É falsa, mas de tão repetitiva se torna real para os próprios agentes; 1) poço tubular abandonado: a) secou; b) não deu n`água; c) é salgada; d) é salgada e de baixa vazão. 2) a grande árvore seca no meio de cactos e vegetação seca não está morta como parece, mas é uma situação relativamente nova (menos de 50 anos); essa área do agreste tinha vegetação de massa de 0,60m³ por m², árvores de grande porte e arbustos, graças a uma oferta de chuvas que variava de 500 a 1.100mm ao ano; a mata permanecia verde o ano todo, com as árvores e arbustos liberando as folhas por "caducidade" em tempos diferentes durante o verão de 5 a 7 meses sem chuvas; 3) área de cerrado DESMATADO no agreste, e agora com clareiras e/ou vegetação secundária; o cerrado NE, o verdadeiro cerrado brasileiro é denso, com 2 a 3 elementos vegetais(árvore + arbusto) por m²;80% das espécies arbóreas desapareceram, a exemplo da umburana, angico, aroeira, catingueira, mororó, feijão bravo, mulungu, cumaru, ipê, e mesmo que tivesse sementes dessas plantas não germinariam: 1) o terreno NU por tantos anos destruiu o solo - a) foi arrancado pela erosão pluvial e eólica(poeira); b)perdeu os nutrientes minerais; 2) a oferta de chuvas foi reduzida pela metade; 3) a temperatura mínima e máxima aumentaram, aumentando a evaporação de água do solo(no tempo das chuvas), dos corpos de animais e de vegetais; 4) diminuiu a umidade do ar; TODOS esses itens citados tem uma causa: desmatamento incondicional, com fogo para abrir campos de pastagem do gado e/ou agricultura de algodão e lavoura de subsistência, quer como se pode facilmente concluir não teria acontecido se as condições climáticas/atmosféricas fossem as de hoje; portanto o Homem é réu e vítima de suas ações; Ora, se o Homem NE é o Homem brasileiro, fica patente que as mesmas ações nefastas estão acontecendo em todo o Brasil, e se as mudanças climáticas/atmosféricas não aconteceram, ainda, no mesmo patamar catastrófico do NE é porque o clima do Agreste e sertão NE já era frágil, não suportando as insistentes agressões.
É falsa, mas de tão repetitiva se torna real para os próprios agentes; 1) poço tubular abandonado: a) secou; b) não deu n`água; c) é salgada; d) é salgada e de baixa vazão. 2) a grande árvore seca no meio de cactos e vegetação seca não está morta como parece, mas é uma situação relativamente nova (menos de 50 anos); essa área do agreste tinha vegetação de massa de 0,60m³ por m², árvores de grande porte e arbustos, graças a uma oferta de chuvas que variava de 500 a 1.100mm ao ano; a mata permanecia verde o ano todo, com as árvores e arbustos liberando as folhas por "caducidade" em tempos diferentes durante o verão de 5 a 7 meses sem chuvas; 3) área de cerrado DESMATADO no agreste, e agora com clareiras e/ou vegetação secundária; o cerrado NE, o verdadeiro cerrado brasileiro é denso, com 2 a 3 elementos vegetais(árvore + arbusto) por m²;80% das espécies arbóreas desapareceram, a exemplo da umburana, angico, aroeira, catingueira, mororó, feijão bravo, mulungu, cumaru, ipê, e mesmo que tivesse sementes dessas plantas não germinariam: 1) o terreno NU por tantos anos destruiu o solo - a) foi arrancado pela erosão pluvial e eólica(poeira); b)perdeu os nutrientes minerais; 2) a oferta de chuvas foi reduzida pela metade; 3) a temperatura mínima e máxima aumentaram, aumentando a evaporação de água do solo(no tempo das chuvas), dos corpos de animais e de vegetais; 4) diminuiu a umidade do ar; TODOS esses itens citados tem uma causa: desmatamento incondicional, com fogo para abrir campos de pastagem do gado e/ou agricultura de algodão e lavoura de subsistência, quer como se pode facilmente concluir não teria acontecido se as condições climáticas/atmosféricas fossem as de hoje; portanto o Homem é réu e vítima de suas ações; Ora, se o Homem NE é o Homem brasileiro, fica patente que as mesmas ações nefastas estão acontecendo em todo o Brasil, e se as mudanças climáticas/atmosféricas não aconteceram, ainda, no mesmo patamar catastrófico do NE é porque o clima do Agreste e sertão NE já era frágil, não suportando as insistentes agressões.
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