domingo, 21 de outubro de 2018

Forma agrárida à ré

 

Mostrando, abertamente, as vísceras cancerígenas do BR
Com ou sem terra – assentamento X acampamento, a mesma desgraça ( forma agrÁRIDA  á ré).
Observando-se atentamente as 4 fotografias da mesma data, em um das dezenas  de acampamentos dos “sem terra”, e de centenas  de assentamentos dos “com terra” do INCRA no RN, parece, a primeira vista um grande salto de qualidade de vida entre as duas situações; no acampamento casebres no meio do mato, e no assentamento nenhuma pessoa a vista, e muito pouca vida animal  vegetal, ou seja, não há produção agropecuária; a placa do “acampamento” já com 30anos atravessou os 2 mandatos de FHC e os 4 mandatos do PT; o assentamento Lagoa Nova, agreste RN,  de 1.999,  foi ocupado (política do MST) em 1.999 a convite dos proprietários da terra, por se tratar de uma área devastada em 200 anos de agricultura do OME das cavernas, uma fazenda que experimentou 5 falências – plantio de algodão, faliu; plantio de feijão e milho, faliu; plantio de mandioca e usinagem, faliu; plantio de cana-de-açúcar,  e usinagem, faliu;  assentamento de 240 famílias, cerca de 600 pessoas; de 1.999; de lá para cá o governo gastou mais de 8 milhões na aquisição das terras  falidas e benefícios( ou melhor, malefícios); nas instalações, nos “programas do faz de conta e empréstimos á fundo perdido, Etc; o acampamento dos com terra, com mais de 30 anos, fica numa área entre Ceará Mirim, zona da mata, e Ielmo Marinho, Agreste, onde se cria gado bovino e tem a maior produção de abacaxis do RN, pertencente a grandes proprietários de terra ( e políticos) que defendem as terras com unhas e dentes (e outras armas).

Em suma: no acampamento e no assentamento contraria-se o lema  da bandeira BR : Ordem e Progresso; mas,  como acontece no congresso nacional falta também ética, civismo, moral, brasilidade, Etc, Etc. FOTOS na outra postagem.

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