Até meado do Século XX só se falava em seca no NE, que tem mais de 600.000 km² onde jamais faltou água DOCE para o abastecimento urbano e agropecuária, e mesmo na área considerada seca chove no mínimo 250L/m² ao ano; nos últimos 50 anos tem-se falado em SECA no RS, MG, SP, BSB, ES, simplesmente porque os reservatórios do abastecimento de água SECAM, que não tem qualquer relação com redução no volume de chuvas nessas áreas. As 3 imagens, em foco, são do agreste RN, que virou semiárido a partir de meado do Século XX; o poço 1 e os açudes 2 e 3 foram construídos para suprir a necessidade de água DOCE no verão sem chuvas; com o desmatamento bestial, com fogo, no agreste, todos os elementos da Natureza mudaram o comportamento, e consequentemente todas as variáveis atmosféricas mudaram, tornando-se desfavoráveis à vida - flora, fauna, agropecuária; a maior transformação foi a redução na oferta média de chuvas de 700mm para 350mm ao ano; com o chão NU, duro, reduziu a infiltração de água para manter ou criar os lençóis subterrâneos; o poço 1 de 65m de profundidade escavado no leito de um açude seco não deu n`água - o lençol subterrâneo secou, ou está a grandes profundidades; os açudes 2 e 3 serviram como fonte de água durante dezenas de anos, água para as pessoas e o gado beberem; para tomar banho, para lavar roupas, para irrigar capim (ração do gado), hortaliças, feijão, milho, batata doce; no Século XXI encheram e sangraram em 2.004, 2.008, 2.009 e 2.011; Mas o desmatamento que reduziu a oferta de chuvas, reduziu a umidade do ar, aumentou a temperatura e a evaporação de água do reservatório e também dos corpos dos animais, vetores negativos decisivos que multiplicou a FUGA de água do açude, que mesmo enchendo em 2.011, secou no início de 2.012; com 400 a 600mm de chuvas os açudes tomam água, MAS não enchem, que com a fuga descomunal de água se tornam inúteis. Existe tecnologia para encher essa lacuna criada pela incompatibilidade dessas obras, entre a oferta de chuvas e a disponibilidade de água.
Até meado do Século XX só se falava em seca no NE, que tem mais de 600.000 km² onde jamais faltou água DOCE para o abastecimento urbano e agropecuária, e mesmo na área considerada seca chove no mínimo 250L/m² ao ano; nos últimos 50 anos tem-se falado em SECA no RS, MG, SP, BSB, ES, simplesmente porque os reservatórios do abastecimento de água SECAM, que não tem qualquer relação com redução no volume de chuvas nessas áreas. As 3 imagens, em foco, são do agreste RN, que virou semiárido a partir de meado do Século XX; o poço 1 e os açudes 2 e 3 foram construídos para suprir a necessidade de água DOCE no verão sem chuvas; com o desmatamento bestial, com fogo, no agreste, todos os elementos da Natureza mudaram o comportamento, e consequentemente todas as variáveis atmosféricas mudaram, tornando-se desfavoráveis à vida - flora, fauna, agropecuária; a maior transformação foi a redução na oferta média de chuvas de 700mm para 350mm ao ano; com o chão NU, duro, reduziu a infiltração de água para manter ou criar os lençóis subterrâneos; o poço 1 de 65m de profundidade escavado no leito de um açude seco não deu n`água - o lençol subterrâneo secou, ou está a grandes profundidades; os açudes 2 e 3 serviram como fonte de água durante dezenas de anos, água para as pessoas e o gado beberem; para tomar banho, para lavar roupas, para irrigar capim (ração do gado), hortaliças, feijão, milho, batata doce; no Século XXI encheram e sangraram em 2.004, 2.008, 2.009 e 2.011; Mas o desmatamento que reduziu a oferta de chuvas, reduziu a umidade do ar, aumentou a temperatura e a evaporação de água do reservatório e também dos corpos dos animais, vetores negativos decisivos que multiplicou a FUGA de água do açude, que mesmo enchendo em 2.011, secou no início de 2.012; com 400 a 600mm de chuvas os açudes tomam água, MAS não enchem, que com a fuga descomunal de água se tornam inúteis. Existe tecnologia para encher essa lacuna criada pela incompatibilidade dessas obras, entre a oferta de chuvas e a disponibilidade de água.
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