de clorofila, o sangue das plantas; mas felizmente o gafanhoto mané-mago ainda não come a lavoura do Homem. Existe uma árvore leguminosa chamada de catingueira que nenhum inseto, ou outro animal, consegue comer suas folhas, tal é o forte odor que exala ao ser tocada; os índios queimavam junto (ou dentro) da maloca as folhas da catingueira para espantar os pernilongos, mosquitos, por causa do "cheiro" das folhas queimadas; esse repelente também era usado para a coleta de mel de abelhas, fazendo-se uma fogueira junto à árvore que continha a colmeia, queimando-se as folhas da catingueira para forçar as abelhas a abandonarem a casa; a própria árvore catingueira é oca, onde as abelhas produziam seu mel; existia também no semiárido uma abelha muito valente, com ferrão venenoso, que fazia a colmeia em formigueiros, no chão, quando o índio, e depois o homem sertanejo, faziam um fogo com fezes secas junto à boca do buraco, de modo que a fumaça penetrava no buraco; a palavra "catingueira" não pode ser relacionada com a caatinga nordestina, já que é árvore de grande porte do CERRADO no Centro-oeste, e em todo Nordeste; é mais provável que o termo popular "catingueira" se refira à palavra "catinga", mal cheiro para os índios do NE, e adotado pelos colonizadores portugueses, e pelos escravos africanos, ou seria o contrário: o termo poderia ser popular em Portugal, ou mesmo na África; poderemos buscar sua origem em outras postagens, como também o nome científico da catingueira.
sábado, 25 de maio de 2013
Educação Ambiental.
Besouro barbeiro - Família Reduviidae, gênero Triatoma, hospedeiro do protozoário Tripanossoma Cruzi, que transmite a "doença de Chagas" ao picar corpo do animal, preferencialmente os primatas, e em primeiro lugar o corpo do Homem, suga o sangue da vítima, e infesta o sangue injetando o protozoário, e, não podendo ser diferente, aloja-se no coração, onde se reproduz fazendo esse órgão crescer demasiadamente, levando o indivíduo à morte, mas com vários anos de vida; acreditava-se que o inseto vivia nas casas de taipa por causa das galinhas caipiras criadas junto da casa, quando se aproveitava também para morar nas camas de palhas do Homem, e nas brechas das paredes, atacando à noite no poleiro das galinhas, o na cama do homem; Este besouro foi fotografado durante o dia, junto do lixão da cidade; Se o Homem mudou-se para a casa de alvenaria, o besouro encontrou novo habitat para morar, e mudou o horário de buscar suas vítimas; Sangue é sangue, se não tem o sangue do Homem bebe-se (e alimenta-se, hematófago)) o de qualquer um, exceto o sangue de baratas, ou de outros insetos; é comum ver-se o besouro barbeiro no telhado (telhas de argila) das casas, que alás tem a maior densidade e variedade de vidas no semiárido, podendo-se encontrar facilmente outros insetos hematófagos - pulgas, percevejos, muriçocas, mosquitos da dengue; na casa do Homem, e principalmente no telhado,tem muitos bichos - cobras, ratos, morcegos, lagartixas, com sangue, mas principalmente várias pessoas da família, cada uma com mais de 4 litros de sangue, para alimentar tantos insetos. O barbeiro é conhecido como POTÓ. Existe formas inteligentes, e de baixo custo para evitar o acesso, pelo telhado, de insetos e outros animais; tira-se as telhas, estende-se uma lona plástica sobre a madeira, de preferência branca para não esquentar, e reconstitui-se o telhado sobre a lona plástica; quem conhece o problema conhece a solução - dsosoriedem.blogspot.com
Por força de INFORMAR onde nenhuma outra FONTE poderia fazê-lo, nós, FEMeA mostramos primeiramente os elementos da seca para poder criar, também de forma inédita, a solução para cada desastre, catástrofe. Quem conhece o problema conhece a solução: em 400 anos de seca NE todas as medidas adotadas pelo governo e comunidade acadêmica, supostamente para combater a seca, foram in+uteis, ou concorreram para agravar o problema- isto acontece porque a causa da seca É o OME cientificamente analfabeto, independentemente se numa universidade, nos palácios governamentais, nas ONgs, ou nos currais eleitorais do NE- a COISA é tão estúpida que parece ser proposital para o NE nunca dá certo, e consequentemente o BR afundar.
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