quarta-feira, 17 de outubro de 2018

A parte do mundo desconhecido dos BR, inclusive dos que estão dentro





3 comentários:

  1. Vídeo sobre a única atividade e renda no campo, durante 8 a 10 meses por ano: cortar o que resta da cobertura vegetal para fazer carvão, ou lenha para os fornos das olarias e padarias; ora, há 100 anos, neste local - batente, terraço natural na subida da Serra de santana produzia-se muito milho, feijão, fava, algodão durante o 6 meses de inverno, todos os anos. no verão sem chuvas de 6 a 8 meses nasciam , no lugar do roçado (campos de lavoura) uma grande variedade de gramíneas e relva,pasto para alimentar o gado bovino, ovino, caprino; essas terras no meio da serra são mais frescas do que no sertão baixo; uma infinidade de riachos nasciam nessas terras, que são as nascentes de muito rios, e se plantassem árvores frutíferas, com tempos de produção, safra, diferentes, sempre haveria produção de alimentos o ao todo; poderia-se construir uma parede de terra, de açude, em cada dobra do terreno, nos riachos, já que a perda de água da represa, por conta da evaporação nessas grotas, e por estar em cima de pedra, lajedos impermeáveis é metade do que seria no sertão baixo, e mesmo que secassem durante 8 meses de verão, a parede de terra retinha, barrava a matéria orgânica e terra arrastados pela água corrente das chuvas, formando assim um SOLO de sedimentação no soterramento do açude, várzeas que, rica, fértil, pode também armazenar água das chuvas por mais tempo, retendo mais umidade no ambiente. Quer dizer: o caos ambiental e a secura estabelecidos hoje nessa área resulta da ação nefasta do OME que usa os braços como ferramente de destruição, sem pensar, e por não pensar de geração em geração o cérebro foi atrofiando, e não tem como ENTENDER como fez essa desgraça, nem tem CABEÇA para mudar o quadro dantesco.

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  2. Os mapas da foto 1 sacados de publicações governamentais têm a pretensão de mostrar nas áreas pretas a situação de chuvas nessa área do NE em janeiro e fevereiro de 2.017, uma informação desinformada, coisa de nossa estupidez intelectual que faz a seca NE: há 100 anos nessa área preta do NE as chuvas começavam em janeiro, mas com o decorrer do tempo por contra das agressões ambientais aqui e no restante da Terra, as chuvas só começam em janeiro se for tempo de La ñina, que em 2.017 foi dominado pelo El ñino; Com El ñino que traz pouca chuvas para essa área do NE a estação chuvosa começa em março, e até em maio, e dura de 60 a 90 dias. Entre os fenômenos La ñina e El ñino as chuvas nessa área começa em março, portanto, a iluminação do mapa 1 é TREVAS intelectuais; nas fotos 2 e 4 duas espécies de grandes árvores que retratam fielmente a grande massa orgânica que existia nas várzeas dos rios temporários do sertão, e que JAMAIS nasceriam nos 250.000 km2 das caatingas que margeiam essas várzeas, PORQUE nas caatingas, semiárido natural, NÃO tem solo, enquanto nas várzeas, as maiores depressões do terreno tem um solo de sedimentação, arrastado das caatingas, pela água corrente das chuvas, que pode chegar a 30m de espessura, as terras mais férteis do NE. Enquanto isso, a qualquer momento do ANO, estudiosos cientes e conscientes não poderia dizer, ao ver essas várzeas, de que se trata de semiárido, o que não é o caso dos "cientistas BR" que nem sabem que há tecnologia para se CRIAR nas caatingas SOLO com todos os ingredientes das várzeas dos rios, e ter nas caatingas árvores de grande porte, inclusive frutíferas, com o mesmo volume de chuvas das várzeas dos rios; a seca NE,a miséria, o atraso, a secura não tem nada a ver com falta, ou escassez de chuvas - é fruto do analfabetismo científico BR.

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  3. Todos os anos parte do NE é devastada, segundo se alega, pelas chuvas, como é caso da zona da mata de AL, BA, PE, mas, sabe-se que a oferta de chuvas foi reduzida em 40%, também na zona da mata NE, e as enchentes SÃO de LIXO físico e intelectual; 1) o OME urbano ocupou as várzeas dos rios, aterrou e tomou os espaços das águas; 2) impermeabilizou o terreno com calçamentos, asfalto, prédios, Etc e Tal, ou seja, estupidez intelectual.

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