quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Pode até não mudar, se o gado é drogado

O BR pode até não mudar, não dá certo, mas nós mostramos o BURACO, que cresce assustadoramente.Excelentíssimo Senhor Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército.
Com o objetivo de criar uma literatura ambiental no meio acadêmico, nos órgãos governamentais, na sociedade civil, libertando o Brasil da dependência intelectual e cultural degradantes, relacionadas com o ambiente e a vida, copiadas dos USA e herdadas das culturas indígena e africana, venho desde 1.994 elaborando e divulgando maciçamente no Brasil e parcialmente no Exterior, material didático científico inédito na literatura ambiental brasileira que hoje constitui o acervo da FEMeA, na expectativa de que nesse meio político, econômico, administrativo dominante há pessoas com sensibilidade capazes de assimilarem e praticarem informações sobre a integridade ambiental e social do Nordeste. Até o momento, e durante 18 anos, o retorno representa menos de 1% da documentação enviada, e com raras exceções, evasivas antiéticas, antidemocráticas, antipatrióticas, anticristãs.
No início de outubro do corrente remeti aos dirigentes das Revistas “A Defesa Nacional” e Verde-Oliva(CCOMSEx), veículos de comunicação do público militar do EB, quatro correspondências com material gravado em “CD”, e na oportunidade solicitei o retorno das informações por acreditar que o EB é reserva e escola moral, ética, cívica, patriótica, democrática do Brasil, opinião forjada nos 28 anos que passei na ativa nessa Instituição, de 1.963 a 1.991; outra certeza que me vem do pronto retorno às informações enviadas está na denominação “Centro de Comunicação Social”, que assim se define: Centro –ponto de convergência dos elementos que, eqüidistantes dos extremos, constituem a ordem de um espaço físico – foco e irradiação de valores que integram e coordenam o comando de forças que se constituem em Unidade de ações; Comunicação –conjunto de elementos físicos e científicos que criam, recebem, tratam, difundem e guardam valores de ligação e interação das faculdades intelectuais como informação imprescindível aos indivíduos de uma sociedade instituída; Social – relação de convivência e dependência funcionais entre seres vivos com o objetivo de instituir uma unidade de defesa, evolução e conservação para o bem comum de determinada espécie, grupo, classe estabelecidos em Um Meio organizado nesses valores. Quando o “social” é entre Deus e os Seres humanos (e vice-versa) racionais a ligação de sociabilidade é mental, psíquica, espiritual, mas a ligação social entre os homens civilizados é feita, democrática e livremente, com elementos de comunicação manipulados pela intelectualidade dos indivíduos, com base nos valores humanos da cultura em voga.
Reafirmo que os programas sociais desenvolvidos ou coordenados no NE pelo EB é imediatismo, não tem futuro, é desperdício do dinheiro público: a sangria (*) do Velho Chico é um crime ambiental, econômico e social; o programa “carro pipa” é uma insensatez dispensável; o projeto “um milhão de cisternas” com água do telhado e armazenada em cisternas de placas de cimento, do Governo e associação de bancos (aplaudidas pela engenharia e chefes militares do EB) é algo tão degradante, humilhante, irracional que não há adjetivo para classificá-las. A seca nordestina alimentada e cultuada, inclusive pelo EB, é um desastre cultural, social, econômico, filosófico; é imoral. Juntando-se todas as idéias – açudagem, barragem subterrânea, chuva artificial, poço tubular, rebocar icebergs da antártica, transposição do lixo do RSF, Etc., o resultado seria “estrume” intelectual que cria no Nordeste, com reflexo em todo o Brasil, uma sociedade irresponsável, corrupta, depravada, drogada, parasita, violenta, nociva a Deus e ao País.
A minha formação militar me permite acreditar que ao receber aquelas informações em dois CDs (+) V. Exa. enviou, nos trâmites legais e funcionais, cópias ao Escalão superior do EB, particularmente na cadeia de subordinação dessa chefia, e já teria sido formada uma opinião a respeito da realidade científica do material e consequentemente uma posição na defesa do EB diante do seu envolvimento desastroso com a seca cultural nordestina, mas também se mostrando receptivo à urgente e necessária mudança como forma de se redimir com o País, recuperando a fé pública em suspeição com a sangria e morte do Velho Chico.
Gostaria de não precisar USAR de outros mecanismos de persuasão para que o Centro de Comunicação Social do Exército, numa atitude de respeito e consideração à importância desse material científico, desse o retorno solicitado ou a réplica de contestação.
(*) o termo “sangria” supracitado não se refere à sangria de água de um reservatório, mas sim o ATO de se empregar uma arma contundente para cortar a artéria principal que liga o coração ao cérebro de um Ser Vivo - a sangria do sangue, morte.
Para o bem-estar da Nação Brasileira e equilíbrio sócio-ambiental do Nosso País, permaneço a disposição para outros esclarecimentos.
Deus, primeiramente, depois Brasil! ! !
Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,
3ª Via, remetida em 191108.
Acorda Brasil, do sonho IN tenso!
Levanta-te desse berço fragilizado e doentio; reage, Brasil! Ainda há tempo.
O espaço físico dos envelopes contendo textos e CD com ciência ambiental encaminhados a esse CCOMEx é insuficiente para encher uma cesta de lixo, mas o conteúdo científico do material vazará por todos os poros que constituem o corpo do CCOMEx; é assim que funciona uma informação imprescindível à Vida. A verdade científica é dinâmica, impulsiva e tem pernas extensas; não há como prendê-la, camuflá-la nesse Setor de Comunicação do EB.

Damião S. de Medeiros, responsável.
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Comentários
Damião Medeiros Por falta de um grito se perde uma boiada! Porém quando é gado drogado......
Gerir
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Responder1 min

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